Esporte
Esperança para 2016, talentosa Gabi gosta mesmo é de cozinhar: 'Paixão'
 
 
Ponteira do Rio  de Janeiro e da seleção brasileira vai se matricular em um curso de  gastronomia e pretende ser chef quando deixar o vôlei profissional
                                                                                    Por Thierry Gozzer                                                                                      Rio de Janeiro                                                     
 
              
Gabi faz o próprio almoço antes dos treinos do Rio de Janeiro (Foto: Arquivo pessoal) 
 Gabi é considerada o maior talento da nova geração do vôlei feminino brasileiro. Aos 19 anos, a ponteira conquistou neste final de semana o seu primeiro título do Sul-Americano como  profissional. Destacada por Zé Roberto Guimarães como um dos nomes a  serem trabalhados para que o Brasil mantenha sua hegemonia, a começar na  busca pelo tricampeonato olímpico, em 2016, no Rio de Janeiro, a  jogadora ama o esporte, mas não esconde de ninguém outra paixão: a  gastronomia.
  Irmã de um chef de cozinha, Gabi quer seguir seus passos. Assim que  chegou no Rio de Janeiro, de volta do Peru, a jogadora começou a busca  por um curso de gastronomia para tornar profissional os experimentos que  faz em casa. O gosto pela cozinha vem de família. A mãe é uma  cozinheira de mão cheia e o irmão, que já foi dono de restaurante,  mantém um blog especializado no assunto.
  - É uma paixão que tenho desde criança. Sempre gostei disso, minha mãe  sempre tentou me ensinar um pouco. Quando voltar para o Rio, aqui do  Peru, vou tentar me matricular em um curso de gastronomia. Meu irmão,  inclusive, se formou, teve um restaurante em Belo Horizonte,  especializado em comida mexicana, tacos, coisas assim, e eu sempre  pesquisei receitas, apesar de não saber cozinhar tão bem, de não saber  tantas receitas. Mas quem sabe, depois do curso, não consigo fazer mais  coisas e de forma profissional, para quem sabe um dia trabalhar com  isso. Mas entre o vôlei e a culinária, hoje eu fico com o vôlei, mais  tarde, quem sabe... - diz a ponteira brasileira.
Jogadora é uma das apostas de Zé Roberto Guimarães para os Jogos do Rio em 2016 (Foto: FIVB)
 Em casa, Gabi gosta de cozinhar massas. Macarrão, lasanha, coisas do tipo.  - Eu sempre gostei de fazer massas, macarrão, alguns tipos diferentes, fazer um arroz, um strogonoff com um molho diferente.
   Ceviche é seu prato preferido no Peru  Acostumada com o Peru, a brasileira não deixa de voltar para casa sem  antes comer o ceviche, o tradicional prato do país, feito com peixe cru,  um molho a base de limão e o aji, tradicional tempero local.
  
Fã de gastronomia, Gabi ama o Ceviche peruano (Foto: Thierry Gozzer) 
 - Já joguei no Peru várias vezes, então, sempre que venho aqui, gosto  de comer o ceviche. Uma vez vim com a Nati (companheira da seleção), em  Lima, e fomos em um restaurante comer ceviche. Sempre que venho ao Peru,  a gente tenta ir em algum lugar comer ou pedir no hotel para que façam.  Sei que o Peru é um dos lugares onde melhor se come no mundo - explica  Gabi.  Campeã do Sul-Americano profissional pela primeira vez, a jovem festejou mais um degrau conquistado na carreira.
  - Para mim é muito importante. Já joguei no Peru várias vezes, venci  algumas, perdi outras. E ser campeão com a seleção adulta, ganhando um  Sul-Americano, e levando a vaga para a Copa dos Campeões e Mundial, é  muito importante, um aprendizado e outro degrau que subi na carreira. O  nível técnico não é o mesmo, alguns jogos são mais fáceis. Mas passamos  um aperto muito grande contra a Venezuela, começamos relaxadas, mas  aprendemos a respeitar as adversárias mais uma vez - finalizou   jogadora.
FONTE:http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/09/esperanca-para-2016-talentosa-gabi-gosta-mesmo-e-de-cozinhar-paixao.html 
  
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