Vadão defende Criciúma por ‘luta’ e pede confiança para melhorar
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Vadão defende Criciúma por ‘luta’ e pede confiança para melhorar


Após a segunda derrota seguida do Tigre no Heriberto Hülse, treinador quer manter ‘trabalho sério’ para clube possa sair da zona do rebaixamento

Por GLOBOESPORTE.COM Criciúma, SC

O abatimento pela segunda derrota seguida em casa não tinha como ser escondido, mas o técnico Vadão preferiu a análise do 2 a 1 em favor do Cruzeiro sob os lados positivos do Criciúma (veja os melhores momentos no vídeo ao lado). O treinador se contentou com o espírito da equipe no gramado do Heriberto Hülse. Espera que persista nos próximos compromissos para que o Tigre saia da zona de rebaixamento, em que entrou após o final dos jogos desta quarta-feira.

- Vamos trabalhar. Tem duas coisas fundamentais no futebol. Uma delas é trabalhar sério e a outra é não perder a confiança. Na reza (no vestiário) todos reconheceram que perdemos mais um jogo, mas que todo mundo lutou e tem que sair de cabeça erguida. Concordo plenamente. Para fazer o gol e vencer os jogos, não podemos perder a confiança. Se a perdermos, não tem esquema tático e nem nada que segure. Vamos continuar trabalhando sério. Acho que estamos próximos da vitória pelo que temos jogado, está faltando resultado. O reflexo da torcida é da falta de resultados. Por mais que tenham gritado por garra, sabem que o time lutou, foi visível. Sou o primeiro a cobrar se não existir isso. O torcedor está certo em cobrar pela sequência de vitórias. Depois da vitória  contra o Santos, na derrota para o Flamengo, a torcida ficou cantando com a gente, esperando a gente ali fora de uma maneira positiva porque a sequência era boa naquele momento, estávamos bem pontuados. Temos que nos blindar, saber que a cada dia seremos mais cobrados, não perdermos a confiança e continuarmos trabalhando. O único remédio para derrota no futebol é vitória. Nada satisfaz mais o torcedor, a gente, a pontuação e o planejamento se não tiver vitórias. Isso que a gente deve conscientizar e buscar em Campinas – afirmou o treinador, esperançoso no reencontro com a vitória diante da Ponte Preta, no domingo.

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Ainda que tenha ficado satisfeito com a postura da equipe durante a partida no Heriberto Hülse, o treinador acredita que tranquilidade do Cruzeiro no decorrer dos 90 minutos foi dos fatores da sétima derrota do clube em 12 jogos do Brasileirão. A bola parada defensiva, na visão de Vadão, esteve abaixo em relação aos outros jogos.

- Nós começamos muito bem a partida e depois teve um início de confusão que não vi bem se houve agressão ou não. Naquele momento que tumultuou, o Cruzeiro estava tranquilo, não tinha aquela necessidade de vencer, não estava ansioso. Aí fez o gol logo em seguida e terminaram o primeiro tempo melhores que a gente. O segundo tempo começou mais cadenciado e fomos apertando. Tivemos uma reação boa, importante, empatamos e fomos para cima. Aí no finalzinho sofremos um gol que não estava no nosso prognóstico, até porque era de bola parada. Mas a gente estava meio desmontado. O Marlon, que vai na primeira bola, pediu para sair. Mas isso não significa o motivo de termos tomado o gol. A bola passou. Fomos infelizes em jogadas aéreas. Tomamos o gol de forma que não vinha acontecendo com essa defesa, bem posicionada na bola parada. Não fomos bem neste quesito e sofremos o gol quando a bola reboteou. Acho que a equipe teve força, valentia e coragem. Era uma equipe modificada, com jogadores que não vinham jogando. Até o banco, com o Bruno (Lopes), que fez o gol, e o Crispim. Tínhamos uma série de dificuldades. Infelizmente a gente perdeu, mas acho que não faltou luta, dedicação e garra. Tudo isso foi visível que tivemos.

Vadão técnico Criciúma (Foto: Fernando Ribeiro / Criciúma EC)Vadão minimiza falhas de jogadores em gols do
Cruzeiro (Foto: Fernando Ribeiro / Criciúma EC)
 
O lateral Sueliton e o lateral Gilson, que atuou como volante, foram os mais cobrados pelos torcedores por conta dos gols sofridos pelo Criciúma. No entanto, Vadão os defende com base na análise de desempenho do time na partida, feita por João Roberto Sauthier da Fonseca, o Bebeto – membro da comissão técnica que trata exclusivamente dos números do Tigre nos jogos.

- Às vezes a gente atravessa uma fase em que a gente comete um erro e a bola entra. Às vezes o adversário erra e a gente não faz. Erros acontecem em todos os jogos, dos dois lados. Pelas estatísticas nossas, feita pelo Bebeto, foi o jogo em que menos erramos passe. Mas erramos um passe que originou um gol. Não temos que crucificar ninguém. O Sueliton também não sabia se havia alguém atrás, poderia ter tirado, mas dominou num momento ruim e sobrou para o adversário, como poderia ter sobrado para os nossos zagueiros. É difícil analisar individualmente e criticar. Aconteceu e coincidentemente tomamos o gol. Os dois foram bem no jogo.


