A primeira vitória do Figueirense trouxe o sentimento de alívio no Brasileirão. Além de tirar a equipe da zona de rebaixamento, afastou aquilo que o técnico Argel classificou de “zica” que envolvia o time nas últimas rodadas. O placar de 2 a 1 traz também, na opinião do treinador, de volta a confiança no grupo que estava abalada com os últimos resultados.
--Acho que a gente fez um bom jogo, conseguimos uma coisa melhor que no passado, em que ganhamos somente na quinta rodada. Melhoramos em relação ao ano passado, claro que ganhar do Cruzeiro dá uma moral, nos levou em uma situação diferente da tabela, tirou um pouquinho a “zica” que andava ai. Entramos no campeonato de vez e estamos fora da zona de rebaixamento – disse Argel.
Com o resultado positivo, o Figueirense pula na tabela e deixa a penúltima posição para chegar à 15ª colocação. Com quatro pontos, o Alvinegro terá pela frente o Atlético-PR, na Arena da Baixada, na quinta rodada, do Brasileirão, às 19h30, fora de casa.
Tirou a “zica”
- O resultado que não nos deixou satisfeito foi para o Vasco, aquele 0 a 0. O resultado do Vasco, dentro da nossa casa não foi bom, perdemos dois pontos. Agora entramos no campeonato, corremos muito, além de você correr, você tem que jogar, o time teve brio e qualidade. Eu saio satisfeito, acho que com inteira justiça a gente conseguiu o resultado , importantíssimo dentro de casa.
- O resultado que não nos deixou satisfeito foi para o Vasco, aquele 0 a 0. O resultado do Vasco, dentro da nossa casa não foi bom, perdemos dois pontos. Agora entramos no campeonato, corremos muito, além de você correr, você tem que jogar, o time teve brio e qualidade. Eu saio satisfeito, acho que com inteira justiça a gente conseguiu o resultado , importantíssimo dentro de casa.
Figueirense apresentou mais vigor físico, segundo
Argel (Foto: Cristiano Schmidt Andujar/Light
Press/Cruzeiro)
Time mais descansado
- Sim, também pesou, a equipe estava mais descansada e hoje a gente “culpa” o descanso. Foi importante, mesmo com uma semana que choveu muito aqui em Florianópolis e nos atrapalhou. Tivemos que fazer um coletivo com um gramado encharcado. Essa recuperação física é importante. A gente entrou na partida e estava na zona de rebaixamento e agora estamos fora. O campeonato esta muito equilibrado. Uma coisa que me toquei, é que as equipes que chegaram nas finais estão sofrendo muito mais, pois estão mais desgastadas. O Vasco está lá embaixo, o Joinville, o Cruzeiro...então tá todo mundo sofrendo muito.
- Sim, também pesou, a equipe estava mais descansada e hoje a gente “culpa” o descanso. Foi importante, mesmo com uma semana que choveu muito aqui em Florianópolis e nos atrapalhou. Tivemos que fazer um coletivo com um gramado encharcado. Essa recuperação física é importante. A gente entrou na partida e estava na zona de rebaixamento e agora estamos fora. O campeonato esta muito equilibrado. Uma coisa que me toquei, é que as equipes que chegaram nas finais estão sofrendo muito mais, pois estão mais desgastadas. O Vasco está lá embaixo, o Joinville, o Cruzeiro...então tá todo mundo sofrendo muito.
Confiança com a vitória
-A equipe teve uma entrega muito grande, principalmente, no meio de campo. Depois em uma jogada trabalhada, o Carlos Alberto fez a parede e girou muito bem. Foi até à exaustão, estava muito tempo parado. Então tudo isso a gente tem que procurar rodar e não podemos perder a competitividade dentro da partida. A gente jogar em uma intensidade alta, a gente consegue equilibrar. E hoje não veio contra qualquer adversário. Jogamos contra o bicampeão nacional, veio pressionado e hoje sai mais pressionado ainda. Agora a gente está com a confiança de volta e isso é importante.
-A equipe teve uma entrega muito grande, principalmente, no meio de campo. Depois em uma jogada trabalhada, o Carlos Alberto fez a parede e girou muito bem. Foi até à exaustão, estava muito tempo parado. Então tudo isso a gente tem que procurar rodar e não podemos perder a competitividade dentro da partida. A gente jogar em uma intensidade alta, a gente consegue equilibrar. E hoje não veio contra qualquer adversário. Jogamos contra o bicampeão nacional, veio pressionado e hoje sai mais pressionado ainda. Agora a gente está com a confiança de volta e isso é importante.
Ataque
- A gente tem uma confiança muito grande em todos os jogadores. O Marcão, o Clayton, o Mazola, o Elias, o Thiago Santana. Temos que recuperar esses jogadores. Vamos contratar dez jogadores? Não, não temos como fazer isso. A nossa folha de pagamento é de R$ 1 milhão e 200 mil. Não podemos dar o passo maior que a perna. Você tem que dar a moral, dar confiança, recolocar o jogador. Então ninguém desaprende. A gente procura dar oportunidade a todos. Daqui a pouco a gente acha a dupla de ataque ideal, foi assim em 2014.
- A gente tem uma confiança muito grande em todos os jogadores. O Marcão, o Clayton, o Mazola, o Elias, o Thiago Santana. Temos que recuperar esses jogadores. Vamos contratar dez jogadores? Não, não temos como fazer isso. A nossa folha de pagamento é de R$ 1 milhão e 200 mil. Não podemos dar o passo maior que a perna. Você tem que dar a moral, dar confiança, recolocar o jogador. Então ninguém desaprende. A gente procura dar oportunidade a todos. Daqui a pouco a gente acha a dupla de ataque ideal, foi assim em 2014.
Carlos Alberto
- O Carlos Alberto entrou, foi no seu limite, se apresentou, é um jogador diferente, que o adversário respeita e olha diferente. Ele tem um pedigree diferente e uma batida diferente. Agora, ele não tem condições ainda de atuar por mais de 90 minutos então é mais um problema que vamos ter que resolver.
- O Carlos Alberto entrou, foi no seu limite, se apresentou, é um jogador diferente, que o adversário respeita e olha diferente. Ele tem um pedigree diferente e uma batida diferente. Agora, ele não tem condições ainda de atuar por mais de 90 minutos então é mais um problema que vamos ter que resolver.
FONTE:
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