Não há grupo da morte para brasileiros, mas a altitude será o principal desafio na fase preliminar da 54ª edição da Taça Libertadores da América. O sorteio realizado no início da tarde desta sexta-feira em Assunção, no Paraguai, colocou a LDU e os 2.850m de Quito (Equador), e o Bolívar e os 2.750m de Cochabamba (Bolívia), respectivamente, no caminho de Grêmio e São Paulo na pré-Libertadores. Os dois terão a vantagem de dicidir a classificação em casa e, se ambos avançarem à fase de grupos, cairão na mesma chave que outros dois brasileiros: o Tricolor paulista buscará a última vaga do Grupo 3, onde está o Atlético-MG, e o gaúcho tentará entrar no Grupo 8, onde o Fluminense é o cabeça de chave.
Atual campeão, o Corinthians escapou dos argentinos, mas não deve ter vida fácil no Grupo 5. O Millonarios (Colômbia), que eliminou Palmeiras e Grêmio na última Copa Sul-Americana, teoricamente está entre os adversários mais competitivos do torneio. E as demais equipes da chave, apesar de serem muito inferiores tecnicamente, oferecem outros incômodos: a longa e desgastante viagem para enfrentar o Tijuana,
do México, e a altitude de 3.706m de Oruro para o duelo contra o San José, da Bolívia.
O Atlético-MG é outro que não deu muita sorte no sorteio no Grupo 3. Além de ser o único brasileiro, por enquanto, que tem um adversário argentino pela frente, o Arsenal de Sarandí, o Alvinegro também terá que jogar contra a altitude de 3.660m de La Paz quando encarar o The Strongest, da Bolívia. E ainda correrá o risco de ter na mesma chave o São Paulo, se o Tricolor passar pela fase preliminar.
O Palmeiras, no Grupo 2, terá como maior adversário o Libertad, atual campeão paraguaio. O Sporting Cristal, também campeão no Perú, não deve ser um grande problema para o Verdão, que poderá ter um argentino na chave se o Tigre, vice-campeão da Sul-Americana, passar pelo Deportivo Anzoátegui, da Venezuela, na pré-Libertadores. A chave do Fluminense, atual campeão brasileiro, tem o Huachipato, campeão chileno, e o Caracas, da Venezuela, mas o adversário mais perigoso sairá do jogo entre Grêmio e LDU, antigo carrasco do Tricolor carioca.
'Troca' de potes coloca LDU contra Grêmio, e regulamento livra Flu de pegar argentino
A cerimônia começou com um solo de guitarra do músico brasileiro Rafael Moreira, seguido do discurso do presidente da Conmebol, Nicolás Leoz. Após uma longa sessão de homenagens para personalidades importantes do futebol sul-americano - como o técnico argentino José Perkeman, o ex-goleiro colombiano Mondragón e o ex-meia boliviano Melgar - Leoz entregou uma réplica da taça Libertadores ao presidente do Corinthians, Mário Gobbi, que ergueu o troféu representando o atual campeão do torneio e do Mundial de Clubes da Fifa. Ele subiu ao palco ao lado de José Maria Marin, presidente da CBF, e Marcos polo Del Nero, presidente da Federação Paulista.
Antes do início do sorteio, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou uma mudança nos potes da pré-Libertadores em relação ao que vários órgãos de imprensa sul-americanos divulgaram durante a semana: a LDU, do Equador, que inicialmente estaria no pote 1, trocou de lugar com o Tolima, da Colômbia, no pote 2. Isso deixou a equipe equatoriana como possível rival de São Paulo e Grêmio, o que de fato aconteceu para o Tricolor gaúcho.
do México, e a altitude de 3.706m de Oruro para o duelo contra o San José, da Bolívia.
O Atlético-MG é outro que não deu muita sorte no sorteio no Grupo 3. Além de ser o único brasileiro, por enquanto, que tem um adversário argentino pela frente, o Arsenal de Sarandí, o Alvinegro também terá que jogar contra a altitude de 3.660m de La Paz quando encarar o The Strongest, da Bolívia. E ainda correrá o risco de ter na mesma chave o São Paulo, se o Tricolor passar pela fase preliminar.
O Palmeiras, no Grupo 2, terá como maior adversário o Libertad, atual campeão paraguaio. O Sporting Cristal, também campeão no Perú, não deve ser um grande problema para o Verdão, que poderá ter um argentino na chave se o Tigre, vice-campeão da Sul-Americana, passar pelo Deportivo Anzoátegui, da Venezuela, na pré-Libertadores. A chave do Fluminense, atual campeão brasileiro, tem o Huachipato, campeão chileno, e o Caracas, da Venezuela, mas o adversário mais perigoso sairá do jogo entre Grêmio e LDU, antigo carrasco do Tricolor carioca.
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A cerimônia começou com um solo de guitarra do músico brasileiro Rafael Moreira, seguido do discurso do presidente da Conmebol, Nicolás Leoz. Após uma longa sessão de homenagens para personalidades importantes do futebol sul-americano - como o técnico argentino José Perkeman, o ex-goleiro colombiano Mondragón e o ex-meia boliviano Melgar - Leoz entregou uma réplica da taça Libertadores ao presidente do Corinthians, Mário Gobbi, que ergueu o troféu representando o atual campeão do torneio e do Mundial de Clubes da Fifa. Ele subiu ao palco ao lado de José Maria Marin, presidente da CBF, e Marcos polo Del Nero, presidente da Federação Paulista.
Antes do início do sorteio, a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou uma mudança nos potes da pré-Libertadores em relação ao que vários órgãos de imprensa sul-americanos divulgaram durante a semana: a LDU, do Equador, que inicialmente estaria no pote 1, trocou de lugar com o Tolima, da Colômbia, no pote 2. Isso deixou a equipe equatoriana como possível rival de São Paulo e Grêmio, o que de fato aconteceu para o Tricolor gaúcho.