 Após a segunda derrota seguida do Tigre no Heriberto Hülse, treinador quer manter ‘trabalho sério’ para clube possa sair da zona do rebaixamento

Por GLOBOESPORTE.COM Criciúma, SC
 
O abatimento pela segunda derrota seguida em casa não tinha como ser escondido, mas o técnico Vadão preferiu a análise do 2 a 1 em favor do Cruzeiro sob os lados positivos do Criciúma (veja os melhores momentos no vídeo ao lado). O treinador se contentou com o espírito da equipe no gramado do Heriberto Hülse. Espera que persista nos próximos compromissos para que o Tigre saia da zona de rebaixamento, em que entrou após o final dos jogos desta quarta-feira.

- Vamos trabalhar. Tem duas coisas fundamentais no futebol. Uma delas é trabalhar sério e a outra é não perder a confiança. Na reza (no vestiário) todos reconheceram que perdemos mais um jogo, mas que todo mundo lutou e tem que sair de cabeça erguida. Concordo plenamente. Para fazer o gol e vencer os jogos, não podemos perder a confiança. Se a perdermos, não tem esquema tático e nem nada que segure. Vamos continuar trabalhando sério. Acho que estamos próximos da vitória pelo que temos jogado, está faltando resultado. O reflexo da torcida é da falta de resultados. Por mais que tenham gritado por garra, sabem que o time lutou, foi visível. Sou o primeiro a cobrar se não existir isso. O torcedor está certo em cobrar pela sequência de vitórias. Depois da vitória  contra o Santos, na derrota para o Flamengo, a torcida ficou cantando com a gente, esperando a gente ali fora de uma maneira positiva porque a sequência era boa naquele momento, estávamos bem pontuados. Temos que nos blindar, saber que a cada dia seremos mais cobrados, não perdermos a confiança e continuarmos trabalhando. O único remédio para derrota no futebol é vitória. Nada satisfaz mais o torcedor, a gente, a pontuação e o planejamento se não tiver vitórias. Isso que a gente deve conscientizar e buscar em Campinas – afirmou o treinador, esperançoso no reencontro com a vitória diante da Ponte Preta, no domingo.


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Ainda que tenha ficado satisfeito com a postura da equipe durante a partida no Heriberto Hülse, o treinador acredita que tranquilidade do Cruzeiro no decorrer dos 90 minutos foi dos fatores da sétima derrota do clube em 12 jogos do Brasileirão. A bola parada defensiva, na visão de Vadão, esteve abaixo em relação aos outros jogos.

- Nós começamos muito bem a partida e depois teve um início de confusão que não vi bem se houve agressão ou não. Naquele momento que tumultuou, o Cruzeiro estava tranquilo, não tinha aquela necessidade de vencer, não estava ansioso. Aí fez o gol logo em seguida e terminaram o primeiro tempo melhores que a gente. O segundo tempo começou mais cadenciado e fomos apertando. Tivemos uma reação boa, importante, empatamos e fomos para cima. Aí no finalzinho sofremos um gol que não estava no nosso prognóstico, até porque era de bola parada. Mas a gente estava meio desmontado. O Marlon, que vai na primeira bola, pediu para sair. Mas isso não significa o motivo de termos tomado o gol. A bola passou. Fomos infelizes em jogadas aéreas. Tomamos o gol de forma que não vinha acontecendo com essa defesa, bem posicionada na bola parada. Não fomos bem neste quesito e sofremos o gol quando a bola reboteou. Acho que a equipe teve força, valentia e coragem. Era uma equipe modificada, com jogadores que não vinham jogando. Até o banco, com o Bruno (Lopes), que fez o gol, e o Crispim. Tínhamos uma série de dificuldades. Infelizmente a gente perdeu, mas acho que não faltou luta, dedicação e garra. Tudo isso foi visível que tivemos.


Vadão técnico Criciúma (Foto: Fernando Ribeiro / Criciúma EC) 
Vadão minimiza falhas de jogadores em gols do Cruzeiro (Foto: Fernando Ribeiro / Criciúma EC)
 
O lateral Sueliton e o lateral Gilson, que atuou como volante, foram os mais cobrados pelos torcedores por conta dos gols sofridos pelo Criciúma. No entanto, Vadão os defende com base na análise de desempenho do time na partida, feita por João Roberto Sauthier da Fonseca, o Bebeto – membro da comissão técnica que trata exclusivamente dos números do Tigre nos jogos.

- Às vezes a gente atravessa uma fase em que a gente comete um erro e a bola entra. Às vezes o adversário erra e a gente não faz. Erros acontecem em todos os jogos, dos dois lados. Pelas estatísticas nossas, feita pelo Bebeto, foi o jogo em que menos erramos passe. Mas erramos um passe que originou um gol. Não temos que crucificar ninguém. O Sueliton também não sabia se havia alguém atrás, poderia ter tirado, mas dominou num momento ruim e sobrou para o adversário, como poderia ter sobrado para os nossos zagueiros. É difícil analisar individualmente e criticar. Aconteceu e coincidentemente tomamos o gol. Os dois foram bem no jogo.


FONTE
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/criciuma/noticia/2013/08/vadao-defende-criciuma-por-luta-e-pede-confianca-para-melhorar.html



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