Ao lado de Emanuel, Ricardo foi três vezes
medalhista olímpico (Foto: Divulgação)
- Sei que existem horários comerciais e o Brasil esta há 5h de Europa e 12h da Ásia. A gente como atleta não tem muito que fazer, é se adaptar e jogar. Os principais jogos, com certeza, não serão nesse horário. Para o atleta é um pouco diferente, mas o atleta brasileiro está até mais acostumado porque costumamos jogar à noite aqui, às vezes temos jogos às 22h. Para a gente menos mal, mas meia-noite já é um horário mais esticado - afirmou Juliana, medalhista de bronze em 2012, em Londres.
A decisão, de fato, foi feita para acomodar a transmissão da modalidade na TV americana que é detentora dos direitos de transmissão dos Jogos, e o mesmo acontecerá com a natação. Durante as Olimpíadas, o horário de Brasília estará uma hora à frente em relação ao da costa leste dos Estados Unidos.
- A gente vai ter que se adaptar e pronto, e para isso os times têm que estar pré-definidos e depois começar uma preparação para estar bem focado para jogar nesses horários que são definidos - disse Ricardo, dono de três medalhas olímpicas, uma de ouro, outra de prata e uma de bronze.
Nos Jogos do Rio de Janeiro, o Brasil terá quatro duplas na briga por medalhas, duas no feminino e duas no masculino. A classificação passa pelo desempenho no Circuito Brasileiro, que dará vagas no Circuito Mundial de vôlei de praia, e esse sim levará às Olimpíadas de 2016.
Juliana, ao lado de Larissa, foi bronze nas
Olimpíadas da 2012, em Londres
(Foto: Paulo Frank
FONTE:
http://glo.bo/1AaskzS