Esporte
Portuguesa encurrala o Santos, mas clássico no Canindé termina zerado
 
 
Lusa perde várias chances durante a partida, principalmente no primeiro  tempo. Apático, Peixe segue sem conseguir vencer no Brasileirão   A CRÔNICA  
           A torcida da Portuguesa se encheu de esperança ao ver o ótimo futebol  apresentado pelo time na etapa inicial do confronto. A do Santos,  certamente, ficou mais preocupada do que já está com tudo o que viu no  Canindé. Ao final do empate sem gols neste domingo, pela sétima rodada  do Brasileirão, quem teve mais motivos para lamentar foi a Lusa.  Abusando do direito de perder gols, o time rubro-verde não conseguiu a  segunda vitória consecutiva (sábado retrasado bateu o São Paulo, por 1 a  0), chegando aos oito pontos, enquanto o Peixe soma cinco na  classificação e escapou de uma derrota que pioraria ainda mais o seu  momento - a equipe da Vila Belmiro continua sem ganhar na competição e  permanece na zona de rebaixamento.   saiba mais -    Tempo Real: o jogo, lance a lance
 -    A classificação completa do Brasileirão
 
 Se lamenta o empate pelo volume de oportunidades claras, a Portuguesa  tem o alento de uma boa performance e da certeza de ter acertado na  contratação de Dida. O veterano goleiro foi importante praticando boas  defesas e passando segurança à defesa.   
Já o Santos vê a média de seu ataque ruir, mesmo com Neymar: são apenas  quatro gols marcados nas últimas oito partidas. O craque santista,  aliás, não brilhou mais uma vez, ainda que tenha feito ótima jogada no  último lance da partida, livrando-se de três marcadores e deixando  Borges livre para marcar. Como a fase do setor ofensivo do Peixe não é  mesmo boa, o artilheiro do Brasileirão de 2011 isolou apenas com Dida a  sua frente. 
  Na próxima rodada, a Portuguesa vai a Belo Horizonte enfrentar o  Atlético-MG, no Estádio Independência, domingo, às 18h30m (de Brasília).  No mesmo dia, mas às 16h (de Brasília), o Santos recebe o Grêmio, na  Vila Belmiro.  - Mostramos que a Portuguesa pode ir bem neste campeonato. Agora, é dar continuidade ao bom trabalho - comemorou Dida.   Lusa massacra, mas não marca   Dida provavelmente nem suou a camisa nos 45 minutos iniciais do  confronto direto com Neymar. De seu gol, o experiente campeão mundial de  38 anos apenas assistiu ao jogo como espectador de luxo. Praticamente  não trabalhou. Só foi exigido numa falta cobrada por Ganso, mas o chute  saiu colocado e fraco. O goleiro defendeu em dois tempos.  Do outro lado, porém, Rafael teve de se desdobrar para evitar que o  massacre da Lusa virasse uma goleada ainda na etapa inicial, dado o  número de oportunidades claras desperdiçadas: foram cinco chances reais  de gol, contra nenhuma do Peixe. No total, 12 finalizações da Lusa,  contra quatro do time da Baixada.   
Dida praticamente não foi exigido no primeiro tempo (Foto: Vagner Campos / Agência Estado)  
Apático e sem qualquer esboço de bom futebol, o Alvinegro, como de  costume, ficou dependente dos lances de Neymar. Um bonito chapéu de  costas, outro bom lançamento para Douglas e uma falta dura sofrida logo  no início da partida davam a impressão de que o jogador faria o que  quisesse com a defesa adversária. Ficou só na promessa.  A Lusa, por sua vez, abusou do direito de perder gols. Guilherme, um  dos melhores da Portuguesa, Diego Viana e Ananias se revezaram no  bombardeio a Rafael. Guilherme tentou de várias maneiras: bomba de fora  da área, finalização dentro da pequena área no travessão e cruzamento  perigoso nos pés do volante Adriano, que quase fez gol contra, mandando  na trave. Houve ainda uma cabeçada de Rogério, que subiu livre e mandou  por cima. Era questão de ajuste fino.   Enquanto isso, o Santos seguia insistindo nas bolas para Neymar, que  até conseguia vez ou outra levar a melhor sobre os adversários. Bem  marcado, porém, o atacante chegou a soltar o braço direito no rosto de  Ivan, em lance que lhe rendeu cartão amarelo.  - Pegou sim, mas foi sem querer. Eu fui proteger a bola, ele acabou  abaixando e pegou. Mas jamais bateria na cara de alguém - justificou o  craque, na saída para o vestiário.   Peixe melhora pouco, e Lusa 'tira o pé'  Percebendo a fragilidade santista pelas duas laterais, Muricy Ramalho  voltou para o segundo tempo com duas alterações: Juan entrou no lugar de  Léo, e Elano ganhou a vaga do jovem Douglas (Henrique foi deslocado  para a lateral direita).  O efeito prático na defesa foi imediato: o Peixe parou de sofrer com as  jogadas pelas linhas de fundo (foram nove da Lusa contra nenhuma do  Santos na etapa inicial). Mas, se defensivamente o Alvinegro se acertou,  no ataque continuava improdutivo.   Sentindo o cansaço pela volta ao time após trabalho de reequilíbrio  muscular, por conta de uma artroscopia no joelho direito, Ganso deu  lugar a Gerson Magrão aos 15 minutos do segundo tempo.   
Somente aos 25 minutos, o até então espectador Dida teve trabalho de  verdade e precisou sujar o uniforme. Antes de cobrar falta pela  esquerda, Elano ouviu a torcida do Santos gritar seu nome. O meia  retribuiu o gesto aplaudindo de volta e cruzou na medida para Edu  Dracena. No segundo pau, o capitão escorou para o meio da área e Durval  chegou cabeceando à queima-roupa. O bom e velho goleiro apareceu,  operando um milagre e espalmando a bola.  A partida caiu de ritmo, as chances claras desapareceram e nem mesmo a  alteração de Geninho, tirando Ananias para a entrada de Rodriguinho,  surtiu efeito.  Emoção somente aos 47 minutos, quando Neymar disparou de antes do  meio-campo, superando a marcação de três e atraindo a de um quarto, e  deixou Borges livre para marcar, diante do goleiro Dida. Mas o atacante  perdeu chance incrível, isolando a bola por cima. Não seria mesmo justo  para a Lusa levar esse gol. Afinal, foi melhor durante a maior parte do  jogo.FONTE:
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=4193150885514913552#editor/target=post;postID=3368624287534062910 
   
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