Reforço do Campinas para a Superliga feminina de vôlei, a levantadora Rosane Maggioni começou a treinar com o grupo nesta semana e já se sente em casa. A principal responsável por deixar o ambiente familiar e acelarar a adaptação é a central Renata Maggioni. O sobrenome entrega: as duas são irmãs. É a primeira vez que elas jogam juntas. Uma nova experiência que a dupla pretende aproveitar ao máximo, dentro e fora de quadra.
As duas moram juntas, ao lado de outro irmão, que escapou de qualquer relacionamento com o vôlei. Aos 20 anos, Rosane defendeu o São Bernardo no ano passado e também vestiu a camisa da seleção, nas categorias infanto e juvenil. Influenciada pela irmã, quatro anos mais velha, ela acredita que o parentesco só vai ajudar o Campinas.
- A Renata só tem cara de brava, mas é boazinha. É bom isso (ter uma irmã), pois facilita a adaptação. É uma experiência diferente, mas tenho certeza que vamos saber lidar muito bem, com muito profissionalismo - disse Rosane, que disputará posição com Fernandinha e Priscila.
Exemplo de Rosane desde o início da carreira, Renata comemora o fato de atuar ao lado da irmã pela primeira vez e lembra os tempos em que eram adversárias.
- Ficou mais fácil para ela agora. Eu vou trazer e levá-la dos treinos. Vai morar comigo. Mas também vou ficar de olho para ver se ela não vai aprontar muito. Quando jogávamos contra, evitávamos olhar uma para outra, porque, se não, ja começavamos a rir - lembra, não resistindo à gargalhada.
As brincadeiras entre Renata e Rosane fora da quadra, no entanto, não se repetem quando a bola sobe nos treinos. A seriedade é tanta que o técnico José Roberto Guimarães às vezes se esquece do parentesco.
- Elas são muito tranquilas, na delas. Não são de falar muito. As vejo mais como amigas de clube, não como irmãs. Tentam se ajudar como ajudam as outras jogadoras. Têm uma relação muito legal - disse o "chefe", um dos consultados antes da contratação de Rosane.
Ainda sem ritmo de jogo e o preparo físico ideal, Rosane deve ganhar espaço aos poucos no elenco. Vice-campeã paulista logo em seu primeiro torneio profissional, o Campinas estreia na Superliga feminina nesta sexta-feira, contra o Osasco - justamente o campeão estadual. A partida será no Ginásio José Liberatti, em Osasco, às 21h, com transmissão ao vivo do SporTV.
Rosane e Renata: parceria em casa e, agora, também nas quadras de vôlei (Foto: Carlos Velardi / EPTV)
- A Renata só tem cara de brava, mas é boazinha. É bom isso (ter uma irmã), pois facilita a adaptação. É uma experiência diferente, mas tenho certeza que vamos saber lidar muito bem, com muito profissionalismo - disse Rosane, que disputará posição com Fernandinha e Priscila.
Irmãs ainda se adaptam à rotina de treinos em
conjunto (Foto: Rafael De Marco / Divulgação Amil)
conjunto (Foto: Rafael De Marco / Divulgação Amil)
- Ficou mais fácil para ela agora. Eu vou trazer e levá-la dos treinos. Vai morar comigo. Mas também vou ficar de olho para ver se ela não vai aprontar muito. Quando jogávamos contra, evitávamos olhar uma para outra, porque, se não, ja começavamos a rir - lembra, não resistindo à gargalhada.
As brincadeiras entre Renata e Rosane fora da quadra, no entanto, não se repetem quando a bola sobe nos treinos. A seriedade é tanta que o técnico José Roberto Guimarães às vezes se esquece do parentesco.
- Elas são muito tranquilas, na delas. Não são de falar muito. As vejo mais como amigas de clube, não como irmãs. Tentam se ajudar como ajudam as outras jogadoras. Têm uma relação muito legal - disse o "chefe", um dos consultados antes da contratação de Rosane.
Ainda sem ritmo de jogo e o preparo físico ideal, Rosane deve ganhar espaço aos poucos no elenco. Vice-campeã paulista logo em seu primeiro torneio profissional, o Campinas estreia na Superliga feminina nesta sexta-feira, contra o Osasco - justamente o campeão estadual. A partida será no Ginásio José Liberatti, em Osasco, às 21h, com transmissão ao vivo do SporTV.