O técnico Argel tem duas derrotas dentro de casa desde que retornou ao Figueirense, em julho de 2014: Flamengo e Internacional. Para o time carioca, o revés foi dolorido naquele Brasileirão: gol de Nixon, no último lance da partida. Agora, quase um ano depois, o comandante alvinegro conseguiu o seu troco, por assim dizer. Satisfeito com a virada por 2 a 1, na noite deste domingo, no Maracanã, o treinador elogiou a postura do grupo de atletas e primeiro gol de falta de Ricardinho que, segundo ele, foi à lá Zico, o maior ídolo do Rubro-Negro. (veja os melhores momentos no vídeo)
- Eu estou um ano na equipe do Figueira, perdemos dois jogos em casa. Um dos jogos foi aos 48 minutos do segundo tempo e justamente para o Flamengo. E hoje ganhamos do Flamengo aos 48 do segundo tempo sobra. O futebol é engraçado. Hoje nada melhor que um ano depois a gente vir aqui e fazer essa vitória de 2 a 1. Principalmente pelo Fabinho, um jogador moderno que sai para o jogo e não tinha feito gol ainda. Eu digo para eles que o melhor sempre estar por vir. E, com todo o respeito e guardadas as devidas proporções, lembrou o Zico, o gol do Ricardinho - destacou o treinador.
O Figueirense encara o Joinville, na quarta-feira, no duelo de Santa Catarina pelo Brasileirão, na 12ª rodada. Com 15 pontos ganhos, o Alvinegro sobe na tabela e ocupa agora a 11ª colocação.
Análise do jogo
- A nossa equipe fez uma boa partida, o adversário veio muito forte por jogar dentro de casa, é normal os primeiros minutos o adversário nos pressionar. Conseguiu uma ou outra situação, mas depois dos 30 minutos a gente equilibrou a partida. O goleiro do Flamengo fez a defesa mais importante do primeiro tempo, chute do Rafael Bastos e ele evita. Foi um primeiro tempo muito equilibrado. No segundo tempo, o Flamengo fez o gol com dois minutos, esse gol em momento algum nos abateu, nosso time se soltou um pouco mais. A derrota era um resultado que a gente não constava, é um adversário direto dentro da competição e por ser um rival direto, estávamos a dois pontos na frente e ai a equipe começou a jogar novamente. Tivemos o lance da falta. E quando a gente trouxe o Ricardinho para cá, e hoje com todo o respeito e guardadas as devidas proporções, lembrou o Zico.
- A nossa equipe fez uma boa partida, o adversário veio muito forte por jogar dentro de casa, é normal os primeiros minutos o adversário nos pressionar. Conseguiu uma ou outra situação, mas depois dos 30 minutos a gente equilibrou a partida. O goleiro do Flamengo fez a defesa mais importante do primeiro tempo, chute do Rafael Bastos e ele evita. Foi um primeiro tempo muito equilibrado. No segundo tempo, o Flamengo fez o gol com dois minutos, esse gol em momento algum nos abateu, nosso time se soltou um pouco mais. A derrota era um resultado que a gente não constava, é um adversário direto dentro da competição e por ser um rival direto, estávamos a dois pontos na frente e ai a equipe começou a jogar novamente. Tivemos o lance da falta. E quando a gente trouxe o Ricardinho para cá, e hoje com todo o respeito e guardadas as devidas proporções, lembrou o Zico.
Argel durante a virada do Figueira
(Foto: Argel Fucks Flamengo x Figueirense Maracanã)
(Foto: Argel Fucks Flamengo x Figueirense Maracanã)
Postura do segundo tempo
- O jogo é outro. Aí o Dudu aquece e o Figueira cresce na partida. Entra o Dudu e ele entra muito bem na partida, muita velocidade, movimentação e poderíamos ter virado o jogo em uma cabeçada do Fabinho, com uma defesa do Cesar. Claro que o Flamengo teve chances, mas aí para a nossa alegra e satisfação a gente faz o gol. Postura da equipe - Ganhar do Flamengo, poucas equipes conseguem essa proeza. É um adversário que tem a torcida que empurra o time, mas a gente teve a nossa torcida que nos incentivou. Temos muitos jogadores cariocas e são jogadores rodados e acostumados com essa pressão. O Figueira foi merecedor da vitória. Não se contentou em sair atrás no placar. É preciso ter uma capacidade de sofrer grande, a gente soube jogar bola. A gente devia par anos mesmos, não tínhamos ganhado fora de casa. O mais importante é que a gente e conseguiu uma vitória brilhante fora de casa. Não fizemos mais que a nossa obrigação. Só que o dinheiro não é garantia de sucesso, principalmente no futebol. Nossa equipe jogou futebol, não foi por acaso. Poderia ter feito o gol muito antes e o mais importante é que saiu com o resultado positivo.
