Esporte
Inter joga pouco, cede empate no fim, mas confirma vaga contra Salgueiro
 
 
Após aplicar 3 a 0 no RS, Colorado leva sufoco no Nordeste, mas passa com 2 a 2 e enfrentará Atlético-PR nas quartas de final A CRÔNICA
  
  por   GLOBOESPORTE.COM
          Faltaram alguns titulares e, sobretudo, futebol ao Inter. Menos mal aos  gaúchos que sobraram pontaria e qualidade nos raríssimos chutes a gol  na meta do empolgado, porém frágil Salgueiro, que abusou de perder  chances. Resultado: um 2 a 2 sem brilho para um e praticamente histórico  para o outro, no Cornélio de Barros, em Salgueiro-PE, na noite desta  quinta-feira, e a já esperada vaga às quartas de final da Copa do Brasil  para os colorados. O placar, combinado aos 3 a 0 do jogo de ida, em  Novo Hamburgo, faz da equipe de Dunga o próximo rival do Atlético-PR -  as datas e os mandos serão definidos na terça.  O Inter abriu o escore com Jorge Henrique, de bico, primeira  finalização colorada. Foi de Ranieri o gol de empate do Salgueiro -  minutos antes, Elvis cobrara pênalti para grande defesa de Alisson. O  canhoto Alex usou o pé direito para matar o ímpeto dos donos da casa e,  quem sabe, definir a vitória colorada, no então segundo tiro à meta  rival do clube gaúcho. Mas... Daniel deixou tudo igual já nos acréscimos  da partida.  saiba mais -    Confira os lances no Tempo Real
 -    Veja a tabela da Copa do Brasil
 
  Agora, o Inter tem o Brasileiro pela frente. No domigo, às 16h, visita o  Coritiba, para encerrar a ingrata série de seis jogos sem vitória pelo  campeonato de pontos corridos. Já o Carcará também se volta ao Nacional,  mas na Série D. Começa a luta nas oitavas, diante do Nacional-AM, no  mesmo dia, às 20h, novamente em casa. Damião e Jorge Henrique comemoram gol (Foto: Clélio Tomaz / Agência Estado)
 
 O Salgueiro tinha duas apostas para tentar revertar o quase  irreversível 3 a 0 do jogo de Novo Hamburgo: a força da torcida e o  calor sempre intenso de Pernambuco. Mas o que ajudou mesmo os donos da  casa a ter um fio de esperança diante do gigante Inter foi a formação  colocada por Dunga, abrindo mão de jogadores do quilate de Kleber, Juan,  D'Alessandro e Forlán. om uma equipe mais jovem e desentrosada, o  Colorado sofreu apuros no primeiro tempo.  Aos dois minutos, já houve um chute perigoso de Rodolfo, sobre o gol de  Alisson. Aos 11, o nigeriano Yerien tinha liberdade para girar na marca  penal, se atrapalhou e só não foi mais desastrado que Alan. O zagueiro  vermelho, 22 anos, estourou a bola sobre o companheiro de defesa,  Ronaldo Alvez e deu escanteio. Mas, no sertão nordestino, valeu mais a  qualidade do que a transpiração. Num chute de fora da área, de bico,  Jorge Henrique mandou no canto de Mondragon: 1 a 0, que virou 4 a 0 no  placar agregado. E que transformou um jogo ameno num poço de  tranquilidade.  Mesmo com o revés, o Salgueiro continou pressionando. Faltou finalizar.  O único chute que precisou da intervenção de Alisson saiu aos 27, em  bela jogada de Elvis. O atacante deu um lençol em Ygor, mas o arremate  saiu fraco. Como fraco fora toda a etapa inicial. Que se despediu com um  erro grotesco de Kanu, desperdiçando gol feito dentro da área colorada,  sem deixar saudades.
Alisson pega pênalti. Mas Salgueiro apronta  O segundo tempo repetiu a falta de qualidade. Porém, ganhou em emoção.  Aos cinco minutos, Alan coloca a mão na bola. Pênalti. Elvis finaliza  rasteiro, e Alisson, goleiro reserva que substituía o lesionado irmão  Muriel, espalmou, em grande defesa. O esforço do jovem se mostrou em  vão. Isso porque, aos 12, o zagueiro Ranieri empatou, em golpe forte de  cabeça.
 Pobre Alisson, não ficou só no pênalti. Precisou realizar mais  intervenções, livrando o Inter da virada em lances cruciais. O principal  deles, aos 14, ao evitar finalização do rival dentro da pequena área.  Três minutos depois, a recompensa do esforço do goleiro. O apagado meia  Alex se aproveitou da liberdade e arriscou da entrada da área: 2 a 1, no  segundo chute a gol do Colorado até então. Depois, as chances, enfim,  começaram a se avolumar. Quando não se imaginava mais novidades, Daniel  achou espaço na combaliza zaga gaúcha e empatou, nos acrésimos. Mas a  vaga é colorada. Sem brilho. E com muito suor no sertão nordestino.      + EXPANDIR A CRÔNICA COMPLETA
 
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/copa-do-brasil-2013/29-08-2013/salgueirope-internacional.html 
  
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