Nos treinos, Natália ajuda como pode. Recolhe as bolas, incentiva as companheiras e observa. A verdade, porém, é que a ponteira não aguenta mais ficar fora da quadra. Sem jogar desde o ano passado, por conta de uma cirurgia na tíbia esquerda, ela conta os dias para voltar às partidas. Na fase final de recuperação, Natália tem o apoio e a vigia atenta de José Roberto Guimarães. Mesmo sem condições, ela foi chamada para treinar com a seleção em São Carlos durante o Pré-Olímpico Sul-Americano. Assumindo o lado paternal com a jogadora, o técnico diz que precisava acompanhar de perto a evolução de sua pupila.
- Eu queria a Natália do meu lado o máximo de tempo possível. Queria acompanhar a evolução da lesão dela o tempo inteiro. Eu prefiro que ela esteja do meu lado, trabalhando aqui, com as companheiras - afirma o treinador.
Nos treinos, quando o auxiliar Paulo Coco comanda as atividades, Zé Roberto está sempre ao lado da ponteira. O cuidado é nítido. Quando se machucou, Natália já era uma das principais atacantes da seleção. Com a previsão de volta às quadras para junho, a jogadora controla a ansiedade.
- Fiz um exame no começo de maio e saiu o resultado, consegui ver que está tudo certo. O osso ainda não está completamente cicatrizado, mas se continuar a evolução desta forma, devem me liberar para saltar no início de junho. Ter a confiança do Zé de vir para cá é excelente. Também sofro por estar fora, mas eu sei que é um processo.
Natália diz que o carinho de Zé Roberto também é importante em sua recuperação. Para ela, a atenção que o técnico tem com sua evolução mostra a importância que tem dentro da equipe.
- O Zé fica no meu pé o tempo inteiro. Acordo no café e ele me pergunta se eu estou bem. Chego no treino, ele pergunta de novo. De hora em hora ele pergunta. Essa força que ele me dá, essa preocupação é uma força a mais. Uma pessoa dessa importância se importando comigo é um ótimo sinal.
Durante a Superliga, Natália recebeu o mesmo carinho de outro treinador de seleção. Segundo ela, Bernardinho, seu técnico no Rio de Janeiro, acompanhou todo o processo de recuperação.
- O Bernardo é outro cara sensacional que eu tive a oportunidade de trabalhar. Infelizmente nao pude treinar, mas acopanhei o trabalho dele de perto. Ele sempre ficou muito preocupado, queria que eu jogasse a Superliga de qualquer jeito. Foi um cara que me ajudou bastante também.
Fora do Pré-Olímpico, Natália mais uma vez terá de acompanhar a seleção brasileira das arquibancadas na fase final da competição. O Brasil está classificado para as semifinais e espera a definição do grupo B para conhecer o rival que vai enfrentar neste sábado.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/05/na-fase-final-de-recuperacao-natalia-ganha-carinho-e-vigia-de-ze-roberto.html
- Eu queria a Natália do meu lado o máximo de tempo possível. Queria acompanhar a evolução da lesão dela o tempo inteiro. Eu prefiro que ela esteja do meu lado, trabalhando aqui, com as companheiras - afirma o treinador.
Mesmo sem jogar, Natália é acompanhada de perto por Zé Roberto (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
- Fiz um exame no começo de maio e saiu o resultado, consegui ver que está tudo certo. O osso ainda não está completamente cicatrizado, mas se continuar a evolução desta forma, devem me liberar para saltar no início de junho. Ter a confiança do Zé de vir para cá é excelente. Também sofro por estar fora, mas eu sei que é um processo.
Natália é observada por Zé Roberto no treino
da seleção (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
da seleção (Foto: Alexandre Arruda/CBV)
- O Zé fica no meu pé o tempo inteiro. Acordo no café e ele me pergunta se eu estou bem. Chego no treino, ele pergunta de novo. De hora em hora ele pergunta. Essa força que ele me dá, essa preocupação é uma força a mais. Uma pessoa dessa importância se importando comigo é um ótimo sinal.
Durante a Superliga, Natália recebeu o mesmo carinho de outro treinador de seleção. Segundo ela, Bernardinho, seu técnico no Rio de Janeiro, acompanhou todo o processo de recuperação.
- O Bernardo é outro cara sensacional que eu tive a oportunidade de trabalhar. Infelizmente nao pude treinar, mas acopanhei o trabalho dele de perto. Ele sempre ficou muito preocupado, queria que eu jogasse a Superliga de qualquer jeito. Foi um cara que me ajudou bastante também.
Fora do Pré-Olímpico, Natália mais uma vez terá de acompanhar a seleção brasileira das arquibancadas na fase final da competição. O Brasil está classificado para as semifinais e espera a definição do grupo B para conhecer o rival que vai enfrentar neste sábado.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2012/05/na-fase-final-de-recuperacao-natalia-ganha-carinho-e-vigia-de-ze-roberto.html