Segundo o técnico Argel Fucks, quem foi para o Orlando Scarpelli na noite desta quinta-feira assistiu a uma boa partida de futebol. O treinador exaltou os belos gols do Figueirense e também do Goiás. Disse que o confronto foi aberto, com movimentação dos dois times ao ataque. E elogiou o trabalho do grupo alvinegro na vitória por 3 a 1, em casa, em jogo válido pela décima rodada do Campeonato Brasileiro (confira os melhores momentos no vídeo acima).
- Acho que os quatro foram golaços. Quando vem para assistir uma partida de futebol e vê as equipes jogando para frente, de forma ofensiva. Isso é bom. Fizemos nossa melhor partida neste Brasileiro. Contra um adversário que é fortíssimo, que se mexe muito bem no ataque, vai para o contra-ataque. E para a gente era um confronto direto. Tinha que rodar bem a bola - analisou o treinador, em entrevista coletiva.
O Figueira não havia vencido nos três jogos anteriores. Retomar o caminho do triunfo foi bom para a equipe catarinense, pois saltou na tabela e colocou o Goiás na zona do rebaixamento. Além disso, continua sem perder em casa. A invencibilidade no Orlando Scarpelli chega a 19 partidas.
- Só tinha um resultado para a gente nesta quinta. Era a vitória. Mais uma vez ganhamos dentro de casa. Para mim, é muito gratificante. Vou para um ano de casa e perdemos apenas dois jogos. Se a gente não está jogando boas partidas fora de casa, está indo bem no Scarpelli. Tem sido matador.
Demos um passe importantíssimo na classificação. Conseguimos nos distanciar - completou.
Argel Fucks elogia atuação do grupo
alvinegro na vitória por 3 a 1 (Foto: Luiz
Henrique/Figueirense FC)
Confira a íntegra da entrevista do técnico do Figueirense:
Paulo Roberto
- O Paulo é um volante moderno. Antes tinha só volante brucutu, que ficava atrás. A gente dá essa liberdade para eles saírem. Os nossos volantes não podem só roubar e entregar. E a gente está fazendo isso com o Dener. Quero que meu volante jogue com a bola. Tem que chegar, aparecer. E o Paulo Roberto é um jogador de muita confiança minha. Ele é um dos capitães da minha equipe. A gente vai fazer de tudo para ele permanecer aqui.
- O Paulo é um volante moderno. Antes tinha só volante brucutu, que ficava atrás. A gente dá essa liberdade para eles saírem. Os nossos volantes não podem só roubar e entregar. E a gente está fazendo isso com o Dener. Quero que meu volante jogue com a bola. Tem que chegar, aparecer. E o Paulo Roberto é um jogador de muita confiança minha. Ele é um dos capitães da minha equipe. A gente vai fazer de tudo para ele permanecer aqui.
Adversário
- Conheço o Augusto César (técnico do Goiás) de muito tempo. É a característica de defender. Ele jogou de lateral-esquerdo. Jogou atrás. O Goiás entrou melhor no jogo, pressionou a gente, e a gente demorou para encaixar. A gente adiantou o Ricardinho para não ficar uma presa fácil para o adversário. Independente da posição da tabela, é um adversário que a gente vai jogar lá e é do nosso campeonato.
- Conheço o Augusto César (técnico do Goiás) de muito tempo. É a característica de defender. Ele jogou de lateral-esquerdo. Jogou atrás. O Goiás entrou melhor no jogo, pressionou a gente, e a gente demorou para encaixar. A gente adiantou o Ricardinho para não ficar uma presa fácil para o adversário. Independente da posição da tabela, é um adversário que a gente vai jogar lá e é do nosso campeonato.
Ataque
- A gente dá oportunidade para os jogadores, e a responsabilidade é sempre do treinador. Sabia que um dia a gente acertaria a dupla. Aconteceu isso no ano passado. O mais importante é ter jogadores de qualidade e confiança total nesses jogadores. O Thiago Santana está mostrando que quer lugar na equipe.
- A gente dá oportunidade para os jogadores, e a responsabilidade é sempre do treinador. Sabia que um dia a gente acertaria a dupla. Aconteceu isso no ano passado. O mais importante é ter jogadores de qualidade e confiança total nesses jogadores. O Thiago Santana está mostrando que quer lugar na equipe.
Clayton
- A gente tem que ter uma coerência muito grande. Se prego dentro do grupo que vai jogar quem está bem, tenho que fazer isso. Às vezes um jogador não aparece para a torcida para a imprensa, mas é importante. O Clayton a gente fez tudo, chegou ao limite para ele jogar contra o o Goiás. E quando há uma conversa entre presidente da CBF e do Figueirense, daí eu não me meto. A gente escutou a opinião do garoto, entendeu o lado do atleta. A gente perde o jogador por cinco ou seis jogos. O próprio Dudu é importante, que vai ter sua oportunidade. O Marcão não é carta fora do baralho, a gente conhece. Tem o Everaldo. O mais importante é ter essa disputa sadia entre eles. Quem estiver melhor, vai jogar.
- A gente tem que ter uma coerência muito grande. Se prego dentro do grupo que vai jogar quem está bem, tenho que fazer isso. Às vezes um jogador não aparece para a torcida para a imprensa, mas é importante. O Clayton a gente fez tudo, chegou ao limite para ele jogar contra o o Goiás. E quando há uma conversa entre presidente da CBF e do Figueirense, daí eu não me meto. A gente escutou a opinião do garoto, entendeu o lado do atleta. A gente perde o jogador por cinco ou seis jogos. O próprio Dudu é importante, que vai ter sua oportunidade. O Marcão não é carta fora do baralho, a gente conhece. Tem o Everaldo. O mais importante é ter essa disputa sadia entre eles. Quem estiver melhor, vai jogar.
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FONTE:
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