Aquele mesmo River Plate que quase fez vergonha na primeira fase é o mesmo que recolocará o clube após 19 anos em uma final de Taça Libertadores. Na verdade, muita coisa mudou na equipe de Marcelo Gallardo desde então. Os Millonarios cresceram no mata-mata, tiraram Boca e Cruzeiro de seu caminho e derrotaram o Guaraní de maneira irretocável na semifinal. Após a vitória por 2 a 0 no Monumental, o time argentino empatou em 1 a 1 nesta terça-feira em um Defensores del Chaco lotado, garantindo o passaporte para a decisão.
A classificação foi irretocável, mas nem por isso faltou emoção nesta terça-feira. Fernández colocou fogo no jogo ao abrir o placar para os paraguaios no segundo tempo. Só que o garoto Alario, de apenas 22 anos, teve uma frieza absurda para encobrir Aguilar, empatar a partida e garantir o River na final da Libertadores. Agora, os argentinos esperam na decisão o vencedor da outra semifinal, entre Tigres e Internacional – o Colorado vence a ida, no Beira-Rio, por 2 a 1.
O River, que já não disputava uma semifinal desde 2005, quando caiu diante do São Paulo, volta a uma final de Libertadores após 19 anos. No distante ano de 1996, o gigante argentino levou a taça ao derrotar América de Cali, da Colômbia. Marcelo Gallardo estava naquele time e agora pode conquistar a Libertadores também como técnico - os Millonarios também venceram em 1986 e amargaram o vice em 1976 e 1966.
O River dá sequência a mais um capítulo de uma campanha heroica, colocando uma história épica perto de seu desfecho. Após praticamente ter sido eliminado na penúltima rodada da fase de grupos (um empate no apagar das luzes contra o Tigres, no México, evitou o adeus precoce), o time argentino passou ao mata-mata com apenas uma vitória (ainda assim na última rodada). Ainda assim, precisou que o Tigre, possível rival na decisão, derrotasse o Juan Aurich fora de casa, para chegar às oitavas.
River Plate comemora classificação para a
final depois de 19 anos (Foto: AP)
A classificação foi irretocável, mas nem por isso faltou emoção nesta terça-feira. Fernández colocou fogo no jogo ao abrir o placar para os paraguaios no segundo tempo. Só que o garoto Alario, de apenas 22 anos, teve uma frieza absurda para encobrir Aguilar, empatar a partida e garantir o River na final da Libertadores. Agora, os argentinos esperam na decisão o vencedor da outra semifinal, entre Tigres e Internacional – o Colorado vence a ida, no Beira-Rio, por 2 a 1.
O River, que já não disputava uma semifinal desde 2005, quando caiu diante do São Paulo, volta a uma final de Libertadores após 19 anos. No distante ano de 1996, o gigante argentino levou a taça ao derrotar América de Cali, da Colômbia. Marcelo Gallardo estava naquele time e agora pode conquistar a Libertadores também como técnico - os Millonarios também venceram em 1986 e amargaram o vice em 1976 e 1966.
O River dá sequência a mais um capítulo de uma campanha heroica, colocando uma história épica perto de seu desfecho. Após praticamente ter sido eliminado na penúltima rodada da fase de grupos (um empate no apagar das luzes contra o Tigres, no México, evitou o adeus precoce), o time argentino passou ao mata-mata com apenas uma vitória (ainda assim na última rodada). Ainda assim, precisou que o Tigre, possível rival na decisão, derrotasse o Juan Aurich fora de casa, para chegar às oitavas.
Garoto Lucas Alario deu o gol que deu tranqui-
lidade ao River Plate (Foto: Reuters)
FONTE:
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