O Macaé não quis saber se estava jogando fora de casa ou não e tratou de vencer o Criciúma pelo elástico placar de 3 a 0 neste sábado, pela sexta rodada da Série B do Brasileirão - foi a quarta vitória da equipe, que entrou no G-4. Porém, para quem assistiu apenas os primeiros lances do jogo, o resultado soa estranho. Afinal, os catarinenses foram os donos das melhores chances no começo e, por muito pouco, não abriram o placar. Para o técnico Marcelo Cabo, o trunfo de seu time foi a "correção" conversada durante o intervalo.
Segundo o treinador, Dos Santos estava atuando quase como um terceiro zagueiro no primeiro tempo, dando espaços na entrada da área. Esse foi um dos pontos corrigidos por ele no final da primeira etapa.
- Primeiro, eu sempre ressalto a entrega dos garotos, dos meninos. Mais uma vez, tivemos a entrega deles no campo, sempre em busca do resultado positivo. Mas o ponto principal foi o conjunto. Tivemos um primeiro tempo onde o Criciúma foi superior, apesar de termos mandado uma bola na trave, algumas boas jogadas, mas sem expressão. Tivemos dificuldades para sair pelo lado direito deles, com a inversão de jogo. Acho que o grande ponto, o nosso mérito, foi o intervalo. Consegui corrigir a equipe no aspecto tático e bloquear o lado direito deles, que era muito forte. Estávamos jogando com duas sobras, com o Dos Santos muito dentro da zaga. No intervalo, conseguimos corrigir. Pedi para o time ter mais desenvoltura com a bola nos pés, porque ainda não estávamos conseguindo jogar como eu queria - acredita o treinador.
É correto afirmar, portanto, que a vitória do Macaé teve o dedo de Marcelo Cabo, não? Ele concorda, mesmo que parcialmente.
Único debutante nesta Série B do Brasileirão, o Macaé é certamente tido como o azarão da competição, já que venceu quatro dos seis jogos até aqui e está em terceiro, com 13 pontos - atrás apenas de Botafogo e Náutico. Para Marcelo Cabo, é melhor que as pessoas continuem pensando assim.
- Deixa a gente continuar como surpresa, prefiro assim. A gente sabe o nosso potencial. Já falei que temos algumas metas. A primeira é atingir os 45 pontos, onde se livra realmente da chance de voltar para a Série C. Depois, é entrar entre os 10 para buscar o acesso. Mas continuo com o meu discurso, com os pés no chão. Vamos no passo a passo - concluiu o comandante.
FONTE:
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Segundo o treinador, Dos Santos estava atuando quase como um terceiro zagueiro no primeiro tempo, dando espaços na entrada da área. Esse foi um dos pontos corrigidos por ele no final da primeira etapa.
- Primeiro, eu sempre ressalto a entrega dos garotos, dos meninos. Mais uma vez, tivemos a entrega deles no campo, sempre em busca do resultado positivo. Mas o ponto principal foi o conjunto. Tivemos um primeiro tempo onde o Criciúma foi superior, apesar de termos mandado uma bola na trave, algumas boas jogadas, mas sem expressão. Tivemos dificuldades para sair pelo lado direito deles, com a inversão de jogo. Acho que o grande ponto, o nosso mérito, foi o intervalo. Consegui corrigir a equipe no aspecto tático e bloquear o lado direito deles, que era muito forte. Estávamos jogando com duas sobras, com o Dos Santos muito dentro da zaga. No intervalo, conseguimos corrigir. Pedi para o time ter mais desenvoltura com a bola nos pés, porque ainda não estávamos conseguindo jogar como eu queria - acredita o treinador.
É correto afirmar, portanto, que a vitória do Macaé teve o dedo de Marcelo Cabo, não? Ele concorda, mesmo que parcialmente.
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- Classificação da Série B do Brasileiro- Sou pago para isso (risos). Para ter a leitura do jogo, enxergar e corrigir. Mas ainda mais importante do que ter a leitura, enxergar e corrigir é os jogadores assimilarem e aplicarem dentro de campo. Eu falei isso depois do jogo. Foi um tempo para cada equipe. A gente sabia que o Criciúma ia vir pressionando para tentar buscar o gol no início. Já joguei várias vezes contra o Criciúma, sabia que eles precisavam do resultado, sabia que a gente ia ter que suportar a pressão nos primeiros 20 minutos - disse.
Único debutante nesta Série B do Brasileirão, o Macaé é certamente tido como o azarão da competição, já que venceu quatro dos seis jogos até aqui e está em terceiro, com 13 pontos - atrás apenas de Botafogo e Náutico. Para Marcelo Cabo, é melhor que as pessoas continuem pensando assim.
- Deixa a gente continuar como surpresa, prefiro assim. A gente sabe o nosso potencial. Já falei que temos algumas metas. A primeira é atingir os 45 pontos, onde se livra realmente da chance de voltar para a Série C. Depois, é entrar entre os 10 para buscar o acesso. Mas continuo com o meu discurso, com os pés no chão. Vamos no passo a passo - concluiu o comandante.
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