Competência e confiança
- Análise a gente faz que a gente construiu por muita dedicação e trabalho. Não existe sorte no futebol, tivemos competência para bater a falta e contra-atacar. Tomamos o gol com 2 minutos do segundo tempo. Então não tínhamos nada para perder, era buscar a vitória. A gente veio de um 3 a 1 sobre o Goiás, essa segunda vitória consecutiva isso da uma confiança maior. Temos um clássico agora no Orlando Scarpelli. Clássico na quarta e força do grupo - Quarta temos um clássico, o torcedor vai estar eufórico, vai lotar as nossa dependências. Perdemos o Elias com seis minutos do primeiro tempo, o tornozelo está muito inchado mesmo. Tomara que não seja nada de grave. Estamos suprindo algumas peças que a gente perde. O Elias, o Clayton que está na seleção. Então temos que falar nesse momento da força do grupo. Daqui a pouco temos a volta do Carlos Alberto e o França. Aí vamos ter problemas para escalar o time e isso é bom.
- O jogo é outro. Aí o Dudu aquece e o Figueira cresce na partida. Entra o Dudu e ele entra muito bem na partida, muita velocidade, movimentação e poderíamos ter virado o jogo em uma cabeçada do Fabinho, com uma defesa do Cesar. Claro que o Flamengo teve chances, mas aí para a nossa alegra e satisfação a gente faz o gol. Postura da equipe - Ganhar do Flamengo, poucas equipes conseguem essa proeza. É um adversário que tem a torcida que empurra o time, mas a gente teve a nossa torcida que nos incentivou. Temos muitos jogadores cariocas e são jogadores rodados e acostumados com essa pressão. O Figueira foi merecedor da vitória. Não se contentou em sair atrás no placar. É preciso ter uma capacidade de sofrer grande, a gente soube jogar bola. A gente devia par anos mesmos, não tínhamos ganhado fora de casa. O mais importante é que a gente e conseguiu uma vitória brilhante fora de casa. Não fizemos mais que a nossa obrigação. Só que o dinheiro não é garantia de sucesso, principalmente no futebol. Nossa equipe jogou futebol, não foi por acaso. Poderia ter feito o gol muito antes e o mais importante é que saiu com o resultado positivo.
Competência e confiança
- Análise a gente faz que a gente construiu por muita dedicação e trabalho. Não existe sorte no futebol, tivemos competência para bater a falta e contra-atacar. Tomamos o gol com 2 minutos do segundo tempo. Então não tínhamos nada para perder, era buscar a vitória. A gente veio de um 3 a 1 sobre o Goiás, essa segunda vitória consecutiva isso da uma confiança maior. Temos um clássico agora no Orlando Scarpelli. Clássico na quarta e força do grupo - Quarta temos um clássico, o torcedor vai estar eufórico, vai lotar as nossa dependências. Perdemos o Elias com seis minutos do primeiro tempo, o tornozelo está muito inchado mesmo. Tomara que não seja nada de grave. Estamos suprindo algumas peças que a gente perde. O Elias, o Clayton que está na seleção. Então temos que falar nesse momento da força do grupo. Daqui a pouco temos a volta do Carlos Alberto e o França. Aí vamos ter problemas para escalar o time e isso é bom.
Entrada do Dudu
- O Dudu por ser um jogador rápido, você quer sempre explorar as costas do adversário. O primeiro gol é uma chegada do lado esquerdo e depois para o centro. Pelo meio estava muito difícil, era onde a gente poderia ganhar no arranque e na velocidade, era questão de tempo. O Dudu estava levando vantagem nos dois lados, e por isso que a gente e conseguiu. Ter o contra-ataque fulminante que a gente tem. Temos o Fabinho, que sai muito bem para trás. Trouxemos o Ricardinho para suprir a ausência do Marco Antônio. Ele tem feito isso muito bem. A equipe joga de uma forma bem ofensiva e leve, são dois volantes que sai par ao jogo e com dois meias com dois atacantes de movimentação.
- O Dudu por ser um jogador rápido, você quer sempre explorar as costas do adversário. O primeiro gol é uma chegada do lado esquerdo e depois para o centro. Pelo meio estava muito difícil, era onde a gente poderia ganhar no arranque e na velocidade, era questão de tempo. O Dudu estava levando vantagem nos dois lados, e por isso que a gente e conseguiu. Ter o contra-ataque fulminante que a gente tem. Temos o Fabinho, que sai muito bem para trás. Trouxemos o Ricardinho para suprir a ausência do Marco Antônio. Ele tem feito isso muito bem. A equipe joga de uma forma bem ofensiva e leve, são dois volantes que sai par ao jogo e com dois meias com dois atacantes de movimentação.
Grupo do Figueira comemora a vitória sobre
o Flamengo no Maracanã (Foto: André Durão)
FONTE:
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