Esporte
Cruzeiro goleia mistão do Galo, carimba faixa e lidera o Brasileirão
 
 
Titulares de Marcelo fazem 4 a 1 de virada no time quase reserva de  Cuca. Alecsandro marca, mas virada vem com Éverton Ribeiro, Nilton e  Ricardo Goulart (2)   A CRÔNICA 
  
          Nem parecia um dos clássicos de maior rivalidade no país. A semana não  respirou o tradicional Cruzeiro x Atlético-MG, e nem mesmo o domingo  amanheceu com aquele ar tenso reservado aos dias em que uma cidade se  divide. A conquista da Taça Libertadores ainda tão recente, na última  quarta, tirou do Galo qualquer responsabilidade ou necessidade de  mostrar bom futebol diante do arquirrival. Até as arquibancadas estavam  neste clima, sobretudo pelo lado dos alvinegros, que tiveram acesso a  apenas 10% dos ingressos. Com o time praticamente completo, o Cruzeiro  entrou em campo com a missão, quase obrigatória, de vencer, e como  satisfação a seu torcedor, carimbar a faixa rival. Missão cumprida: mais  motivado, interessado e com um time melhor, o Cruzeiro até levou um  susto, mas se recuperou com tranquilidade e não deu chances ao rival  Atlético, disparando goleada por 4 a 1. Alecsandro abriu o placar, em  cobrança de pênalti, mas a virada, com direito a goleada, veio dos pés  de Éverton Ribeiro, Ricardo Goulart (duas vezes) e Nilton.  saiba mais -    Veja como foi o Tempo Real do jogo
 -    Saiba como está a tabela do Brasileiro
 
  Com o resultado e com os placares consolidados, de quebra o time de  Marcelo Oliveira assumiu a liderança provisória do Brasileirão, com 18  pontos, enquanto o Galo caiu para 13º, com dez. Na próxima rodada, a  Raposa encara o Fluminense, no Maracanã, quarta, às 19h30m (de  Brasília). O Galo volta ao Horto para, no mesmo horário, enfrentar o  Atlético-PR. Ricardo Goulart vibra com um dos dois gols marcados no clássico (Foto: Daniel Oliveira / Ag. Estado)
 
Ressaca só de um lado  Antes de a bola rolar, o Cruzeiro se aproveitou do fato de ser o  mandante da partida, para fazer uma ação de marketing, no mínimo  inusitada. Um carro-forte entrou no gramado do Mineirão, e, de dentro dele saiu Júlio Baptista,  o mais novo reforço do clube para a temporada. A ideia foi mostrar a  cara de mais um dos valorizados jogadores que pertencem ao clube.  Em campo, as ações foram comandadas pela parte azul. Sem entrosamento, a  orientação de Cuca a seus comandados foi a de tentar usar o  contragolpe. O comando deu certo, já que na primeira chegada ao ataque, o  Galo conseguiu marcar. Marcos Rocha driblou Dedé na área e espertamente  deixou o pé para ser tocado pelo rival. Na batida, Alecsandro repetiu a  cobrança perfeita que havia feito contra o Olimpia e mandou no ângulo  direito de Fábio, que nada pôde fazer, aos 18.  O gol não refletia o que ocorria em campo e só serviu para que a  pressão do Cruzeiro se tornasse maior, praticamente irresistível. E o  empate veio em uma jogada pela esquerda, não com Egídio, que vinha se  destacando, mas depois de uma gracinha mal-sucedida do autor do gol da  partida.  Alecsandro tentou um chapéu cheio de estilo, mas Egídio cortou, e a  bola sobrou com Gilberto Silva. O zagueiro tentou tirar, mas com o  peito, Luan ganhou a jogada e cruzou no pé de Éverton Ribeiro. Ele  cortou Gilberto Silva e bateu cruzado para empatar, aos 31. Festa da  maioria presente ao estádio e pedido de silêncio aos poucos atleticanos,  que sem se importar muito, ainda comemoravam a conquista da  Libertadores.  O ímpeto da Raposa não diminuiu, e de tanto pressiona,r chegou à virada  ainda na etapa inicial, aos 42. Depois de escanteio cobrado por Egídio,  a bola sobrou com Vinícius Araújo que bateu cruzado e encontrou o pé  direito de Ricardo Goulart para virar o marcador e fazer justiça ao que  foi apresentado nos primeiros 45 minutos.   Jogo de um time só  Com o time em desvantagem no placar e também no futebol, Cuca até  tentou fazer alguma coisa ao sacar Richarlyson e Rosinei, para as  entradas de Jemerson e Leleu, respectivamente. Mas não deu resultado, e  logo veio o terceiro gol. Aos sete, Nilton se antecipou a Giovanni e de  carrinho mandou para as redes. O avassalador ataque celeste transformou a  vitória em goleada cinco minutos depois, quando Éverton Ribeiro deu  belo passe para Ricardo Goulart marcar seu segundo no jogo.  A partir daí, de forma irônica, a torcida do Cruzeiro usou o mantra  atleticano pedindo o repeteco dos 6 a 1 de 2011. Gritando “eu acredito”,  os cruzeirenses tentavam estimular seus jogadores em busca de mais dois  gols.  Apesar do incentivo e do amplo domínio, o resultado permaneceu o mesmo  até o fim do jogo. O clássico ainda marcou a estreia do atacante  Willian, discreta, é verdade, no novo clube após ser envolvido numa  troca com Diego Souza.  Mas o fato curioso é que, mesmo com goleada no plcar desfavorável, a  torcida do Galo terminou o jogo gritando "é campeão", em referência ao  título da competição continental. Em resposta, a torcida do Cruzeiro  comemorou os três pontos e devolveu a provocação com o grito de  bicampeão, em referência ao fato de terem duas Libertadores no  currículo.      + EXPANDIR A CRÔNICA COMPLETA
 
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileirao2013/28-07-2013/cruzeiro-atletico-mg.html
  
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