Se as atuais posições no Campeonato Brasileiro forem mantidas na última rodada, Corinthians e São Paulo podem se enfrentar duas vezes na fase de grupos da próxima Libertadores.
O Corinthians está em quarto lugar, com os mesmos 66 pontos do Inter, mas com duas vitórias a menos. Quem terminar na frente estreia direto na fase de grupos da Libertadores, num grupo com Emelec e dois rivais a serem definidos.
Quem ficar em quarto joga o mata-mata que antecede a fase de grupos contra um rival da Colômbia. Se passar, cai no "grupo da morte", com São Paulo, o atual campeão San Lorenzo e o uruguaio Danubio.
Assim que acabou o sorteio que determinou a possibilidade de um duelo entre Corinthians e São Paulo, os representantes dos dois clubes - Edu Gaspar pelo Timão e Gustavo Vieira de Oliveira pelo Tricolor - deixaram juntos o salão onde ocorreu o evento, passaram pela área de entrevistas, se abraçaram, conversaram em privado e sorriram, como se soubessem que vão encarar dois confrontos históricos no primeiro semestre de 2015.
Mas nenhum dos dois quis comentar abertamente o duelo - até porque, hoje, é apenas uma possibilidade a ser confirmada no sábado, quando o Corinthians recebe o Criciúma e o Inter visita o Figueirense. Mas a rivalidade estava ali, palpável.
- Podemos encontrar o São Paulo lá na frente, é verdade, mas não estamos pensando nisso agora. Não muda a nossa determinação de vencer o jogo do sábado e tentar terminar o Campeonato Brasileiro da melhor forma possível - disse Edu Gaspar, gerente de futebol do Corinthians.
Gustavo Vieira de Oliveira, gerente de futebol do São Paulo, também tentou esfriar o "Majestoso" e comentar mais os rivais que ele já sabe que vai enfrentar: o San Lorenzo e o Danubio.
- Para nós começa quente, né? O atual campeão e depois a possibilidade de ter o Corinthians. Mas na Libertadores nunca dá para esperar um grupo fácil. Os outros também têm de ficar preocupados de jogar contra o São Paulo.
Apesar da qualidade dos rivais, o dirigente são-paulino demonstrou alívio com a ausência de tradicionais armadilhas extracampo da Libertadores, como viagens longas e altitude - as duas viagens já certas para o São Paulo serão para o Uruguai e a Argentina.
Sorteio dos grupos da Libertadores foi realizado
nesta terça-feira, na sede da Conmebol, no
Paraguai (Foto: AP)
Quem ficar em quarto joga o mata-mata que antecede a fase de grupos contra um rival da Colômbia. Se passar, cai no "grupo da morte", com São Paulo, o atual campeão San Lorenzo e o uruguaio Danubio.
Edu Gaspar e Gustavo Vieira de Oliveira,
representantes de Corinthians e São
Paulo no sorteio (Foto: Martin
Fernandez)
Mas nenhum dos dois quis comentar abertamente o duelo - até porque, hoje, é apenas uma possibilidade a ser confirmada no sábado, quando o Corinthians recebe o Criciúma e o Inter visita o Figueirense. Mas a rivalidade estava ali, palpável.
- Podemos encontrar o São Paulo lá na frente, é verdade, mas não estamos pensando nisso agora. Não muda a nossa determinação de vencer o jogo do sábado e tentar terminar o Campeonato Brasileiro da melhor forma possível - disse Edu Gaspar, gerente de futebol do Corinthians.
Gustavo Vieira de Oliveira, gerente de futebol do São Paulo, também tentou esfriar o "Majestoso" e comentar mais os rivais que ele já sabe que vai enfrentar: o San Lorenzo e o Danubio.
- Para nós começa quente, né? O atual campeão e depois a possibilidade de ter o Corinthians. Mas na Libertadores nunca dá para esperar um grupo fácil. Os outros também têm de ficar preocupados de jogar contra o São Paulo.
Apesar da qualidade dos rivais, o dirigente são-paulino demonstrou alívio com a ausência de tradicionais armadilhas extracampo da Libertadores, como viagens longas e altitude - as duas viagens já certas para o São Paulo serão para o Uruguai e a Argentina.