Reprodução/ESPN
Com o título, o Santa Cruz comemora pela primeira vez desde 2005. Além de voltar a levantar uma taça após uma fase complicada, fazendo a festa de seus torcedores, a equipe ainda ajudou a torcida do Náutico, que continua como único hexacampeão estadual da história de Pernambuco.
O jogo - O Santa Cruz soube se aproveitar da tranquilidade do placar obtido no primeiro jogo. Manteve a bola em seus pés, aumentando o nervosismo do Sport. Desta maneira, conseguiu evitar sustos durante o primeiro tempo, ciente de que os espaços apareceriam na etapa final pela postura ofensiva que o rival deveria ter para vencer por três gols de diferença.
Depois do intervalo, o Santa Cruz fez a festa de sua torcida. Tocando a bola com mais objetividade, o time fez da área do Sport um dos locais que mais ocupou no gramado, quase sempre com perigo. O grito de gol ficou entalado na garganta de quem esteve nas arquibancadas porque Magrão fez excelentes defesas.
Nada, porém, pôde diminuir o nervosismo do Sport. A prova disso foi a expulsão do zagueiro Alex Bruno, nos minutos finais do clássico, por entrada dura, e sua saída encarando o árbitro. Mas, naquele momento, o jogo não era nada além de cruzamentos inúteis do Leão à bem protegida área do Santa Cruz.
Os torcedores do Sport já deixavam o Arruda antes do apito final, para não assistir à bonita festa tricolor, mas mudaram de ideia ao ver que o Sport teve um pênalti a seu favor. Marcelinho Paraíba converteu nos acréscimos e iniciou uma confusão que teve troca de agressões dos jogadores. Mas seu gol foi o último do jogo, de festa para o Santa Cruz.
FONTE:
http://esporte--devs.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=28737741