Depois de revelar o Golpe do Fundo de Garantia, o
Conversa Afiada teve acesso a outroGolpe que está em gestação no “Governo” do
Traíra, ali no berçário que fica entre o Ministério do Planejamento (sempre do Jucá, o “
essa porra!”, que não ousará pisar em território americano tão cedo); a Casa Civil (provisoriamente ocupada por aquele a quem o ACM se referia como o “Eliseu Quadrilha”); e os
Açougueiros do neolibelismo.
Tudo para salvar os bancos da fúria destruidora do Moro (que, como se sabe, está incurso em processo na ONU, e, para muitos, não é Juiz de Direito).
O novo Golpe é o da “securitização” da dívida do Brasil.
Teoricamente, o “Governo” “venderia” a dívida aos bancos para se capitalizar.
E, no vencimento, pagava os titulos a quem tivesse “bancado” o Governo, com os juros correspondentes.
Assim, desse jeito, parece uma operação virginal, “limpa”, como os jovens do atletismo da Rússia.
Mas, o que está em gestação?
Uma trampa igual à que os bancos alemães e franceses aplicaram à pobre da Grécia.
Em nome do “ajuste fiscal”, sempre!
Vai ser assim, na verdade.
Será criada (se é que já não existe) uma empresa desvinculada do Poder Público.
Um jabuti numa dessas castas MPs prevê (se é que já não previu) a emissão de debentures para securitizar a dívida e “reforçar” o Orçamento da União.
(Na verdade, suspeita-se que uma dessas empresas “salvadoras” já tenha sido criada para operar na Minas Gerais nos tempos do Aecím e do “relator” Anastasia.)
E a “securitização” poderá ser “administrada” por uma empresa dessas, fora do alcance da Corregedoria da União, da fiscalização do Banco Central, do Dr Janot – e do PiG, o que é o mais importante.
Como não existe fiscalização NENHUMA (nem é para existir) essa operação de securitização será paga, daqui a quatro, cinco anos, com juros estratosféricos !
Porque a operação permitirá a “livre”, “limpa” fixação dos juros.
Deu pra entender, amigo navegante?
É outro Golpe para salvar os bancos!
E ferrar o amigo navegante!
PHA