Diego Tardelli? Philippe Coutinho? Robinho? Douglas Costa?
Quem jogará no lugar de Neymar? Essa é a pergunta que paira sobre o time de Dunga para a partida do próximo domingo contra a Venezuela. Não é uma simples substituição. O Brasil precisará vencer para avançar às quartas de final sem depender de outros resultados, do seu ou de outros grupos. Justamente em sua partida mais importante na volta ao cargo, o técnico não terá seu principal jogador.
Desde que voltou à Seleção, depois da Copa do Mundo, Dunga só não teve Neymar à disposição no amistoso contra o México, um dia depois de o atacante se consagrar campeão e artilheiro da Liga dos Campeões. Logo depois, contra Honduras, ele começou no banco por conta do cansaço, mas entrou no intervalo.
Nessas únicas partidas sem o capitão, Dunga escalou Philippe Coutinho em sua posição. E foram justamente as atuações mais convincentes do meia do Liverpool na seleção brasileira: um gol contra o México e uma tabela com Filipe Luís que rendeu o gol de Firmino, o da vitória sobre Honduras. Quando entrou no meio, nos lugares de Willian (amistoso contra o Chile), Oscar (no ano passado) ou Fred (no jogo da última quarta-feira), entretanto, não teve o mesmo rendimento.
Diego Tardelli e Roberto Firmino já fizeram gols, deram assistências, mas só atuaram juntos com Dunga nos minutos finais da derrota para a Colômbia, quando o técnico arriscou tudo para tentar o empate. Normalmente, um substitui o outro. Escalar a dupla desde o início contra a Venezuela seria uma tacada inédita em busca de uma artilharia maior na Copa América.
Curiosa é a situação de Robinho. É verdade que, ao anunciar a lista de convocados para o torneio, Dunga já havia admitido que o atacante do Santos seria mais importante ao grupo, com seu histórico vitorioso e o bom astral de sempre, do que à equipe. Mas, ainda assim, havia a expectativa de vê-lo por mais tempo no gramado.
Desde que a seleção brasileira iniciou a preparação para a Copa América, em Teresópolis, há 18 dias, Robinho participou de apenas 20 dos 360 minutos jogados em dois amistosos e dois jogos do torneio. Ele entrou no segundo tempo contra Honduras, em Porto Alegre. No Chile, ainda não estreou. Homem de confiança de Dunga, ele poderá ganhar uma oportunidade pela experiência que tem, num momento em que, nitidamente, os mais jovens sentem-se pressionados.
Vale lembrar que durante o segundo tempo do jogo contra o Peru, Dunga tirou um atacante e colocou Douglas Costa, que acabou marcando o gol da vitória no fim. Nada impede que ele faça isso novamente contra a Venezuela, optando por mais força no meio-campo. Nesse mesmo jogo, Everton Ribeiro também entrou. Suas características são diferentes das que a comissão técnica tem escolhido para iniciar as partidas, mas diante de um cenário inesperado, não se pode descartar a hipótese.
O mau primeiro tempo de Fred, substituído no intervalo contra a Colômbia, indica que outra substituição poderá ser feita pelo treinador. Com apenas dois dias de treinos em campo para todos os jogadores, sexta-feira e sábado, Dunga terá de montar o quebra-cabeça para manter a equipe na disputa do título da Copa América.
Nesta quinta-feira, apenas os reservas foram ao CT da Universidad de Chile. Entre eles, certamente, estava alguém que terá papel decisivo no domingo.
Quem jogará no lugar de Neymar? Essa é a pergunta que paira sobre o time de Dunga para a partida do próximo domingo contra a Venezuela. Não é uma simples substituição. O Brasil precisará vencer para avançar às quartas de final sem depender de outros resultados, do seu ou de outros grupos. Justamente em sua partida mais importante na volta ao cargo, o técnico não terá seu principal jogador.
Desde que voltou à Seleção, depois da Copa do Mundo, Dunga só não teve Neymar à disposição no amistoso contra o México, um dia depois de o atacante se consagrar campeão e artilheiro da Liga dos Campeões. Logo depois, contra Honduras, ele começou no banco por conta do cansaço, mas entrou no intervalo.
Base que Dunga utilizou nos amistosos da
Seleção antes da Copa América, sem
Neymar (Foto: Arte:
GloboEsporte.com)
Diego Tardelli e Roberto Firmino já fizeram gols, deram assistências, mas só atuaram juntos com Dunga nos minutos finais da derrota para a Colômbia, quando o técnico arriscou tudo para tentar o empate. Normalmente, um substitui o outro. Escalar a dupla desde o início contra a Venezuela seria uma tacada inédita em busca de uma artilharia maior na Copa América.
Robinho ainda nem estreou na Copa América,
mas tem experiência e confiança de Dunga
(Foto: Arte: GloboEsporte.com)
Desde que a seleção brasileira iniciou a preparação para a Copa América, em Teresópolis, há 18 dias, Robinho participou de apenas 20 dos 360 minutos jogados em dois amistosos e dois jogos do torneio. Ele entrou no segundo tempo contra Honduras, em Porto Alegre. No Chile, ainda não estreou. Homem de confiança de Dunga, ele poderá ganhar uma oportunidade pela experiência que tem, num momento em que, nitidamente, os mais jovens sentem-se pressionados.
Firmino e Tardelli nunca foram titulares
juntos com Dunga: será domingo a
primeira vez? (Foto: Arte:
GloboEsporte.com)
O mau primeiro tempo de Fred, substituído no intervalo contra a Colômbia, indica que outra substituição poderá ser feita pelo treinador. Com apenas dois dias de treinos em campo para todos os jogadores, sexta-feira e sábado, Dunga terá de montar o quebra-cabeça para manter a equipe na disputa do título da Copa América.
Nesta quinta-feira, apenas os reservas foram ao CT da Universidad de Chile. Entre eles, certamente, estava alguém que terá papel decisivo no domingo.
Everton Ribeiro seria a surpresa de Dunga:
cadenciado, trocaria velocidade por posse
(Foto: Arte: GloboEsporte.com)
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