O Conversa Afiada entrevistou, por telefone, nessa terça-feira, 10/maio, Joao Pedro Stedile, líder do MST, que realizou protestos contra o Golpe, hoje, em todo o país.
Stedile descreve a audiência que promoveu com o Papa Francisco I para tratar do Golpe e a critica do Papa a esse Golpe das “forças do capital”, na expressão dele.
Ele descreve as quatro propostas políticas que os movimentos populares avaliam para o que fazer depois do Golpe.
Ele considera que, no momento, o trabalhador ainda não foi para as ruas.
Foram para as ruas os trabalhadores organizados.
Quando sentirem na pele os efeitos do programa neoliberal do Temer, aí, os outros trabalhadores vão para as ruas.
O problema de encontrar uma saída política é o tempo, diz ele: conseguir alcançá-la até 2018.
Stedile observa que os partidos políticos, como o PT, perderam a capacidade de mobilizar as ruas e, hoje, humildemente, se submetem a seguir os movimentos sociais.
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