Diego Souza no Al Ittihad. Dinheiro ainda não
chegou ao Vasco (Foto: Reprodução / YouTube)
Envolvido em dificuldades financeiras, o Vasco apostou na venda de Diego Souza como mais uma importante fonte de recursos. Mas um mês depois de acertar a negociação com o Al Ittihad, da Arábia Saudita, o clube ainda não viu a cor dos quase R$ 6 milhões que lhe couberam na tranferência. O dinheiro foi retido na CBF após decisão judicial que determinou a penhora do valor.
O departamento jurídico do Vasco ainda busca junto à CBF saber a origem da penhora. Desta forma, uma das principais tarefas dos advogados do clube ao longo da próxima semana será negociar junto à entidade e à Justiça a liberação da verba que corresponde a 33% dos direitos econômicos de Diego Souza.
O Vasco tem sofrido com constantes penhoras de suas rendas. Recentemente, Romário, que cobra uma dívida avaliada em R$ 52 milhões, garantiu na Justiça o direito de um percentual sobre os direitos econômicos de Dedé, Eder Luis, Fellipe Bastos e Nilton, além de cotas de televisão e patrocínio.
O clube também enfrenta dificuldades para receber as cotas semestrais de patrocínio da Eletrobras, já que não detém as certidões negativas de débito com a União. O dinheiro (R$ 16 milhões anuais) chega ao Vasco apenas depois de ser liberado pela Justiça após ação do Sindicato de Funcionários de Clubes.FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2012/09/vasco-assume-que-vai-correr-riscos-para-vencer-e-reagir-no-brasileiro.html
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