Conhecida por seu poder de incentivo, a torcida do Minas deverá ser o sétimo jogador no duelo desta noite de sábado, contra o Rio de Janeiro, em Belo Horizonte. Mas as comandadas de Bernardinho não ficarão tão desprotegidas na primeira partida da semifinal da Superliga feminina. Recheado de verdadeiras e "falsas" mineiras, o atual bicampeão nacional terá sua cota de fãs presentes à Arena Minas. Amigos e familiares da "turma do pão de queijo" de Bernardinho estarão no ginásio para prestigiar as locais Gabi, Juciely e Carol. Além do trio, a levantadora Fofão é bastante querida na capital mineira pelo tempo em que atuou por lá, inclusive, sagrando-se campeão brasileira na temporada 01/02 - a última conquista de um clube antes da hegemonia Rio e Osasco. Para completar, a líbero Fabi também tem familiares no estado.
- Fiquei lá por quatro anos e tenho uma identificação muito boa. É uma torcida muito presente e muitos torcedores acabaram virando amigos. Sou suspeita pra falar, pois gosto muito de Minas. Uma história bem legal. Algumas pessoas acham que eu sou mineira, não sei se pelo meu jeito de ser, todo mundo pergunta se eu sou, mas não. Quando voltei de lá, voltei com o sotaque - declarou a paulista Fofão, que ajudou o Minas a bater o Osasco naquela decisão.
Natural de João Monlevade, cidade a 110 km de distância de Belo Horizonte, Juciley fala com carinho do rival desta noite. Segundo ela, uma parte importante da sua história no vôlei deve-se ao Minas Tênis Clube.
- É uma equipe que me traz boas lembranças, porque foi onde eu praticamente fui formada e projetada para o vôlei brasileiro. É sempre difícil jogar lá dentro, uma torcida com bastante energia, devota ao time, mas é bom estar perto da família, sentir o apoio deles - afirmou a central, que terá os pais e familiares no ginásio.
Porém, o Minas também desperta outro tipo de sentimento em duas atletas. Crias do Mackenzie, grande rival dentro do cenário mineiro, Gabi, 20 anos, e Carol, 23, admitem que, voltar ao local de tantas batalhas, as fazem reviver momentos deliciosos de um passado nem tão distante.
- Com certeza, joguei muito contra o Minas pelo Mackenzie, os dois times fortes de BH, rivalidade total. Eu tinha que vencer de qualquer jeito. Sempre tive o Minas no meu início de carreira como um grande rival - confessou a central, que chegou a vestir as cores do Minas por dois meses, quando o Mackenzie ameaçou extinguir seu time de vôlei.
- Eu jogava pelo Mackenzie e sempre tive o Minas como meu rival. Estou ansiosa e animada para jogar, pois encontrarei amigos de infância que nunca me viram jogar ao vivo, familiares, minha mãe Elaine, que nunca me viu jogar uma semifinal de Superliga. Tem bastante gente que vai torcer para a gente, mesmo sendo mineiro - garantiu Gabi, nascida na capital BH.
Devido ao alto número de amigos e familiares de suas jogadores, o staff do Rio precisou correr para garantir a entrada de cada um deles.
- Em Minas, sempre podemos contar com a torcida dos nossos amigos, familiares, todo mundo vai estar lá em massa. Brincamos que o único jogo que pedimos muitos ingressos é em
Minas, porque tem muitas mineiras no time e a torcida vai mesmo. Isso me faz lembrar os primórdios - completou Carol.
Resta saber qual o sabor que a "turma do pão de queijo" carioca irá sentir ao final do jogo. O apetitoso duelo poderá ser visto a partir das 21h30m, no SporTV, que transmite, ao vivo, para todo o país. Os assinantes do Canal Campeão também podem conferir tudo pelo SporTV Play.
FONTE:
http://glo.bo/1J5UFMP
- Fiquei lá por quatro anos e tenho uma identificação muito boa. É uma torcida muito presente e muitos torcedores acabaram virando amigos. Sou suspeita pra falar, pois gosto muito de Minas. Uma história bem legal. Algumas pessoas acham que eu sou mineira, não sei se pelo meu jeito de ser, todo mundo pergunta se eu sou, mas não. Quando voltei de lá, voltei com o sotaque - declarou a paulista Fofão, que ajudou o Minas a bater o Osasco naquela decisão.
Juciely, Fofão e Carol fazem parte da "turma
do pão de queijo" do Rio (Foto: Daniel
Zappe/MPIX)
- É uma equipe que me traz boas lembranças, porque foi onde eu praticamente fui formada e projetada para o vôlei brasileiro. É sempre difícil jogar lá dentro, uma torcida com bastante energia, devota ao time, mas é bom estar perto da família, sentir o apoio deles - afirmou a central, que terá os pais e familiares no ginásio.
Porém, o Minas também desperta outro tipo de sentimento em duas atletas. Crias do Mackenzie, grande rival dentro do cenário mineiro, Gabi, 20 anos, e Carol, 23, admitem que, voltar ao local de tantas batalhas, as fazem reviver momentos deliciosos de um passado nem tão distante.
- Com certeza, joguei muito contra o Minas pelo Mackenzie, os dois times fortes de BH, rivalidade total. Eu tinha que vencer de qualquer jeito. Sempre tive o Minas no meu início de carreira como um grande rival - confessou a central, que chegou a vestir as cores do Minas por dois meses, quando o Mackenzie ameaçou extinguir seu time de vôlei.
- Eu jogava pelo Mackenzie e sempre tive o Minas como meu rival. Estou ansiosa e animada para jogar, pois encontrarei amigos de infância que nunca me viram jogar ao vivo, familiares, minha mãe Elaine, que nunca me viu jogar uma semifinal de Superliga. Tem bastante gente que vai torcer para a gente, mesmo sendo mineiro - garantiu Gabi, nascida na capital BH.
Fofão e Carol esperam saborear uma vitória
nesta noite de sábado diante do Minas
(Foto: Daniel Zappe/MPIX)
- Em Minas, sempre podemos contar com a torcida dos nossos amigos, familiares, todo mundo vai estar lá em massa. Brincamos que o único jogo que pedimos muitos ingressos é em
Minas, porque tem muitas mineiras no time e a torcida vai mesmo. Isso me faz lembrar os primórdios - completou Carol.
Resta saber qual o sabor que a "turma do pão de queijo" carioca irá sentir ao final do jogo. O apetitoso duelo poderá ser visto a partir das 21h30m, no SporTV, que transmite, ao vivo, para todo o país. Os assinantes do Canal Campeão também podem conferir tudo pelo SporTV Play.
FONTE:
http://glo.bo/1J5UFMP