Quando a massa atleticana joga junto é dureza para qualquer adversário. E olha que o Figueirense fez jogo muito honroso na noite deste sábado, no estádio Independência. Só que a pressão foi tamanha do líder do Brasileirão que não teve defesa, Muralha, trave ou contra-ataque capaz de segurar o Galo. Empurrado por mais de 16 mil torcedores, o placar de 1 a 0 em favor dos donos da casa pode parecer pouco, mas foi muito, levando em conta a dificuldade do jogo e a importância da vitória.
A massa do Galo empurrou, cantou e vaiou quando deveria. O Figueirense jogou tudo o que podia e também cansou de perder chances e parar em boas defesas de Vitor. O mesmo pode-se dizer para o Atlético-MG, que martelou a equipe catarinense e só encontrou o gol aos 17 minutos do segundo tempo, em cobrança de penalidade convertida por Lucas Pratto.
A massa do Galo empurrou, cantou e vaiou quando deveria. O Figueirense jogou tudo o que podia e também cansou de perder chances e parar em boas defesas de Vitor. O mesmo pode-se dizer para o Atlético-MG, que martelou a equipe catarinense e só encontrou o gol aos 17 minutos do segundo tempo, em cobrança de penalidade convertida por Lucas Pratto.
Lucas Pratto comemora gol de pênalti contra
o Figueirense (Foto: Bruno Cantini
/ Flickr do Atlético-MG)
A torcida no Independência joga junto, empurra e pressiona. E o Galo vai, embalado, para cima do adversário. Foi assim em praticamente todo o primeiro tempo. Só que o Figueirense, apesar de estar fechadinho e marcando duro, conseguiu escapar e assustar mais que os donos da casa. O Atlético-MG tentava encurralar rival catarinense e teve chute de Giovanni Augusto, Thiago Ribeiro, Rafael Carioca e Lucas Pratto. Todos parados na boa atuação de Alex Muralha.
O cenário seguia esse: pressão do Galo e contra-ataque do Figueira. A equipe de Florianópolis, aliás, foi quem mais assustou. Dudu, sempre veloz, esteve na cara de Vitor por duas vezes. Assim como Rafa Bastos que bateu para fora. E o goleiro, sempre aclamado pelos atleticanos, Vitor, aos 44 minutos faria jus do prefixo “São” em cabeceio no ângulo do zagueiro Marquinhos, do Figueira. Foi um gol do camisa “1” do Galo, sem dúvidas.
As duas equipes foram cansadas para os vestiários, pois a primeira etapa foi boa, intensa e com boas oportunidades. Emoção não faltou. Foram 18 finalizações, com nove chances claras de gol.
O cenário seguia esse: pressão do Galo e contra-ataque do Figueira. A equipe de Florianópolis, aliás, foi quem mais assustou. Dudu, sempre veloz, esteve na cara de Vitor por duas vezes. Assim como Rafa Bastos que bateu para fora. E o goleiro, sempre aclamado pelos atleticanos, Vitor, aos 44 minutos faria jus do prefixo “São” em cabeceio no ângulo do zagueiro Marquinhos, do Figueira. Foi um gol do camisa “1” do Galo, sem dúvidas.
As duas equipes foram cansadas para os vestiários, pois a primeira etapa foi boa, intensa e com boas oportunidades. Emoção não faltou. Foram 18 finalizações, com nove chances claras de gol.
Não poderia deixar de ser diferente no segundo tempo. O líder do Brasileirão seguiu empurrando o Figueirense para o seu campo. A posse de bola chegou a ser quase dobro sobre o rival – 62% para 38%. Apoiado pela torcida, o gol não demorou a sair. Logo depois da entrada de Guilherme, no lugar de Dátolo, após sobra dentro da área o lateral Marcos Rocha foi derrubado por Paulo Roberto, um atropelo. Pênalti convertido com tranquilidade pelo argentino Lucas Pratto, aos 17 minutos.
O técnico Argel Fucks viu que sua estratégia não estava dando mais certo. Os contra-ataques não surgiam e o placar era desfavorável. Yago e Thiago Santana entraram, mas pouco produziram. Após o gol, a partida, enfim, teve o seu ritmo reduzido. O Galo passou a administrar o resultado. Nos minutos finais, para ter noção da "loucura" do jogo, o goleiro Alex foi para a área, o argentino Pratto acertou a trave e Marcos Rocha pediu novo pênalti. Ao final da partida, melhor para o Galo, líder do Brasileirão.
FONTE:
http://glo.bo/1SImyxD?utm_source=link&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar