A pressão da torcida uruguaia é grande, mas não assusta. Ao menos é o que garante a equipe brasileira que vai encarar o Uruguai, em Montevidéu, de 8 a 10 de julho, em busca de um lugar nos playoffs da Copa Davis. Apesar de contar com dois novatos na equipe, os jovens João Olavo Souza, o Feijão, e Rogério Dutra da Silva, o capitão João Zwetsch aposta no crescimento de Thomaz Bellucci e na experiência de Bruno Soares nas duplas para derrotar os donos da casa.
A equipe brasileira embarca para Montevidéu neste sábado. Nesta sexta-feira, o grupo concedeu uma entrevista coletiva em São Paulo para falar das expectativas diante do confronto contra os uruguaios. Feijão, que teve problemas no voo em que viria do Rio, foi a única ausência do evento. Zwetsch garante que o grupo está pronto para o duelo.
- De uma certa forma, pode ser encarada como uma convocação ousada. Mas, na verdade, a experiência do jogador é adquirida muito através do circuito. Existem coisas que o jogador aprende que só o circuito dá. Para quem joga a Davis pela primeira vez, alguns jogadores não respondem bem, mas outros respondem muito bem. Eles já estão sabendo há um bom tempo que vão jogar, então todo mundo está se preparando fisicamente, mentalmente. Dentro dessa semana, vamos usar a experiência para dar a tranquilidade.
Contra o Uruguai, a equipe brasileira espera contar com Thomaz Bellucci em sua melhor forma. Depois de uma eliminação traumática contra a Índia, no ano passado, o número 1 do tênis brasileiro afirma que está mais experiente para o confronto em Montevidéu.
- Foi uma lição a mais. Surgiram questionamentos que fazem com que a gente aprenda muito mais. Ficou no passado. A realidade agora é o Uruguai. Sou um jogador mais preparado do que eu estava na última Copa Davis. Todos os jogos que ganhei ou perdi foram jogos em que aprendi muito, que me levaram a ter mais confiança em mim, que eu posso ganhar de qualquer um na quadra. Estou mais preparado. O fato de ser Copa Davis muda um pouco por causa de torcida, mas o jogo se define dentro da quadra.
Zwetsch explicou sua opção por deixar jogadores mais experientes, como Ricardo Mello e Marcelo Melo, fora da convocação. Para o capitão, o time tem o melhor preparo para jogar em Montevidéu.
- A convocação foi a formação que eu, juntamente com o Daniel, achamos que seria mais adequada, forte e competitiva para o que vamos encontrar em Montevidéu. É muito difícil jogar lá. A torcida joga com os jogadores e, em alguns momentos, chega a atrapalhar. A equipe tem jogador muito bom, que é o Pablo Cuevas, mas acho que temos uma equipe mais forte, homogênea. Estamos nos preparando para enfrentar as dificuldades que vamos encontrar no Uruguai.
Apesar de nunca ter jogado uma Davis, Rogerinho afirma que está pronto para a competição.
- Em primeiro lugar, acho que temos uma equipe boa. Venho trabalhando bem fisicamente e mentalmente para esse confronto. Vai ser legal. Como o Thomaz falou, vamos ter mais experiência e vamos desfrutar isso.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/07/sem-medo-da-torcida-rival-brasil-vai-para-o-uruguai-com-equipe-ousada.html
Equipe brasileira durante coletiva de imprensa em São Paulo (Foto: João Gabriel / Globoesporte.com)
- De uma certa forma, pode ser encarada como uma convocação ousada. Mas, na verdade, a experiência do jogador é adquirida muito através do circuito. Existem coisas que o jogador aprende que só o circuito dá. Para quem joga a Davis pela primeira vez, alguns jogadores não respondem bem, mas outros respondem muito bem. Eles já estão sabendo há um bom tempo que vão jogar, então todo mundo está se preparando fisicamente, mentalmente. Dentro dessa semana, vamos usar a experiência para dar a tranquilidade.
Contra o Uruguai, a equipe brasileira espera contar com Thomaz Bellucci em sua melhor forma. Depois de uma eliminação traumática contra a Índia, no ano passado, o número 1 do tênis brasileiro afirma que está mais experiente para o confronto em Montevidéu.
- Foi uma lição a mais. Surgiram questionamentos que fazem com que a gente aprenda muito mais. Ficou no passado. A realidade agora é o Uruguai. Sou um jogador mais preparado do que eu estava na última Copa Davis. Todos os jogos que ganhei ou perdi foram jogos em que aprendi muito, que me levaram a ter mais confiança em mim, que eu posso ganhar de qualquer um na quadra. Estou mais preparado. O fato de ser Copa Davis muda um pouco por causa de torcida, mas o jogo se define dentro da quadra.
Zwetsch explicou sua opção por deixar jogadores mais experientes, como Ricardo Mello e Marcelo Melo, fora da convocação. Para o capitão, o time tem o melhor preparo para jogar em Montevidéu.
- A convocação foi a formação que eu, juntamente com o Daniel, achamos que seria mais adequada, forte e competitiva para o que vamos encontrar em Montevidéu. É muito difícil jogar lá. A torcida joga com os jogadores e, em alguns momentos, chega a atrapalhar. A equipe tem jogador muito bom, que é o Pablo Cuevas, mas acho que temos uma equipe mais forte, homogênea. Estamos nos preparando para enfrentar as dificuldades que vamos encontrar no Uruguai.
Apesar de nunca ter jogado uma Davis, Rogerinho afirma que está pronto para a competição.
- Em primeiro lugar, acho que temos uma equipe boa. Venho trabalhando bem fisicamente e mentalmente para esse confronto. Vai ser legal. Como o Thomaz falou, vamos ter mais experiência e vamos desfrutar isso.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/07/sem-medo-da-torcida-rival-brasil-vai-para-o-uruguai-com-equipe-ousada.html