Ricardinho e Lucca disputam a bola no jogo de poucos lances na Vila Capanema
(Foto: Giuliano Gomes/Agência PRPRESS)
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Chutes de fora da área que vão fora ou encontram defesa nas mãos dos goleiros e jogadas tramadas que não encontram o pé para o toque para o gol. Cenário típico de 0 a 0, o placar da gelada noite de quarta-feira, na Vila Capanema, na casa dos 15 graus. Compatível com o desempenho de Paraná e Criciúma até agora, que seguem no miolo da classificação depois da igualdade na 10ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O time paranaense segue em 12º, mas com 12 pontos. O Tigre é 14º com os 11 que tem.
Na próxima rodada, a 12ª da Série B do Campeonato Brasileiro, o Paraná vai enfrentar o Oeste, fora de casa. Também às 19h30 de terça-feira, o Criciúma recebe o Bragantino, no Heriberto Hülse.
O jogo
Passados os 15 minutos iniciais de times recuados, o Paraná foi o primeiro a levar algum perigo com cobranças de faltas ou escanteios. Os lances acordaram o Criciúma que passou a agredir o adversário e abusava das jogadas pelo lado esquerdo, na dobradinha entre Lucca e o ofensivo lateral Guilherme Santos. Porém, as investidas pouco renderam. Os donos da casa cresceram no final do primeiro tempo e, aos 45, tiveram a melhor oportunidade na partida até então. Mas o chute por cobertura do lateral-esquerdo Fernandes beliscou a trave a não entrou.
As equipes seguiram em alternância das ações no decorrer do segundo tempo. Os chutes de longa distância foram as armas de ambos. No começo da etapa o arremate de longe de Marcos Paraná obrigou Luiz a fazer grande defesa. A resposta do Tigre foi em cobrança de falta, uma paulada na cobrança de falta de Neto Baiano que Wendell espalmou. Foram as melhores chances do jogo.
Partida entre Paraná e Criciúma fazem duelo
que não quebra o gelo em Curitiba (Foto:
Giuliano Gomes/Agência PRPRESS)
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