Esporte
Chutes potentes selam empate entre Furacão e Fla no primeiro jogo da final
 
 
Cariocas fazem gol fora e têm a vantagem do empate por 0 a 0 na partida  de volta, no Maracanã, na próxima quarta-feira, para levar o título   A CRÔNICA 
  
   por   GLOBOESPORTE.COM
          O empate, por definição, propõe igualdade. Mas, pelo regulamento da  Copa do Brasil, o 1 a 1 entre Atlético-PR e Flamengo, no Durival Britto,  em Curitiba, nesta quarta-feira, deixou os cariocas em vantagem e mais  perto do título. Com o resultado e o gol marcado fora de casa, um 0 a 0  no Maracanã, na próxima quarta, será suficiente para levantar a taça. A  torcida visitante, em minoria, saiu do estádio gritando "seremos  campeões", mas os atleticanos sabem que nada está decidido. O time  precisa de uma vitória (ou empate por dois ou mais gols), mas já superou  o rival neste ano no Rio (4 a 2), pelo Brasileiro. Outro empate por 1 a  1 leva a decisão para os pênaltis.  saiba mais -    Veja todos os lances no tempo real
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  No duelo particular entre dois dos maiores artilheiros do país na  temporada, Ederson e Hernane passaram em branco. Paulo Baier e Elias, os  principais articuladores dos dois lados, também não chegaram a brilhar.  Mas as redes balançaram em grande estilo. Foram chutes de longe, fortes  e bem colocados. Pelo Atlético-PR, Marcelo marcou numa bomba de  126km/h. O gol do Flamengo foi do improvável Amaral, cão de guarda que  anotou seu primeiro gol com a camisa do clube, numa finalização a  99km/h.  - Venho trabalhando forte para isso, e se acontecer outras vezes vou  ficar feliz. É um gol muito importante para mim e para minha família, é  fruto de luta e determinação. Foi meu segundo gol na carreira, pelo que  me lembro, e outro foi pelo Quissamã - afirmou Amaral.  Os torcedores do Atlético-PR fizeram uma grande festa desde muito antes  do apito inicial. Foram 15.494 pagantes (com renda de R$ 70.080). E  chegaram cedo, fizeram vigília à espera da abertura dos portões, que  acabou antecipada em 20 minutos. Na chegada do time, montou a rua de  fogo, como é chamado o corredor de sinalizadores vermelhos para a  entrada do ônibus no estádio.Dentro do Durival Britto, um mar de  faixas, bandeiras e outros adereços para incentivar o Furacão. Para  tentar escapar da pressão, o Flamengo colocou seus jogadores para  passarem no meio da sua torcida na saída do ônibus. Na entrada para o  aquecimento, mãos dadas e postura de união com os 1.700 torcedores que  compareceram, e saíram confiantes na conquista do título.  Os dois times jogam pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro, no fim de  semana, antes de decidirem o título -  ambos em casa, às 17h de  domingo. O Atlético-PR pega o lanterna Náutico, e o Flamengo encara o  Corinthians. Artilheiros da noite, Amaral e Marcelo disputam a jogada 
(Foto: Hedeson Alves/VIPCOMM)
 
Duas bombas e dois gols  Diante do caldeirão que era o Durival Britto, foi até surpreendente a  postura dos times no início da partida. O Flamengo tomou a iniciativa de  ficar com a bola, e o Atlético-PR recuou, esperando uma chance de dar o  golpe mortal. Com Everton, Marcelo e Ederson em velocidade, a  movimentação era constante. O Fla girava a bola, mas não encontrava  espaços. Hernane, para buscar o jogo, passou a ir à intermediária, onde  sua produtividade não é a mesma. Passou o primeiro tempo escondido.  A torcida do Furacão chegou a se silenciar por uns instantes, mas  explodiu novamente aos 17 minutos. Paulo Baier recebeu a cobrança de  lateral na esquerda e acertou passe para Marcelo. O atacante cortou para  o meio e soltou a bomba. A bola, apesar da grande velocidade, passou  pelas mãos de Felipe, que não conseguiu espalmar. O goleiro voltou ao  time quase um mês depois de torção no joelho esquerdo que o obrigou a  passar por uma artroscopia.  Após o golpe, o Furacão cresceu e adiantou suas peças. O Flamengo  tentou se recuperar, e a tarefa foi facilitada quando o empate chegou de  uma das formas mais improváveis. Amaral dominou a bola na  intermediária, e ninguém foi marcá-lo. Escalado com prioridade para  destruir, ovolante avançou, armou, e atirou com precisão uma bomba  ainda mais inapelável do que a do gol rival. Na comemoração, o pitbull  rubro-negro - apelido dado pela torcida, que ele abraçou - caminhou em  quatro patas, como se dominasse o terreno adversário. O jogo, então,  caiu um pouco de ritmo e ficou embolado no meio-campo. O gramado, duro e  desnivelado, não ajudava. O time carioca, que perdeu André Santos e  Chicão por lesão na etapa inicial e precisou forçar duas substituições,  ganhou tempo para respirar e se reorganizar no intervalo. Amaral comemora o gol de empate do Flamengo no 
Durival Britto (Foto: André Durão)
 
Boas chances dos dois lados  No duelo de dois dos atacantes mais produtivos do Brasil nesta  temporada, Ederson e Hernane tiveram poucas oportunidades. O atleticano  só conseguiu sua melhor oportunidade no segundo tempo, uma cabeçada que  foi para fora. No minuto seguinte Hernane rebateu, com um chute que  obrigou Weverton a defesa. Em velocidade, Marcelo quase fez o segundo,  mas Felipe salvou bem. E tudo isso em menos de 15 minutos. O Furacão  precisava de mais um gol, e Vagner Mancini lançou o atacante Dellatorre  no lugar do lateral Pedro Botelho. O volante Zezinho foi ocupar o setor  na defesa.  Normalmente o responsável pela saída de bola e chegada ao ataque, Elias  esteve sumido na partida, e Luiz Antonio assumiu a função. Em uma dela,  fez grande jogada, passou por três adversários, mas, em vez de cruzar  para Hernane, sozinho na área, preferiu o chute. O Brocador foi ao  desespero. O jogo ficou aberto, sem muita marcação, com ataques lá e cá,  mas os erros, no passe final ou na finalização, prejudicaram a produção  dos times. Léo Moura, livre, isolou. Ederson, na área, jogou de  zagueiro e cortou a bola. Luiz Antonio cobrou falta com muito perigo.  Paulo Baier, sumido no segundo tempo, acabou substituído por Maranhão. O  Furacão apertou no fim em busca do gol, mas o Flamengo segurou o  empate.      + EXPANDIR A CRÔNICA COMPLETA
 
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/copa-do-brasil-2013/30-10-2013/goias-flamengo.html
  
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