Por nove anos seguidos, a final entre Rio de Janeiro e Osasco se repetiu na Superliga feminina, criando uma hegemonia das equipes. Na temporada passada, porém, o Sesi-SP se intrometeu neste duelo, bateu o Osasco duas vezes na semifinal e foi à decisão. Desde então, os times se enfrentaram quatro vezes, sempre com vitória do Sesi-SP. O último triunfo veio na sexta-feira, em que a equipe comandada por Talmo de Oliveira derrotou o Osasco por 3 a 1. Para o treinador, a rivalidade é uma realidade:
- Esse confronto já está virando uma rivalidade muito grande, as duas equipes estão muito fortes - disse Talmo.
Os dois times brigaram pela segunda posição na fase de classificação da Superliga, e o triunfo sacramentou a vice-liderança para o Sesi-SP. O Rio de Janeiro já garantiu o primeiro posto, e o Osasco entrará nos playoffs na terceira colocação. Técnico de um dos times mais tradicionais do vôlei feminino brasileiro, Luizomar de Moura relembra que até o início do ano passado, a vantagem era do Osasco:
- A história se inverteu né? Tivemos o nosso momento de dois anos vencendo elas, agora o momento é delas. Temos que ter humildade e trabalhar. Perdemos a segunda posição e se encontrarmos o Sesi-SP de novo na semi, elas vão ter a vantagem de fazer a terceira partida em casa. Mas, não há nada definido, temos um duelo difícil nas quartas de final com o Pinheiros, e elas também, com o Brasília ou São Caetano - disse o treinador.
Nas quartas de final, já está definido que Osasco enfrentará o Pinheiros. O Sesi-SP ainda espera Brasília ou São Caetano, que brigam pela sétima posição. Em caso de vitória dos dois times nas quartas, as equipes farão, pela segunda vez seguida, o confronto na semifinal da Superliga. Destaque do Sesi-SP, Suelle relembra a rivalidade:
- Ano passado foi assim, rivalidade total. Esse ano também, está pau a pau. Quem ganhasse o jogo de hoje (sexta), ficaria em segunda e saímos com a vitória - disse.
O Osasco enfrenta o Rio de Janeiro, na terça-feira, e fecha a participação na primeira fase na próxima sexta-feira, contra o São José. Já o Sesi-SP só tem mais uma partida, contra o Rio de Janeiro.
FONTE:
http://glo.bo/1KB2DSw
De um lado Fabiana, do outro Thaisa: rivalidade
entre as companheiras de seleção (Foto: Lucas
Dantas/ Sesi-SP)
Os dois times brigaram pela segunda posição na fase de classificação da Superliga, e o triunfo sacramentou a vice-liderança para o Sesi-SP. O Rio de Janeiro já garantiu o primeiro posto, e o Osasco entrará nos playoffs na terceira colocação. Técnico de um dos times mais tradicionais do vôlei feminino brasileiro, Luizomar de Moura relembra que até o início do ano passado, a vantagem era do Osasco:
Dani Lins chegou neste ano ao Osasco, contratada do Sesi-SP (Foto: João Pires/Fotojump)
Nas quartas de final, já está definido que Osasco enfrentará o Pinheiros. O Sesi-SP ainda espera Brasília ou São Caetano, que brigam pela sétima posição. Em caso de vitória dos dois times nas quartas, as equipes farão, pela segunda vez seguida, o confronto na semifinal da Superliga. Destaque do Sesi-SP, Suelle relembra a rivalidade:
- Ano passado foi assim, rivalidade total. Esse ano também, está pau a pau. Quem ganhasse o jogo de hoje (sexta), ficaria em segunda e saímos com a vitória - disse.
O Osasco enfrenta o Rio de Janeiro, na terça-feira, e fecha a participação na primeira fase na próxima sexta-feira, contra o São José. Já o Sesi-SP só tem mais uma partida, contra o Rio de Janeiro.
FONTE:
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