Seedorf tem convivido no Botafogo com públicos pequenos no Engenhão, com exceção de sua estreia, na derrota por 1 a 0 para o Grêmio, quando havia 29.943 pagantes. O fato não parece preocupar o jogador em relação ao desempenho do time em campo no Campeonato Brasileiro. Domingo, há o confronto com o Flamengo pela frente em um clássico capaz de superar os últimos quatro jogos do holandês no estádio com o clube como mandante.
Quarta-feira, na vitória por 3 a 1 sobre o Palmeiras, apenas 2.434 pagantes foram ao jogo. Com isso, nos últimos quatro jogos do Botafogo como mandante no Engenhão, o público total foi de 11.842. Seedorf afirmou que a influência da presença maciça da torcida na arquibancada não faria diferença nos resultados.
Seedorf conversa com Andrezinho, Régis e Ricardo Henriques (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)
- Não muda o que eu tenho para fazer em campo. Na Europa, também há jogos sem ninguém, como os da Copa da Itália, por exemplo. São duas coisas diferentes. A gente gosta de estádio cheio, é melhor para o ambiente, cria uma energia jogando em casa, mas não muda nada para os objetivos e o que se deve fazer em campo. A vontade de vencer e ser competitivo é a mesma - afirmou Seedorf.
Apesar do discurso, nas duas últimas duas temporadas com a camisa do Milan, o holandês jogou apenas uma vez para um público abaixo dos 10 mil pagantes. Seedorf mostrou confiança no trabalho do Botafogo para aumentar a presença de torcedores no estádio e elogiou o comportamento no último jogo, quando o time venceu o Palmeiras, mas saiu da Copa Sul-Americana.
- O primeiro foco é ver esse time crescer, melhorar o que está acontecendo. Em segundo lugar, esse é um processo (presença dos torcedores) que não vai mudar assim. O clube vai ter que trabalhar e está trabalhando. Com erteza, no futuro, vai melhorar. O Jefferson pediu ao torcedor para vir ao jogo contra o Palmeiras e duas mil pessoas viram o espírito com o qual o time entrou em campo. Fomos aplaudidos no fim mesmo saindo da Copa Sul-Americana - comentou.
- Não foi nao foi casual vir para o Botafogo. Muitos falam que poderia ter ido para outro clube. Ir para o Corinthians, por exemplo, seria fácil. Dizem que teria mais chances de conquistar títulos.
Mas isso eu já fiz. Vir para o Botafogo, com um projeto para o futuro e a possibilidade de ajudar nisso, é gratificante, um valor a mais para alcançar os objetivos. Se fosse um time e um clube sem potencial não estaria aqui - disse Seedorf.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/08/pouco-publico-em-jogos-do-botafogo-no-engenhao-nao-incomoda-seedorf.html
Quarta-feira, na vitória por 3 a 1 sobre o Palmeiras, apenas 2.434 pagantes foram ao jogo. Com isso, nos últimos quatro jogos do Botafogo como mandante no Engenhão, o público total foi de 11.842. Seedorf afirmou que a influência da presença maciça da torcida na arquibancada não faria diferença nos resultados.
Seedorf conversa com Andrezinho, Régis e Ricardo Henriques (Foto: Thales Soares / Globoesporte.com)Apesar do discurso, nas duas últimas duas temporadas com a camisa do Milan, o holandês jogou apenas uma vez para um público abaixo dos 10 mil pagantes. Seedorf mostrou confiança no trabalho do Botafogo para aumentar a presença de torcedores no estádio e elogiou o comportamento no último jogo, quando o time venceu o Palmeiras, mas saiu da Copa Sul-Americana.
- O primeiro foco é ver esse time crescer, melhorar o que está acontecendo. Em segundo lugar, esse é um processo (presença dos torcedores) que não vai mudar assim. O clube vai ter que trabalhar e está trabalhando. Com erteza, no futuro, vai melhorar. O Jefferson pediu ao torcedor para vir ao jogo contra o Palmeiras e duas mil pessoas viram o espírito com o qual o time entrou em campo. Fomos aplaudidos no fim mesmo saindo da Copa Sul-Americana - comentou.
saiba mais
No momento, o Botafogo ocupa a sétima colocação no Brasileiro, com 27 pontos, No entanto, no ranking de público pagante tem apenas a 14ª melhor média. Seedorf lembrou que sua vinda para o clube vai muito além disso e procurou valorizar o relacionamento que tem com a instituição.- Seedorf para poucos: raro na carreira do holandês, estádio vazio vira rotina
- Não foi nao foi casual vir para o Botafogo. Muitos falam que poderia ter ido para outro clube. Ir para o Corinthians, por exemplo, seria fácil. Dizem que teria mais chances de conquistar títulos.
Mas isso eu já fiz. Vir para o Botafogo, com um projeto para o futuro e a possibilidade de ajudar nisso, é gratificante, um valor a mais para alcançar os objetivos. Se fosse um time e um clube sem potencial não estaria aqui - disse Seedorf.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2012/08/pouco-publico-em-jogos-do-botafogo-no-engenhao-nao-incomoda-seedorf.html