Esporte
Fellype vive dia de Loco e marca três na vitória do Botafogo sobre o Vasco
 
 
Jogador substitui o atacante uruguaio, vetado horas antes da partida no Engenhão, e brilha no clássico: 3 a
   A CRÔNICA  
   por   GLOBOESPORTE.COM
  
Loco Abreu foi vetado horas antes do jogo contra o Vasco neste domingo,  por conta de dores musculares. Fellype Gabriel foi então escolhido para  ser titular no duelo válido pela quarta rodada da Taça Rio. E parece  ter incorporado o espírito artilheiro do uruguaio. Foram dele os três  gols da vitória do Botafogo por 3 a 1 no Engenhão. A música pedida no  "Fantástico" foi "Rendido Estou", de Aline Barros e Fernandinho.  O Vasco atuou com quatro jogadores que têm sido titulares - Fernando  Prass, Fagner, Diego Souza e Juninho - e teve o reforço de Eder Luis,  Romulo e Allan, recuperados de lesão. O gol saiu em uma bela cobrança de  falta de Fellipe Bastos. Ele chutou de muito longe, no ângulo, e na  comemoração teve a sua chuteira engraxada, quem diria, por Juninho  Pernambucano. O Reizinho, num dia pouco calibrado, teve um pênalti  defendido por Jefferson três minutos depois do terceiro gol adversário,  na metade do segundo tempo.   saiba mais -    Veja como foi o Tempo Real do clássico
 -    A classificação e os jogos da Taça Rio
 
 O Botafogo se mantém na segunda colocação do Grupo A, com dez pontos,  dentro da zona de classificação para as semifinais. O líder é o Macaé,  que soma 12 após bater o Fluminense no sábado. No Grupo B, os sete  pontos do Vasco são suficientes para lhe garantir a primeira colocação, à  frente de Volta Redonda e Bangu, que têm seis, cada.  As duas equipes voltam a campo às 22h de quarta-feira. O Botafogo  decide vaga na Copa do Brasil diante do Treze-PB, após empatar por 1 a 1  no jogo de ida. Consegue a classificação no Engenhão com qualquer  vitória ou empate sem gol. O Vasco enfrenta os paraguaios do Libertad em  São Januário, pela quarta rodada do Grupo 5 da Libertadores.  No fim de semana, os confrontos serão pelo Campeonato Carioca: o  Botafogo recebe o Duque de Caxias no sábado, e o Vasco enfrenta o  Resende, também em casa, no domingo.   
Fellype Gabriel foi o nome do jogo, com boa atuação e três gols (Foto: Fernando Soutello/AGIF)     Defesa vascaína se enrola, e Fellype Gabriel não perdoa O início do jogo teve o Vasco com dificuldade de se encontrar no  meio-campo, permitindo que o Botafogo tivesse mais posse de bola. Porém,  a ineficiência do setor alvinegro de armação impedia que essa  supremacia se concretizasse em jogadas de perigo. Do outro lado, faltava  entrosamento na equipe mista escalada por Cristóvão Borges, mas as  tramas criadas eram mais efetivas. O problema foi a falta de um camisa 9  de origem. Isso ficou claro em duas boas oportunidades, quando Dieyson e  Diego Souza cruzaram a bola na área... para ninguém.  A primeira boa chance do Botafogo apareceu em jogada aérea. Sem a  presença de Loco Abreu, vetado por dores musculares na coxa direita,  Antônio Carlos se tornou a referência nesse tipo de lance. E coube ao  zagueiro completar cruzamento de Andrezinho e assustar Fernando Prass. A  bola passou perto do gol. A resposta do Vasco veio em troca de passes  entre Diego Souza e Eder Luis, que deixou o atacante na cara de  Jefferson. O chute, porém, foi para fora.  Minutos depois, o camisa 10 do Vasco percebeu que Jefferson se  atrapalhou em um recuou de bola, correu até ele, mas, no desespero, deu  um carrinho na tentativa de roubar a bola. Acertou o goleiro, que ficou  caído, gerando muitas reclamações dos alvinegros.  A confusão pareceu acordar o meio-campo do Botafogo. Logo na primeira  jogada, Elkeson driblou três adversários e levou a torcida ao delírio.  Depois, ele recebeu uma bola na direita e cruzou rasteiro para a área. A  zaga do Vasco cochilou, Juninho chegou correndo para tentar cortar, mas  errou o bote e deixou a bola livre para Fellype Gabriel, que acertou o  ângulo de Fernando Prass: Botafogo 1 a 0, aos 33 minutos.  Outra bobeada da defesa vascaína, quatro minutos depois, originou o  segundo gol. Elkeson tentou tocar para o meio, e a bola bateu na perna  de Rodolfo, no camisa 9 e sobrou para Fellype. Ele bateu firme mais uma  vez e foi comemorar com a câmera de TV para fazer uma declaração para a  esposa.   
Jobson  (perseguido por Fagner na foto) entrou no segundo tempo e participou do  lance do terceiro gol (Foto: Fernando Soutello/AGIF)  
Jefferson defende pênalti de Juninho e garante festa
   Cristóvão Borges mexeu na equipe para o segundo tempo, trocando Allan  por Wiliam Barbio, com o objetivo de ganhar mais força ofensiva. Diego  Souza passou a atuar um pouco mais atrás, pelo meio. E o time contava  com especialistas nas pontas, Barbio e Eder Luis. A mudança não foi  apenas tática, mas também no espírito do time. Correndo muito, o Vasco  dominou os primeiros minutos. E Fellipe Bastos, com um chute de muito  longe, incendiou a partida ao marcar um golaço de falta, aos dois  minutos. O empate quase veio Minutos depois, Douglas tirou tinta do  travessão com uma cabeçada firme, após cobrança de escanteio. Percebendo que o Botafogo estava retraído, Osvaldo de Oliveira trocou  Herrera por Jobson. A mudança teve efeitos no ataque, que ganhou mais  mobilidade e produziu uma boa chance com o próprio Jobson, que recebeu  na cara de Prass, mas se enrolou e perdeu o ângulo. Na defesa, porém, os  problemas persistiram.
 A torcida do Vasco se empolgava no Engenhão, e a do Botafogo parecia  preocupada com a apatia do time. Mas Fellype tratou de tranquilizar os  alvinegros. Até então sem o mesmo brilho da primeira etapa, o jogador  mostrou que era o dia dele. Jobson se deslocou com velocidade e recebeu  cobrança de lateral de Elkeson. Enrolou-se com Rodolfo já na entrada da  pequena área, e a bola sobrou para Fellype, que concluiu sem  dificuldade.  Minutos depois, a torcida do Botafogo voltaria a comemorar, mas desta  vez por causa de um pênalti defendido por Jefferson. O árbitro João  Batista de Arruda viu falta de Marcio Azevedo em Fagner na área.  Enquanto Juninho corria em direção à bola, o goleiro fez um gesto com o  braço, apontando o seu canto esquerdo. Pulou ali e pegou a cobrança ruim  de Juninho. A torcida gritava mais uma vez que Jefferson é o melhor  goleiro do Brasil.
 O Vasco não desistiu. Na melhor chance, Eder Luis recebeu na pequena  área, mas foi travado no momento do chute. Com a vitória nas mãos, o  Botafogo passou a trocar passes no meio, arrancando gritos de "olé" na  arquibancada, e seguroFONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/carioca-2012/18-03-2012/botafogo-vasco.html 
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