A sagrada grama da quadra central de Wimbledon será palco do 35º encontro entre o suíço Roger Federer e o sérvio Novak Djokovic. Apesar da quantidade de jogos, essa é apenas a segunda vez que os dois se encontram na final de um Grand Slam - a primeira foi no US Open de 2007, com vitória do suíço. Neste domingo, às 10h, Federer tenta seu oitavo título, o que o tornaria de forma isolada o maior campeão da história do torneio. Enquanto isso, Djokovic busca seu segundo troféu para tomar a liderança do ranking mundial do espanhol Rafael Nadal.
Em 34 jogos entre os dois tenistas na história, são 18 vitórias do suíço contra 16 do sérvio. Quando o assunto se resume às decisões entre os jogadores, Djokovic leva ligeira vantagem, 5 a 4. No último duelo entre os dois, quem se deu melhor foi Federer, na decisão no Masters 1000 de Mônaco. Em Wimbledon, Federer venceu o único jogo entre eles, a semifinal de 2012.
Roger Federer já é o maior campeão da história do tênis, com 17 títulos de Grand Slam e está atrás de outro recorde: o de títulos de Wimbledon. Atualmente, o suíço tem sete conquistas, o mesmo número do americano Pete Sampras e do britânico William Renshaw. Aos 32 anos, Federer é o mais velho a chegar a uma final de Grand Slam desde Andre Agassi que, com 35, foi campeão em 2005.
Cinco anos mais novo (27), Djokovic também tem um currículo invejável, mas não tão completo como o do rival. São seis títulos de Grand Slam: quatro no Aberto da Austrália (2008, 2011, 2012 e 2013), um no US Open (2011) e um em Wimbledon (2011). O sérvio ainda busca uma conquista em Roland Garros para entrar para o seleto grupo de tenistas que venceus os quatro principais torneios do circuito mundial.
No caminho até a decisão de Wimbledon, Federer perdeu apenas um set, nas quartas de final, para seu compatriota Stanislas Wawrinka. De resto, foram cinco vitórias por 3 a 0, sempre com a classe que o caracteriza. Por outro lado, Djokovic perdeu quatro sets na campanha, inclusive teve jogos duros nas quartas de final, diante de Marin Cilic (3 a 2) e na semifinal, contra o búlgaro Grigor Dimitrov (3 a 1).
Alguns fãs do tênis davam Roger Federer como acabado após um ano de 2013 sem muitas glórias. O ano passado foi o primeiro desde 2003 que o suíço não disputou nenhuma final de Grand Slam. Nesta temporada, porém, Federer voltou a figurar entre os melhores e, mesmo que não seja campeão, voltará a ser número 3 do ranking da ATP, posição que perdeu há exatamente um ano, quando foi eliminado na segunda rodada de Wimbledon.
Já Djokovic, que liderou o ranking por 101 semanas entre 2011 e 2014, pode voltar ao topo do mundo. "Basta" vencer a final contra Federer. Se sair com o título, o sérvio ultrapassa a pontuação do espanhol Rafael Nadal e passa a ser o primeiro colocado da classificação.
Além da vitória e todos os recordes citados, o título em Wimbledon também deixará os bolsos dos atletas mais recheados. O vencedor da partida levará para casa um prêmio de 1.760 milhão de libras (cerca de R$ 5,5 milhões).
O duelo será realizado neste domingo, às 10h (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV 2 e, em tempo real, pelo GloboEsporte.com.
FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/Wimbledon/noticia/2014/07/na-final-de-wimbledon-federer-busca-recorde-e-djoko-quer-topo-do-ranking.html
Roger Federer e Novak Djokovic se encontram
pela 2ª vez em Wimbledon
(Foto: Agência Reuters)
O único set que Federer perdeu foi para
Wawrinka(Foto: Agência Reuters)
Cinco anos mais novo (27), Djokovic também tem um currículo invejável, mas não tão completo como o do rival. São seis títulos de Grand Slam: quatro no Aberto da Austrália (2008, 2011, 2012 e 2013), um no US Open (2011) e um em Wimbledon (2011). O sérvio ainda busca uma conquista em Roland Garros para entrar para o seleto grupo de tenistas que venceus os quatro principais torneios do circuito mundial.
No caminho até a decisão de Wimbledon, Federer perdeu apenas um set, nas quartas de final, para seu compatriota Stanislas Wawrinka. De resto, foram cinco vitórias por 3 a 0, sempre com a classe que o caracteriza. Por outro lado, Djokovic perdeu quatro sets na campanha, inclusive teve jogos duros nas quartas de final, diante de Marin Cilic (3 a 2) e na semifinal, contra o búlgaro Grigor Dimitrov (3 a 1).
Roger Federer e djokovic se enfrentaram em
Wimbledon 2012 (Foto: Agência Getty Images)
Já Djokovic, que liderou o ranking por 101 semanas entre 2011 e 2014, pode voltar ao topo do mundo. "Basta" vencer a final contra Federer. Se sair com o título, o sérvio ultrapassa a pontuação do espanhol Rafael Nadal e passa a ser o primeiro colocado da classificação.
Além da vitória e todos os recordes citados, o título em Wimbledon também deixará os bolsos dos atletas mais recheados. O vencedor da partida levará para casa um prêmio de 1.760 milhão de libras (cerca de R$ 5,5 milhões).
O duelo será realizado neste domingo, às 10h (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV 2 e, em tempo real, pelo GloboEsporte.com.
FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/Wimbledon/noticia/2014/07/na-final-de-wimbledon-federer-busca-recorde-e-djoko-quer-topo-do-ranking.html