Rafhael Lucas perdeu oportunidades
no empate com o JEC (Foto:
Giuliano Gomes/PR Press)
A equipe teve 13 chutes a gol (com cinco chances reais), mas não conseguiu marcar nenhum durante a partida. Parte do problema está na ausência dos atacantes que eram considerados titulares: Wellington Paulista e Kleber. O primeiro está fora do time e negocia com o Fluminense, enquanto o Gladiador sofreu uma lesão após sua estreia e não tem previsão de retorno.
Sem os dois nomes, o ataque ficou nas mãos de Marcos Aurélio e Rafhael Lucas, que é o artilheiro do Coritiba com 15 gols, mas demonstra muita irregularidade no Brasileirão. O peso da falta de experiência aliada à cobrança sofrida pelo jogador é a opinião de Serrano para a dificuldade do time em fazer gols.
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Serrano enalteceu a criação do Coritiba no empate com o Joinville, que teve uma armação ofensiva com os meias Esquerdinha e Thiago Galhardo, além de Lucio Flavio atuando um pouco mais recuado, e apoio principal de Rodrigo Ramos, na lateral. As chances começaram a aparecer, mas nada da bola entrar.
- O mais difícil é criar e nós criamos bastante, disse em entrevista coletiva. Eu avaliei a minha equipe que teve muitas finalizações e, para o futebol que cobra finalizações, eu não vejo problema. Talvez o jogo em si possa ser visto como ruim, porque não teve gols.
Com o retorno do técnico Ney Franco na beira do gramado, o Coritiba recebe a Ponte Preta nesta quarta-feira, às 19h30, no Couto Pereira.
FONTE:
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