ACM, boca do inferno, se referia ao "Ministro" Eliseu Padilha como Eliseu "Quadrilha", quando servia no Ministério do FHC Brasif.
Eliseu acaba de ser premiado com honrosa menção - ao lado do
Traíra e do Skaf, da
FIE P - nadenúncia da VEJA sobre a roubalheira da Odebrecht com o PMDB: R$ 10 milhões em dinheiro VIVO!
(Onde é que arrumaram tanta mala? Na Samsonite ou na Louis Vuitton? A mulher do Cunha prefere a segundo opção.)
(Assim como a Odebrecht comprou o Cerra e o Cerra diz que quem roubou foi o PSDB, mas isso é outro nobre capitulo do Golpe...)
O André Barrocal, da Carta, já achou o Eliseu, náufrago, no Porto de Santos, na companhia do
Traíra e do Cunha - Carta Capital, "Temer, Cunha e o PMDB protagonistas de uma polêmica e bilionária disputa no porto de Santos", que o
Conversa Afiada acompanha, desde a primeira denúncia.
Na Carta dessa semana, o Barrocal tem outra peça das polêmicas, ou bombas que explodem nesse "Governo".
"A GEAP é uma bomba! - Nas mãos do PP, por obra de Eliseu Padilha, o plano de saude (êpa! êpa!, "ministro" Barros...) dos servidores vive uma guerra por causa de um contrato suspeito", diz a Carta.
Assim que se sentou na cadeira do Palácio, aquele a quem o ACM se referia como "Quadrilha" devolveu o controle do GEAP ao PP, que votou maciçamente no Golpe da Câmara.
(Breve, se conhecerá a biografia não-autorizada do Ciro Nogueira, deputado do PP do Piauí, capitão da reviravolta que levou o PP ao Golpe e contrariou o "presidente" do partido, Francisco Dornelles...)
Essa operação contou com o escritório de advocacia de Nelson Wilians, do "ministro" Barros e do presidente da Caixa, Gilberto Occhi.
A volta da turma do PP à Geap vai dar o direito de manipular a bagatela de R$ 4 bilhões por ano.
Para se ter uma ideia: é muito mais do que a Odebrecht gastou para comprar o Cerra e o PMDB de Temer e Padilha, esses, em dinheiro vivo!
Muito mais!
PHA