Se por um lado o Huachipato é um desconhecido para os torcedores do Fluminense, a ponto de seu próprio dirigente afirmar que se classificar para as oitavas de final da Libertadores 2013 já seria um sonho para os chilenos, o Caracas tem ambições bem maiores no Grupo 8 da competição sul-americana. Mesmo sem jamais ter passado das quartas de final (veja todas as participações ao lado), o time venezuelano vai encarar sua décima participação seguida no torneio e garante que não será um mero coadjuvante. Para o coordenador geral do clube, Ricardo Padrón, a presença constante na Libertadores já tornou o Caracas uma equipe conhecida no continente.
- Já somos uma realidade e trabalhamos para isso. Todo o continente conhece o Caracas, uma equipe sólida e que vem trabalhando forte nos últimos anos com várias participações na Libertadores. Nosso objetivo inicial é passar de fase - frisou o dirigente.
Ele classificou como difícil o Grupo 8, que tem Fluminense, Huachipato e o vencedor do confronto entre Grêmio e LDU. Mas não vê diferença em relação às demais chaves:
- Todos os grupos são complicados. A meu ver não existe grupo fácil. Em teoria, você pode até cair em uma chave mais acessível, mas depois pode acabar se complicando. Esperamos uma linda Libertadores para Caracas, Fluminense, Huachipato, Grêmio e LDU.
Carrascos brasileiros e história recente
Maior campeão da Venezuela, com 11 títulos nacionais e quatro copas, o Caracas é um clube relativamente novo. Foi fundado em 1967, mas só se profissionalizou em 1984, ano em que disputou a Segunda Divisão pela primeira vez e já conseguiu o acesso para a elite do país. Desde então, acumula taças, com direito a uma hegemonia impressionante na década de 2000, quando conquistou sete dos dez títulos venezuelanos possíveis.
Curiosamente, a equipe foi eliminada por dois clubes brasileiros em suas melhores participações na Libertadores. Em 2007, caiu nas oitavas diante do Santos: empate por 2 a 2 na Venezuela e derrota por 3 a 2 na Vila Belmiro. Dois anos depois, a eliminação veio diante do Grêmio, nas quartas, com dois empates - 1 a 1 em Caracas e 0 a 0 em Porto Alegre - naquela que foi a melhor campanha da equipe na competição.
Coordenador geral do Caracas, Ricardo Padrón mostrou ambição ao comentar as chances da equipe venezuelana no Grupo 8 da Libertadores 2013 (Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)
Sobre o Fluminense, Padrón admite conhecer pouco. Ele aposta em jogadores revelados nas categorias de base do Caracas e na manutenção do elenco como armas para surpreender o atual campeão brasileiro.
- Sobre o Fluminense, eu não sei muito, mas esse é um trabalho que nosso corpo técnico fará para conhecer e estudar os rivais. Nossa principal arma é a continuidade do trabalho, aliada aos jogadores de nossas categorias de base. Os reforços que chegaram recentemente também se adaptaram rapidamente. Essa é a força do Caracas hoje - encerrou.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/libertadores/noticia/2012/12/na-decima-libertadores-consecutiva-caracas-avisa-somos-uma-realidade.html
- Já somos uma realidade e trabalhamos para isso. Todo o continente conhece o Caracas, uma equipe sólida e que vem trabalhando forte nos últimos anos com várias participações na Libertadores. Nosso objetivo inicial é passar de fase - frisou o dirigente.
Ele classificou como difícil o Grupo 8, que tem Fluminense, Huachipato e o vencedor do confronto entre Grêmio e LDU. Mas não vê diferença em relação às demais chaves:
- Todos os grupos são complicados. A meu ver não existe grupo fácil. Em teoria, você pode até cair em uma chave mais acessível, mas depois pode acabar se complicando. Esperamos uma linda Libertadores para Caracas, Fluminense, Huachipato, Grêmio e LDU.
Carrascos brasileiros e história recente
Maior campeão da Venezuela, com 11 títulos nacionais e quatro copas, o Caracas é um clube relativamente novo. Foi fundado em 1967, mas só se profissionalizou em 1984, ano em que disputou a Segunda Divisão pela primeira vez e já conseguiu o acesso para a elite do país. Desde então, acumula taças, com direito a uma hegemonia impressionante na década de 2000, quando conquistou sete dos dez títulos venezuelanos possíveis.
Curiosamente, a equipe foi eliminada por dois clubes brasileiros em suas melhores participações na Libertadores. Em 2007, caiu nas oitavas diante do Santos: empate por 2 a 2 na Venezuela e derrota por 3 a 2 na Vila Belmiro. Dois anos depois, a eliminação veio diante do Grêmio, nas quartas, com dois empates - 1 a 1 em Caracas e 0 a 0 em Porto Alegre - naquela que foi a melhor campanha da equipe na competição.
Coordenador geral do Caracas, Ricardo Padrón mostrou ambição ao comentar as chances da equipe venezuelana no Grupo 8 da Libertadores 2013 (Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)- Sobre o Fluminense, eu não sei muito, mas esse é um trabalho que nosso corpo técnico fará para conhecer e estudar os rivais. Nossa principal arma é a continuidade do trabalho, aliada aos jogadores de nossas categorias de base. Os reforços que chegaram recentemente também se adaptaram rapidamente. Essa é a força do Caracas hoje - encerrou.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/libertadores/noticia/2012/12/na-decima-libertadores-consecutiva-caracas-avisa-somos-uma-realidade.html