- Esperava. Pelo campeonato do ano passado (Mundial Militar), acreditava que seria assim. Acho que a principal preocupação em um jogo desses é a gente render bem e foi assim. Poderia ter sido 3 a 0, mas por 25/8, 25/12 e 25/14, mais arrastado. A ideia era imprimir nosso ritmo. Sabíamos que o outro time era mais fraco, mas não podíamos dar brechas. O campeonato é muito curto - disse.
Griner acredita que os principais rivais da seleção brasileira serão Alemanha e China, que não contam apenas com militares de carreira em seus elencos. O time asiático não participou do Mundial Militar no ano passado, mas suas jogadoras disputam a liga local pelo time das forças armadas. Já as europeias, adversárias desta segunda, às 19h (de Brasília), contam com atletas experientes.
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- Ganhamos os dois jogos da Alemanha no Mundial do ano passado, mas é uma equipe com jogadoras que disputam a liga principal alemã. Pela relação que vi, são mais ou menos as mesmas jogadoras (do ano passado). Amanhã é um jogo importante para a gente. Se nós e a China ganharmos delas, faremos um jogo sem valer muito na última rodada para nos enfrentarmos de novo na final. Se perdermos um jogo, precisaremos ficar fazendo contas. E a gente veio aqui para ser campeão.- Homens também vencem e fecham dia brasileiro contra os americanos
Para Valeskinha, central do time brasileiro, o nível técnico das partidas deve melhorar nas próximas rodadas. Ela confessa que esperava um pouco mais de dificuldade contra as americanas no jogo deste domingo.
- As meninas falavam que não seria um jogo duro, mas esperávamos um jogo melhor, não tão fácil. Sacamos bem, acho que isso foi fundamental. Acho que Alemanha e China, por jogarem campeonatos mais fortes, terão nível técnico melhor.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/Jogos-Mundiais-Militares/noticia/2011/07/apos-arrasar-americanas-tecnico-do-brasil-diz-que-esperava-jogo-facil.html