Esporte
Em jogo ruim, Flu e Ponte ficam no empate e não reagem na tabela
 
 
Com o 1 a 1 no Maracanã, Tricolor chega aos 36 pontos ganhos e se mantém perto do Z-4. Macaca continua na penúltima posição     A CRÔNICA
  
          Com um jejum de cinco partidas sem vencer, o Fluminense precisava dos  três pontos no Maracanã para se afastar da zona da degola. A Ponte, que  neste Brasileirão não conseguia duas vitórias seguidas, queria um  triunfo para reagir na tabela em que já ocupa o Z-4. Nenhum dos dois  times quebrou a sina. A partida, de fraco nível técnico, que abriu a 30ª  rodada,  terminou com um empate por 1 a 1 mais que justo e preocupante  para os dois treinadores e as duas torcidas. A tricolor nem compareceu  em peso ao estádio: foram 14.899 pagantes (20.791 presentes), que  proporcionaram a renda de R$ 249.620,00.  saiba mais -    Confira os lances da partida em tempo real
 -    Veja a classificação da tabela do Brasileiro
 
  As vaias no fim da partida foram o termômetro da insatisfação com um  jogo que, apesar dos muitos erros, ao menos teve gols no segundo tempo.  Rafael Ratão, num chute da entrada da área que contou com a sorte - a  bola bateu na trave e nas costas do goleiro Diego Cavalieri antes de  entrar -, abriu o placar para a Ponte, e Diego Sacoman, contra, igualou  para o Flu, num resultado ruim para as duas equipes e que deixou cada  vez mais expostas as suas limitações. O Flu, cheio de desfalques - o de  Rafael Sóbis, muito sentido -, tem poucas peças de reposição. A Ponte,  também com elenco fraco, apresenta dificuldade de reagir e sair da  penúltima posição.  Agora com 36 pontos, o Flu, em 14º e há seis jogos sem vitória, não  consegue sair da cola do Z-4. A Ponte, com 30, segue com o grave  problema de não ganhar duas partidas seguidas e se mantém na penúltima  posição. Na 31ª rodada, o Tricolor receberá o Vitória, domingo, no  Maracanã, e a Macaca terá como visitante o Vasco no mesmo dia, no Moisés  Lucarelli. Sem ter com quem jogar, Jean é marcado pelo bom batedor de faltas
Fellipe Bastos, (Foto: Photocamera)
 
Primeiro tempo morno  Antes de a partida começar, os dois times se juntaram e fizeram uma  roda no meio-campo durante o minuto de silêncio pelo falecimento da mãe  do ex-presidente tricolor Roberto Horcades. O gesto foi também para  fortalecer o Bom Senso, movimento dos atletas profissionais que briga  por melhores condições de trabalho. Quando a bola rolou, cada uma das  equipes procurou fazer a sua parte para amenizar a situação na tabela.  Mas para quem briga na parte de baixo, contra a degola, faltou muito.  Fluminense e Ponte Preta deveriam ter entrado ligados. Mas a  fragilidade das equipes - o Flu, principalmente, pela quantidade enorme  de desfalques - ficou exposta nas poucas chances criadas no primeiro  tempo. E o detalhe: todas oriundas de bola parada, ou de cobrança de  falta ou escanteio. A lentidão na saída de jogo, a carência de jogadas  pelas laterais... Pelo meio, ficava sempre mais difícil. E a partida foi  tão truncada e com tão pouca coragem para se lançar ao ataque que a  primeira oportunidade real de perigo surgiu de um escanteio aos 21  minutos, quando Gum, de cabeça, obrigou o goleiro Roberto a defesa  difícil.  Com um falso esquema de três zagueiros - Edinho cumpria ali a missão de  ser o terceiro homem, mais à esquerda -, o Flu tinha os garotos Eduardo  e Rafinha muito tímidos. Diguinho mostrava a velha dificuldade de  criar. Cabia a Jean ser mais incisivo, e ele até procurou jogo com o  veloz Biro-Biro - Samuel, enfiado na área, estava muito escondido do  jogo. Mas o Flu não  encaixava seu poder de fogo.  A Ponte tentava explorar o também rápido Rildo pela esquerda. Alef e  Elias procuravam servir o atacante. O camisa 7 recebeu em boas condições  apenas uma vez, mas bateu para fora. A jogada mais perigosa surgiu  mesmo na bola parada. Como a falta que Fellipe Bastos cobrou de longa  distância. O quique na grama quase enganou Diego Cavalieri, de volta da  Seleção. O goleiro espalmou, e no rebote Ferron perdeu boa chance de  abrir o placar. No fim, em outra bola de escanteio do Flu, Biro-Biro, de  frente para o gol, bateu para fora  e deixou a torcida com o grito de  gol engasgado. Mas o 0 a 0 era muito justo.   Mexidas e gols  O técnico Vanderlei Luxemburgo confundiu ainda mais a torcida tricolor  ao trocar Eduardo por Igor Julião. Com isso, Bruno foi para o meio de  campo, e Julião para a lateral direita, sua posição. O time até mostrou  mais poder ofensivo. A Ponte recuou. Rafinha subia mais, e foi pelo lado  esquerdo do Flu, direito da Macaca, a jogada de contra-ataque que o  técnico Jorginho tanto queria. Elias lançou Régis, que avançou e bateu  cruzado, com perigo. Pouco depois, o camisa 2, em outra jogada de  velocidade, caiu na área e reclamou de pênalti de Edinho  - o árbitro  mandou seguir.  O Flu tentava, mas não conseguia criar chances. Bruno voltou à lateral  direita, Julião foi para a esquerda e Rafinha assumiu a meia direita.  Também não funcionou. Jorginho, que já havia trocado Leonardo por Rafael  Ratão na Ponte, depois pôs Adrianinho no lugar de Elias. E Vanderlei  trocou Bruno por Marcos Júnior... Com essas mexidas todas, o jogo até  ficou mais aberto. Mas os dois times perderam chances claras: a Ponte,  após bobeira de Gum, teve duas seguidas. Ratão furou a bola, e Fellipe  Bastos bateu para outra defesa de Cavalieri. No Flu, Samuel e depois  Biro-Biro demoraram a chutar e sequer concluíram a jogada a gol.  Luxa se irritou e trocou Gum por Fábio Braga. No contra-ataque dos  sonhos da Ponte, Ratão bateu da entrada da área. A bola tocou na trave,  nas costas de Diego Cavalieri e entrou.Gol da Macaca. A sorte parecia  fugir do Fluminense. Mas, três minutos depois, em centro da direita,  Diego Sacoman empurrou a bola para dentro, marcando contra. Nada mais  justo que o empate num jogo fraquíssimo. E tome vaias dos tricolores...  Mas, na verdade, os dois times precisam reagir, e muito, neste  Brasileiro.      + EXPANDIR A CRÔNICA COMPLETA
 
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileirao2013/19-10-2013/fluminense-ponte-preta.html 
  
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