A reportagem da capa da revista Carta Capital dessa semana, de autoria de Henrique Beirangê e Rodrigo Martins, mostra como é doce a vida de quem, na Lava Jato, denuncia o PT.
(Como se sabe, o unico tucano ladrão, na Lava Jato, é um morto, o Sérgio Guerra...)
Diz a Carta: "todos os que fizeram seu dever aos olhos de Sérgio Moro encaminham-se para a vida boa de tornozeleira eletronica. Só está paralisada a delação de Leo Pinheiro, executivo da OAS, que "disse desconhecer ilegalidades na conduta de Lula com relaçao aos contatos da Petrobras - veja que até o Moro e o Estadao absolvem o Lula - PHA-, o sítio de Atibaia e o triplex no Guarujá."
Entre os que estão no "lar doce lar" do Moro, a Carta aponta Julio Camargo, Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró, Sergio Machado e Pedro Barusco, que ferraram o PT.
Um ponto intrigante dessa reportagem: numa delação premiadíssima, quando um delator, incauto, citou o nome do Aecím, ouviu que a informação interessava, "mas não agora".
Quá, quá, quá!
PHA