Desfalcado pela seleção olímpica e por titulares poupados, o Santos se reinventou para o primeiro duelo da terceira fase da Copa do Brasil, contra o Gama, no Bezerrão. Mesmo assim, o Peixe não abriu mão do seu DNA ofensivo. Porém, pecou na qualidade das finalizações e não conseguiu aproveitar a pressão que fez sobre o time do Distrito Federal. Resultado: nada de gol. Os donos da casa, que não disputam nenhuma divisão do Campeonato Brasileiro, apostaram no contra-ataque e tiveram suas oportunidades. Também mal aproveitadas.
Com esse empate por 0 a 0, o Santos joga por qualquer vitória na Vila Belmiro, quarta-feira, dia 27, às 21h45. Já o Gama, se conseguir uma igualdade com gols (1 a 1, 2 a 2, 3 a 3...) passa de fase por conta do gol fora de casa. Um novo 0 a 0 leva a decisão para os pênaltis.
VEJA A PÁGINA DA COPA DO BRASIL
Pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Santos volta a campo domingo, às 18h30, contra o Vitória, no Barradão, em Salvador. O Peixe é o quarto colocado, com 26 pontos.
Primeiro tempo
Não foi por omissão que a rede não balançou no primeiro tempo, mas sim por falta de qualidade nas finalizações e no último passe. Gama e Santos buscaram o ataque, é verdade, mas as reais chances de gol foram raras. As melhores jogadas do time do Distrito Federal saíram dos pés de Jeferson. Pelo Peixe, Lucas Lima tentou criar, assim como Léo Cittadini. E Rodrigão errou o alvo.
Foi do atacante a melhor chance do Santos na etapa inicial. Aos 22 minutos, Léo Cittadini passou por dois marcadores e deixou Rodrigão na cara do gol. Mas ele bateu para fora. Já pelo Gama, a bola do primeiro tempo esteve nos pés de Roberto Pítio. Após arrancar no contra-ataque, ele fez tudo certo até optar pelo chute. Se tivesse rolado a bola para o lado, Marcos Bahia estava livre...
Resumindo, o Santos teve mais tempo de posse de bola. E o Gama apostou na velocidade dos contra-ataques para tentar surpreender o adversário.
Segundo tempo
A emoção que faltou no primeiro tempo sobrou no primeiro lance de perigo do Peixe no segundo tempo. Copete recebeu em boa condição, cortou um zagueiro, deixou o goleiro no chão e tocou para Victor Ferraz. O lateral ajeitou para Léo Cittadini bater e a defesa do Gama tirar em cima da linha. Pouco depois, Copete, de novo, apareceu. Mas dessa vez chutou para defesa de Maringá.
Melhor em campo, o Santos chegou a fazer pressão no Gama. Mas a falta de capricho na hora de finalizar atrapalhava os planos da equipe de Dorival Júnior. Com mais qualidade do que o rival, no entanto, o Peixe intensificou ainda mais os trabalhos no ataque. Ao Gama restou esperar uma brecha para tentar encaixar um contra-ataque.
Nenhuma das duas estratégias levou a melhor. E o 0 a 0 seguiu no placar do Bezerrão...
Com esse empate por 0 a 0, o Santos joga por qualquer vitória na Vila Belmiro, quarta-feira, dia 27, às 21h45. Já o Gama, se conseguir uma igualdade com gols (1 a 1, 2 a 2, 3 a 3...) passa de fase por conta do gol fora de casa. Um novo 0 a 0 leva a decisão para os pênaltis.
VEJA A PÁGINA DA COPA DO BRASIL
Pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Santos volta a campo domingo, às 18h30, contra o Vitória, no Barradão, em Salvador. O Peixe é o quarto colocado, com 26 pontos.
Lucas Lima escapa de marcador durante a
partida no Bezerrão (Foto: André Borges/
Agif/Estadão Conteúdo)
Não foi por omissão que a rede não balançou no primeiro tempo, mas sim por falta de qualidade nas finalizações e no último passe. Gama e Santos buscaram o ataque, é verdade, mas as reais chances de gol foram raras. As melhores jogadas do time do Distrito Federal saíram dos pés de Jeferson. Pelo Peixe, Lucas Lima tentou criar, assim como Léo Cittadini. E Rodrigão errou o alvo.
Foi do atacante a melhor chance do Santos na etapa inicial. Aos 22 minutos, Léo Cittadini passou por dois marcadores e deixou Rodrigão na cara do gol. Mas ele bateu para fora. Já pelo Gama, a bola do primeiro tempo esteve nos pés de Roberto Pítio. Após arrancar no contra-ataque, ele fez tudo certo até optar pelo chute. Se tivesse rolado a bola para o lado, Marcos Bahia estava livre...
Resumindo, o Santos teve mais tempo de posse de bola. E o Gama apostou na velocidade dos contra-ataques para tentar surpreender o adversário.
Rodrigão, do Santos, disputa a bola pelo alto
contra os zagueiros do Gama
(Foto: Estadão Conteúdo)
A emoção que faltou no primeiro tempo sobrou no primeiro lance de perigo do Peixe no segundo tempo. Copete recebeu em boa condição, cortou um zagueiro, deixou o goleiro no chão e tocou para Victor Ferraz. O lateral ajeitou para Léo Cittadini bater e a defesa do Gama tirar em cima da linha. Pouco depois, Copete, de novo, apareceu. Mas dessa vez chutou para defesa de Maringá.
Melhor em campo, o Santos chegou a fazer pressão no Gama. Mas a falta de capricho na hora de finalizar atrapalhava os planos da equipe de Dorival Júnior. Com mais qualidade do que o rival, no entanto, o Peixe intensificou ainda mais os trabalhos no ataque. Ao Gama restou esperar uma brecha para tentar encaixar um contra-ataque.
Nenhuma das duas estratégias levou a melhor. E o 0 a 0 seguiu no placar do Bezerrão...
Rodrigão tenta avançar ao ataque, mas sofre
forte marcação do Gama (Foto: André
Borges/Agif/Estadão Conteúdo)
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-brasil/