Treinador do Grêmio descarta marcação especial a meia do Atlético-MG, pivô da sua saída do Fla e desafeto da torcida tricolor
Luxemburgo comandou retiro do Grêmio em Atibaia(Foto: Bruno Junqueira, Divulgação/TXT Assessoria)
A duas rodadas de completar 50 partidas, Vanderlei Luxemburgo terá talvez o seu maior desafio no comando do Grêmio. Enfrentar o Atlético-MG, domingo, em Belo Horizonte, é a chance de levar o seu time ao segundo lugar e mostrar força na briga pelo título do Brasileirão. Mais: pode ganhar de Ronaldinho Gaúcho, o R49, após perder em casa no primeiro turno e da saída tumultuada do Flamengo. Portanto, o jogo das 18h30m é o dos 49.
Luxa completará a marca com bom retrospecto: são 33 vitórias, cinco empates e dez derrotas. Se foi eliminado no Gauchão e na Copa do Brasil, mantém o time em terceiro no Nacional e nas oitavas de final da Copa Sul-Americana. O técnico evita pessoalizar o trabalho, gosta de conjugar as suas frases na primeira pessoa do plural (nós) e jamais elege um personagem do rival. Ao analisá-lo, sempre fala ‘deles’.
- Reencontro com Ronaldinho já passou. Só você (jornalista) que está lembrando isso. Já passou. Já teve Flamengo e Ronaldinho. Teve Atlético e Ronaldinho (risos). Ele pertence a uma equipe. Alguém faz um trabalho para que ele possa pescar. Manteremos a nossa forma de atuar - contextualizou o treinador.
Na verdade, desde que deixou o clube carioca, por não concordar com o tratamento dado pela direção ao jogador, Luxa só teve uma partida com R49. No Olímpico, o Grêmio perdeu para o Galo por 1 a 0. O jogador ainda não enfrentou o Flamengo – partida contra o time mineiro é dia 26, na próxima quarta-feira.
Embora não fale, Luxa sabe da importância do desafeto da torcida do Grêmio (saiu do clube de forma tumultuada em 2001 e preferiu o Fla no regresso ao Brasil na temporada passada). Basta ver a frase que Gilberto Silva, o seu capitão, fez ao ser perguntado sobre o ex-colega de Seleção:
- Ronaldo preocupa qualquer equipe estando bem ou não. Ele é decisivo, pode resolver o jogo em uma bola. Agora, se pensarmos só nele, vamos nos esquecer de jogar. O setor que ele cair terá um marcador.
O Grêmio treina ainda na manhã deste sábado em Atibaia. Em seguida, viaja a Minas Gerais. Se ganhar, assume a vice-liderança. Permanece em terceiro em caso de derrota.
Treinador do Grêmio descarta marcação especial a meia do Atlético-MG, pivô da sua saída do Fla e desafeto da torcida tricolor
Luxemburgo comandou retiro do Grêmio em Atibaia(Foto: Bruno Junqueira, Divulgação/TXT Assessoria)Luxa completará a marca com bom retrospecto: são 33 vitórias, cinco empates e dez derrotas. Se foi eliminado no Gauchão e na Copa do Brasil, mantém o time em terceiro no Nacional e nas oitavas de final da Copa Sul-Americana. O técnico evita pessoalizar o trabalho, gosta de conjugar as suas frases na primeira pessoa do plural (nós) e jamais elege um personagem do rival. Ao analisá-lo, sempre fala ‘deles’.
- Reencontro com Ronaldinho já passou. Só você (jornalista) que está lembrando isso. Já passou. Já teve Flamengo e Ronaldinho. Teve Atlético e Ronaldinho (risos). Ele pertence a uma equipe. Alguém faz um trabalho para que ele possa pescar. Manteremos a nossa forma de atuar - contextualizou o treinador.
Na verdade, desde que deixou o clube carioca, por não concordar com o tratamento dado pela direção ao jogador, Luxa só teve uma partida com R49. No Olímpico, o Grêmio perdeu para o Galo por 1 a 0. O jogador ainda não enfrentou o Flamengo – partida contra o time mineiro é dia 26, na próxima quarta-feira.
Embora não fale, Luxa sabe da importância do desafeto da torcida do Grêmio (saiu do clube de forma tumultuada em 2001 e preferiu o Fla no regresso ao Brasil na temporada passada). Basta ver a frase que Gilberto Silva, o seu capitão, fez ao ser perguntado sobre o ex-colega de Seleção:
- Ronaldo preocupa qualquer equipe estando bem ou não. Ele é decisivo, pode resolver o jogo em uma bola. Agora, se pensarmos só nele, vamos nos esquecer de jogar. O setor que ele cair terá um marcador.
O Grêmio treina ainda na manhã deste sábado em Atibaia. Em seguida, viaja a Minas Gerais. Se ganhar, assume a vice-liderança. Permanece em terceiro em caso de derrota.