Antes de se tornar tudo aquilo que o Eugênio Aragão disse que é, o Ministério Público, segundo a obsoleta Constituição de 1988 - que exige crime de responsabilidade para depor uma Presidenta... - o MP tinha a nobre função de DEFENDER A SOCIEDADE.
Hoje, como se sabe, se omite (e compactua?) diante do Golpe!
Defende um pedaço - minoritário - da sociedade.
Se, por hipótese, o MP quisesse defender a sociedade de uma fraude grosseira, processaria a Folha.
Sim, a Folha e, não, o Datafolha.
Porque, como demonstrou o Greenwald, o Datafolha deixou muito claro: quem formulou as perguntas capciosas e fraudulentas foi o cliente, o que encomendou a "pesquisa".
A Folha.
E quem redigiu as manchete e os títulos fraudulentos não foi o Datafolha, mas a Folha.
E quem o MP - se fosse o que deveria ser... - e quem o MP, federal ou estadual, deveria processar imediatamente?
É só ir ao expediente do "jornal".
Estao todos lá: Luiz Frias, Otavio Frias Filho, e o editor executivo do jornal, Sergio Dávila.
O amigo navegante se lembra, seguramente, de os dois Frias terem uma conta secreta no HSBC, mas não sabiam que ela existia.
Era secreta também para eles...
Quá, quá, quá!
Mas, como aquele tucano que apareceu em frente à ALMG, como todos os tucanos, os Frias e seus empregados são inocentes... por direito divino!
Ou de herança...
E viva o Golpe!
Não é isso, Dr Janot?
Em tempo: o amigo navegante deve se lembrar também da Judith Brito, não? Aquela queconfessou que o PiG é a verdadeira oposição no Brasil.
Precisa desenhar, Dr Janot?
PHA