A Ponte Preta entrou em campo carregando seis jogos de jejum. Já o Santos foi para partida com um retrospecto intimidador: 13 duelos de invencibilidade (contando também a Copa do Brasil). A Macaca estava pressionada pela queda livre na tabela, e o Peixe empolgado com a proximidade do G-4. Mas nada disso valeu quando a bola rolou no Moisés Lucarelli, em Campinas, pela 25ª rodada do Brasileirão. Os donos da casa não deram chance para o time da Baixada Santista e venceram por 3 a 1, com futebol envolvente. Bady, Ferron e Biro Biro fizeram os gols da Ponte, e Rafael Longuine anotou para os visitantes.
O resultado renova o fôlego da Macaca na luta contra o rebaixamento. Com 31 pontos, abriu quatro de vantagem para o Coritiba, que abre o Z-4. Foi uma rodada perfeita, já que Coxa e Figueirense perderam no sábado. O Peixe, por sua vez, perdeu a oportunidade de figurar na zona de classificação à Libertadores e estacionou nos 37 pontos.
As equipes voltam a campo na quarta. Às 19h30, em duelo direto na parte de baixo da tabela, a Ponte enfrenta o Goiás, no Serra Dourada. Para não perder espaço na luta pelo G-4, o Peixe tem pela frente o Atlético-MG, às 22h, na Vila Belmiro.
O jogo
Antes de a partida começar, os donos da casa apostaram na superstição e colocaram alho e sal grosso no gramado do Moisés Lucarelli para espantar a má fase. Coincidência ou não, a crise da Ponte e o embalo do Santos evaporaram assim que a bola rolou. Até pareceu que os times trocaram de papéis. Os campineiros entenderam que apenas com raça e disposição tinham chance de equilibrar diante da superioridade técnica do adversário. Com uma intensidade acima do normal, foi a Macaca quem controlou as ações.
Já o Peixe, nem de longe lembrava aquele time envolvente das partidas anteriores. Só criou quando Lucas Lima encontrou uma folga na marcação da Ponte para deixar Ricardo Oliveira e Gabriel em boas condições, mas Lomba, na primeira, e o travessão, depois, salvaram a Macaca. Já a Ponte mostrou eficiência para converter as chances criadas, com Bady, Ferron e depois Borges. Um primeiro tempo irretocável dos mandantes e irreconhecível dos visitantes.
O ritmo não foi o mesmo, mas a Ponte seguiu dona das ações na etapa final e criou chances para fazer um placar ainda mais elástico. Não fosse Vanderlei em duas oportunidades e a falta de capricho em outras tantas, não seria exagero nenhum uma goleada de cinco ou seis.
O Santos continuou apático. Com Neto Berola no lugar de Daniel Guedes, que levou um baile de Biro Biro pela esquerda, o Peixe até saiu mais para o ataque, deixando espaços para os contra-ataques da Ponte. Lomba, em cabeçada de Gustavo Henrique e depois em batida de Longuine dentro da área, impediu o gol os visitantes. Só não conseguiu parar Longuine em lance aos 48 minutos. Depois de jogada de Leandro, ele fez o gol de honra do Santos. A manhã foi da Ponte.
O resultado renova o fôlego da Macaca na luta contra o rebaixamento. Com 31 pontos, abriu quatro de vantagem para o Coritiba, que abre o Z-4. Foi uma rodada perfeita, já que Coxa e Figueirense perderam no sábado. O Peixe, por sua vez, perdeu a oportunidade de figurar na zona de classificação à Libertadores e estacionou nos 37 pontos.
As equipes voltam a campo na quarta. Às 19h30, em duelo direto na parte de baixo da tabela, a Ponte enfrenta o Goiás, no Serra Dourada. Para não perder espaço na luta pelo G-4, o Peixe tem pela frente o Atlético-MG, às 22h, na Vila Belmiro.
Jogadores da Ponte Preta comemoram a
vitória sobre o Santos (Foto: MARCOS
BEZERRA - Agência Estado)
Antes de a partida começar, os donos da casa apostaram na superstição e colocaram alho e sal grosso no gramado do Moisés Lucarelli para espantar a má fase. Coincidência ou não, a crise da Ponte e o embalo do Santos evaporaram assim que a bola rolou. Até pareceu que os times trocaram de papéis. Os campineiros entenderam que apenas com raça e disposição tinham chance de equilibrar diante da superioridade técnica do adversário. Com uma intensidade acima do normal, foi a Macaca quem controlou as ações.
Já o Peixe, nem de longe lembrava aquele time envolvente das partidas anteriores. Só criou quando Lucas Lima encontrou uma folga na marcação da Ponte para deixar Ricardo Oliveira e Gabriel em boas condições, mas Lomba, na primeira, e o travessão, depois, salvaram a Macaca. Já a Ponte mostrou eficiência para converter as chances criadas, com Bady, Ferron e depois Borges. Um primeiro tempo irretocável dos mandantes e irreconhecível dos visitantes.
O ritmo não foi o mesmo, mas a Ponte seguiu dona das ações na etapa final e criou chances para fazer um placar ainda mais elástico. Não fosse Vanderlei em duas oportunidades e a falta de capricho em outras tantas, não seria exagero nenhum uma goleada de cinco ou seis.
O Santos continuou apático. Com Neto Berola no lugar de Daniel Guedes, que levou um baile de Biro Biro pela esquerda, o Peixe até saiu mais para o ataque, deixando espaços para os contra-ataques da Ponte. Lomba, em cabeçada de Gustavo Henrique e depois em batida de Longuine dentro da área, impediu o gol os visitantes. Só não conseguiu parar Longuine em lance aos 48 minutos. Depois de jogada de Leandro, ele fez o gol de honra do Santos. A manhã foi da Ponte.
Ferron, de cabeça, faz gol para a Ponte Preta.
Jogadores do Santos lamentam (Foto: Fábio
Leoni/PontePress)
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/campinas-
e-regiao/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/
2015/09/ponte-preta-atropela-o-santos-
respira-e-acaba-com-longa-serie-do-
adversario.html
e-regiao/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/
2015/09/ponte-preta-atropela-o-santos-
respira-e-acaba-com-longa-serie-do-
adversario.html