Esporte
Desta vez, o público não foi tão grande quanto nos primeiros jogos do Botafogo no Maracanã na Libertadores, mas os 26.837 presentes fizeram uma grande festa e mantiveram a comunhão com time. Resultado: mais uma vitória, 100% de aproveitamento dentro de casa na Libertadores e liderança do grupo mantida.
- Mais uma vez a torcida deu um show, nos apoiou, jogou junto. Se mantivermos essa atmosfera, temos uma boa possibilidade de classificação. Isso pode fazer a diferença. Esse grupo tem um encaixe fantástico com esse tipo de manifestação da torcida. Foi preponderante, fantástico contar com este apoio. Acreditamos em mais gente ainda no estádio na próxima partida - elogiou o técnico Eduardo Hungaro.
A novidade apresentada pelos alvinegros desta vez na entrada dos jogadores em campo foi um bonito pisca-pisca de luzes que criou o clima para o jogo. A trilha sonora foi "Vivo Essa Paixão", que deixou os atletas ligados no início da partida. Logo aos dois minutos, Lucas fez boa jogada e cruzou para a cabeçada certeira de Tanque Ferreyra. Delírio nas arquibancadas com camisas rodando no ao alto ao som de "Fogo, olê, olê, olê".
O centroavante argentino caiu nas graças da torcida e viu os alvinegros gritarem "Uh, El Tanque", além da hora do gol, em um lance em que se esforçou para marcar a saída de bola equatoriana.
Depois de abrir o placar, o que se viu em campo, principalmente no segundo tempo, foi o adversário crescer no jogo e fazer pressão. E a torcida novamente fez sua parte, jogou junto. Vaiou, pressionou o adversário e incentivou seus atletas. Quando Jefferson fazia mais uma de suas grandes defesas, o alívio era geral.
Na segunda etapa, os botafoguenses mostraram certa impaciência com o recuo do time. Pediram a entrada de Cidinho e foram atendidos. Depois, o mesmo aconteceu com Bolatti. Quando foi fazer a última mudança e tirar Lucas, Hungaro chamou dois jogadores, Airton e Junior Cesar, para conversar. Os alvinegros vaiaram o primeiro, e quem entrou acabou sendo mesmo o lateral-esquerdo, improvisado.
O grito de gol e da tranquilidade chegou na ponta da boca por duas vezes, mas não saiu. Em dois chutes da fora da área, Jorge Wagner acertou o travessão do Independiente del Valle. O apito final do árbitro iniciou um misto de vaias e aplausos, mas a hostilidade foi logo vencida pela festa da conquista de mais três pontos.
Os jogadores, abraçados, foram até a torcida e agradeceram. O até logo dos alvinegros foi ao som de "Um, dois, três, estamos com vocês!". O próximo encontro do Bota com o Maracanã pela Libertadores será no dia 2 de abril, contra o Unión Española.
FONTE:
globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2014/03/menor-numero-mas-igual-comunhao-torcida-empurra-o-bota-novamente.html
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Esporte
Menor número, mas igual comunhão: torcida empurra o Bota novamente
Com direito a pisca-pisca na arquibancada, alvinegros jogam junto com time e são enaltecidos por Hungaro. Vitória mantém o time 100% em casa na Libertadores
- Mais uma vez a torcida deu um show, nos apoiou, jogou junto. Se mantivermos essa atmosfera, temos uma boa possibilidade de classificação. Isso pode fazer a diferença. Esse grupo tem um encaixe fantástico com esse tipo de manifestação da torcida. Foi preponderante, fantástico contar com este apoio. Acreditamos em mais gente ainda no estádio na próxima partida - elogiou o técnico Eduardo Hungaro.
Jogadores agradecem o apoio da torcida ao fim
da partida (Foto: André Durão /
Globoesporte.com)
O centroavante argentino caiu nas graças da torcida e viu os alvinegros gritarem "Uh, El Tanque", além da hora do gol, em um lance em que se esforçou para marcar a saída de bola equatoriana.
Depois de abrir o placar, o que se viu em campo, principalmente no segundo tempo, foi o adversário crescer no jogo e fazer pressão. E a torcida novamente fez sua parte, jogou junto. Vaiou, pressionou o adversário e incentivou seus atletas. Quando Jefferson fazia mais uma de suas grandes defesas, o alívio era geral.
Torcedores fizeram pisca-pisca e enfeitaram a
arquibancada do Maracanã (Foto: André
Durão / Globoesporte.com)
Na segunda etapa, os botafoguenses mostraram certa impaciência com o recuo do time. Pediram a entrada de Cidinho e foram atendidos. Depois, o mesmo aconteceu com Bolatti. Quando foi fazer a última mudança e tirar Lucas, Hungaro chamou dois jogadores, Airton e Junior Cesar, para conversar. Os alvinegros vaiaram o primeiro, e quem entrou acabou sendo mesmo o lateral-esquerdo, improvisado.
O grito de gol e da tranquilidade chegou na ponta da boca por duas vezes, mas não saiu. Em dois chutes da fora da área, Jorge Wagner acertou o travessão do Independiente del Valle. O apito final do árbitro iniciou um misto de vaias e aplausos, mas a hostilidade foi logo vencida pela festa da conquista de mais três pontos.
Os jogadores, abraçados, foram até a torcida e agradeceram. O até logo dos alvinegros foi ao som de "Um, dois, três, estamos com vocês!". O próximo encontro do Bota com o Maracanã pela Libertadores será no dia 2 de abril, contra o Unión Española.
FONTE:
globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2014/03/menor-numero-mas-igual-comunhao-torcida-empurra-o-bota-novamente.html
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