"Ministro é acusado de autorizar repasse suspeito"
"Eliseu Padilha (Casa Civil) ordenou pagamento quando integrava governo tucano de FHC"
Na ação, ajuizada em 2003 pelo Ministério Público Federal e aceita em 2013 pela 6ª Vara Federal do DF, Padilha é apontado como "lobista" que usou do seu cargo para atender a "pleitos políticos para pagamentos absolutamente ilícitos e ainda por cima superfaturados".
Houve demora na aceitação porque a Justiça Federal havia rejeitado a competência de cuidar da ação, alegando que caberia ao Supremo Tribunal Federal, mas depois o processo retornou à 6ª Vara Federal. Atualmente, está em produção de provas para depois ir para a sentença.
No caso da dívida superfaturada, o extinto DNER (Departamento Nacional de Estradas e Rodagem), hoje Dnit, pagou um precatório da empresa Comércio, Importação e Exportação 3 Irmãos por meio de um acordo extrajudicial no qual ficou estabelecido o valor de R$ 2,3 milhões.
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