O Padim Pade Cerra recebeu da Odebrecht aqui e lá fora o que, em dinheiro de hoje, equivale a R$ 34,5 milhões! É um guloso!
Recebeu para a campanha presidencial (e a derrota fulgurante) de 2010.
As doações "legais" eram a décima parte do "por fora".
Recebeu também uma mixaria pelas obras do "Roubanel Tungano", quando foi "governador" de SP.
Cerra está incurso na Lista de Furnas e nos múltiplos esquemas do metrô de São Paulo - em que os MPs e a Justiça não conseguem encanar ninguém.
O Conversa Afiada sustenta que Cerra deve ser um dos homens mais ricos do Brasil.
Entre outros motivos, porque ele é suspeito de roubar desde quando foi Secretário do Planejamento do Governo Montoro, em 1983, em São Paulo.
São 33 anos de militância suspeita, segundo a denúncia do então deputado Fábio Bierrembach.
Como se sabe, então, Bierrembach chamou Cerra de ladrão, Cerra o processou, o Juiz Walter Maierovitch concedeu a Bierrembach a "exceção da verdade" e Cerra impediu a Justiça de provar que ele não era ladrão...
Precisa desenhar, amigo navegante?
Ontem, a Veja - a Veja! - mostrou que o Temer e seu fiel escudeiro, aquele a quem o ACM se referia como o Eliseu "Quadrilha", também recebiam dinheiro (vivo!) da Odebrecht.
A denúncia da repórter Bela Megale, da
Fel-lha, certamente provocará o primeiro fenômeno extra-terrestre dessa Olimpíada: o olho direito do Cerra sairá de órbita em direção ao espaço sideral!
Em tempo: ah ... é disso que ele vive!
(Em parte...)
PHA