Atletas brasileiros fazem festa ao entrar no campo
(Foto: Fábio Borges / VIPCOMM)
(Foto: Fábio Borges / VIPCOMM)
A cerimônia de encerramento no Engenhão fechou a comemoração brasileira. Ao som de Jorge Ben Jor, os atletas fizeram a festa dentro do campo. Antes, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, pediu um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do ataque na Noruega em seu discurso no evento, que contou também com a apresentação da próxima sede dos Jogos, Mungyeong, na Coreia do Sul.
Reforçada pelo judô (dois ouros), a natação brasileira (três ouros) manteve a disputa entre os dois países no dia 18 de julho. Os dois seguiram empatados no número de ouros e a diferença no total era de apenas duas medalhas.
No terceiro dia, o Brasil sentiu pela primeira vez o gosto de estar na frente com o ouro na prova de fogo central de 25m. Mas, subindo cinco vezes ao lugar mais alto do pódio na natação, a China manteve sua liderança.
Apesar dos ouros brasileiros no taekwondo, no atletismo e na natação, os chineses venceram oito finais e ampliaram a vantagem no quarto dia dos Jogos Mundiais Militares. O crescimento do Brasil começou na quinta-feira, com sete ouros conquistados, dois deles no atletismo e outros dois no pentatlo naval. Mas o domínio da China no pentatlo militar, com quatro ouros na modalidade, manteve os orientais na frente.
Na sexta-feira, as medalhas da vela entraram na contagem e o Brasil passou a liderar no total de medalhas. Com 15 medalhas ao todo no sexto dia de disputas, o país ultrapassou a China no total (81 a 79), mas continuou seis atrás no número de ouros.
A diferença virou poeira no sábado, penúltimo dia de provas. A delegação brasileira conquistou 15 ouros (atletismo, boxe e vôlei levaram quatro cada) contra quatro da China e ficou bem próximo da liderança no quadro de medalhas, consolidada neste domingo. O Brasil conquistou mais nove medalhas, três de ouro, contra apenas uma prata e um bronze chineses.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/Jogos-Mundiais-Militares/noticia/2011/07/dia-8-basquete-futebol-e-hipismo-dao-fim-dourado-supremacia-brasileira.html