Esporte
Timão confirma fama de Robin Hood e fica só no empate com o Bahia
 
 
Em casa, Corinthians volta a tropeçar em time que está na parte de baixo  da tabela; Tricolor baiano, agora com Gilson Kleina, dorme fora do Z-4
   A CRÔNICA  
         O Corinthians confirmou sua fama de "Robin Hood" - aquele que rouba dos  grandes e dá para os pequenos -, na noite deste sábado, na Arena de  Itaquera. Ficou apenas no empate em 1 a 1 com o Bahia, em novo tropeço  contra times que estão na parte de baixo da tabela.
  Em 18 pontos possíveis nos jogos contra os seis últimos colocados  (Bahia, Vitória, Figueirense, Botafogo, Flamengo e Coritiba), o Timão  conseguiu só sete, frustando mais de 30 mil torcedores que foram à Arena  sob chuva e frio (o público foi de 30.819 pagantes, com renda de R$  2.096.556,50).
  - A gente não podia perder estes pontos para uma equipe que está  lutando para não cair - lamentou o volante Elias, na saída do campo.
  Para o Bahia, que ainda reclamou de um pênalti não marcado de Gil em  Branquinho no fim, o resultado foi bom. No primeiro jogo sob o comando  de Gilson Kleina, o Tricolor baiano mostrou consistência defensiva e  força no contra-ataque. Saiu na frente com Kieza, mas tomou o empate num  cruzamento de Guerrero para Gil.
 Jadson, do Corinthians, disputa com 
Titi, do Bahia (Foto: 
Agência Getty Images)
    Com o resultado, o Bahia vai a 14 pontos e dorme fora do Z-4, mas ainda  pode ser ultrapassado por Figueirense, Botafogo, Flamengo e Coritiba,  que jogam neste domingo.
  Já o Corinthians, com 28 pontos, fica a três do Internacional, que  dorme na liderança após a vitória sobre o Goiás no Serra Dourada. O  Cruzeiro, que tem 30, encara o Santos no Mineirão, também neste domingo.
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 Foi o terceiro confronto entre os dois times em menos de um mês. Nos  outros dois, pela Copa do Brasil, o Corinthians venceu um por 3 a 0 e  perdeu outro por 1 a 0, classificando-se no saldo de gols.
  Os dois times voltam a jogar pelo Brasileirão no meio da semana. Na  quarta-feira, às 21h, o Bahia recebe o Criciúma na Arena Fonte Nova. No  dia seguinte, o Timão joga novamente como mandante, em Itaquera - pega o  Goiás, às 19h30.
 Ralf e Fahel, numa vibe Karatê Kid 
(Foto: Agência Getty Images)
O jogo  Sob chuva e frio, com gramado molhado, o jogo fluía com velocidade.  Elias, Jadson, Petros e Romero se movimentavam pela intermediária do  Bahia, buscando espaços e tentando encurralar o adversário. Foi só  depois dos 20 minutos que o time baiano começou a se soltar em direção  ao ataque, até com certa facilidade para encaixar alguns contragolpes,  já que havia um buraco entre a linha defensiva corintiana e o  meio-campo.
  O Bahia acabou abrindo o placar num lance de bola parada, com Kieza  desviando de cabeça um cruzamento de Emanuel Biancucchi, aos 35. O gol  não chegou a abalar o Corinthians - mas fez com que Guerrero mudasse seu  estilo de jogo. O peruano deixou de esperar a bola na área e passou a  dar opção pelos cantos. Foi numa dessas jogadas que, aos 42, pegando  sobra de um escanteio batido por Jadson, ele cruzou na medida para Gil  aparecer de surpresa na área e empatar o jogo, também de cabeça.
  Mano Menezes mexeu bastante na formação ofensiva do Corinthians, na  tentativa de superar a retranca do Bahia. Guerrero teve seu  posicionamento alterado - iniciou o segundo tempo como um  ponta-esquerda, mas depois voltou a ser centroavante quando Renato  Augusto substituiu Petros. Mano ainda colocou Romarinho e Luciano nos  lugares de Jadson e Romero. Sem sucesso. Mostrando-se bem mais forte do  que nos confrontos válidos pela Copa do Brasil, o Bahia, agora com  Kleina, segurou bem o Corinthians e voltou para Salvador com um ponto  merecido na bagagem - e só não saiu com uma vitória porque o árbitro  Anderson Daronco não deu um pênalti de Gil em Branquinho, já no fim.
 Cleber, do Corinthians, disputa com 
Kieza e Emanuel Biancucchi, do 
Bahia (Foto: Agência Getty Images)
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileirao2014/16-08-2014/corinthians-bahia.html
  
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