Esporte
Fim do jejum: São Paulo bate o Benfica e desperta após 14 partidas
 
 
Aloísio e Rafael Toloi marcam no segundo tempo e tiram o Tricolor do sufoco após longo período de seca na temporada
                                                                                    Por Carlos Augusto Ferrari                                                                                      Lisboa, Portugal                                                     
                                           
 
                                   A crise deu um tempo ao São Paulo. Depois de 14 jogos de um jejum que  parecia interminável, o Tricolor voltou a respirar neste sábado, em  Lisboa. Sem nenhum brilhantismo, é verdade, mas com uma eficiência que  há tempos não se via, o time venceu o Benfica por 2 a 0, no estádio da  Luz, conquistou a Copa Eusébio, e quebrou a maior série negativa de sua  história. Os são-paulinos tiveram dificuldades para triunfar, principalmente  depois de um primeiro tempo extremamente defensivo, quando o travessão e  Rogério Ceni salvaram. No segundo, um pouco mais ofensivo, o Tricolor  teve a frieza para não perder as chances criadas. Aloísio e Rafael Toloi  foram os responsáveis por findar também a série de seis partidas sem  golsSão-paulinos recebem troféu da Copa Eusébio (Foto: Isabel Cutileiro / SL Benfica)
 
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  Esta é também a primeira vitória do técnico Paulo Autuori no comando do  Tricolor. Sob o comando dele, o time havia somado até agora seis  derrotas e conquistado apenas um empate. Agora, ele e o time tentarão  manter a reação diante do Kashima Antlers, no Japão, quarta-feira, pela  Copa Suruga.Jogadores do São Paulo comemoram apontando para o céu (Foto: Agência EFE)
 
 Um São Paulo bagunçado na etapa inicial Há um muro separando a defesa e o ataque do São Paulo. Talvez, uma  barreira psicológica pela terrível série de resultados negativos, talvez  uma muralhada técnica de um time que não consegue se acertar em 2013.  Cabeça e pernas não se entendem. O Tricolor não joga, não cria, não  assusta. Limita-se a tentar impedir que o adversário seja eficiente. A dificuldade em chegar ao gol adversário, evidenciada contra Bayern e  Milan, na Alemanha, se repetiu em Lisboa. Osvaldo e Aloísio brigaram com  os marcadores, mas atuaram muito distantes. Jadson fez um primeiro  tempo muito abaixo do que pode, errando um passe atrás do outro. Chutar a  gol foi artigo de luxo para quem vive um jejum de seis partidas sem  marcar. Só aos 44 minutos uma cabeçada do “Boi Bandido” obrigou Paulo  Lopes a trabalhar.Jadson carrega a bola, marcado por Enzo Perez  (Foto: Carlos Augusto Ferrari)
 
 Até mesmo a marcação são-paulina não foi tão eficiente assim.  Wellington, Fabrício e Rodrigo Caio deram espaços no meio e permitiram  que os portugueses avançassem com muita facilidade. Desta vez, pelo  menos, o Tricolor teve sorte. Lima perdeu duas boas chances, uma delas  carimbando o travessão. Rogério Ceni garantiu a igualdade com duas belas  defesas quase cara a cara nos minutos finais do primeiro tempo.Cortez, emprestado pelo Tricolor ao Benfica
 
 Tricolor desencanta na etapa final Para evitar que a pressão aumentasse, só restava ao São Paulo jogar  mais avançado. Autuori percebeu a dificuldade da equipe e mexeu no meio  de campo, com a entrada de Maicon na vaga de Fabrício. Funcionou. Jadson  também acordou para voltar a ser decisivo, aos seis minutos. Com um  lindo passe, colocou Aloísio na cara de Paulo Lopes: toque sutil no  canto direito e fim da seca de gols que já durava 646 minutos. A vantagem, enfim, permitiu que o São Paulo se tranquilizasse em campo.  O Benfica voltou a tentar pressionar, mas abriu espaços para os  brasileiros. O segundo gol não demorou e saiu de forma polêmica. Aos 17,  após cobrança de escanteio, Rodrigo Caio desviou de cabeça, a defesa  portuguesa parou pedindo impedimento e Rafael Toloi marcou. No entanto,  Cortez, perto da bandeira de escanteio, dava condições. O Benfica apostou tudo em mudanças táticas e em povoar o ataque. O time  português até chegou ao gol de Rogério Ceni, mas sem a precisão  necessária. O São Paulo poderia ter aumentado se uma cabeçada de Rodrigo  Caio não tivesse acertado a trave. Lamentação? Que nada. O Tricolor  respira aliviado.Osvaldo, em disputa de bola com Garay, do Benfica (Foto: Carlos Augusto Ferrari)
  FONTE:http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2013/08/fim-do-jejum-sao-paulo-bate-o-benfica-e-desperta-apos-14-partidas.html 
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