O CRB entrou em campo para enfrentar o Paraná com algumas desconfianças por parte dos torcedores regatianos. As mudanças que o técnico Mazola Júnior tem promovido na equipe - o CRB ainda não conseguiu repetir a escalação na competição - eram motivo de reclamação. Porém, após o empate sem gols na Vila Capanema, o treinador alvirrubro fez questão de ressaltar a necessidade de mexer na equipe e destacou a dificuldade da Série B.
- Os nossos jogadores foram fantásticos, cumpriram demais, time de guerreiros. E hoje, depois de toda a reformulação que foi feita, podemos dizer que o CRB chegou no campeonato. Provou aqui que tem um grupo forte, não é fácil conseguir o resultado que conseguimos aqui hoje, com todo desgaste que tivemos durante a semana. Mas provamos pra nós mesmos, e pra muita gente que estava contestando absurdamente esse grupo, que temos espírito, um grupo muito forte pra fazer um final de campeonato muito interessante - frisou, acrescentando que está contente com a evolução da equipe.
- Estamos brigando desde que chegamos. Precisávamos qualificar o grupo, ter um grupo forte, de pelo menos 20 jogadores de nível. Nós temos uma dificuldade lá em Maceió de logística, precisamos andar 9.000 km nesta semana para fazer dois jogos e essa equipe superou bem. Tivemos que quebrar alguns paradigmas, que muito tempo na Série C o pessoal acha que tem que manter o mesmo time, não pode mexer e explicamos ao torcedor, a diretoria e a imprensa de Alagoas que a Série B funciona assim. Todas as equipes estão fazendo isso, e nós não fazíamos antes porque não tínhamos um grupo que precisamos ter. Hoje estamos descansados e o grupo mostrou aqui que foi muito bem remontado. Tenho certeza absoluta que chegamos e chegamos forte. O CRB tem um final de turno muito interessante e terá um segundo melhor do que está sendo o primeiro - garantiu.
Sobre a partida contra o Paraná, o técnico disse que conhece bem o treinador adversário, estudou o sistema de jogo utilizado por Fernando Diniz e lamentou o fato de o CRB ter jogado durante 16 minutos com um jogador a menos.
- Os nossos jogadores foram fantásticos, cumpriram demais, time de guerreiros. E hoje, depois de toda a reformulação que foi feita, podemos dizer que o CRB chegou no campeonato. Provou aqui que tem um grupo forte, não é fácil conseguir o resultado que conseguimos aqui hoje, com todo desgaste que tivemos durante a semana. Mas provamos pra nós mesmos, e pra muita gente que estava contestando absurdamente esse grupo, que temos espírito, um grupo muito forte pra fazer um final de campeonato muito interessante - frisou, acrescentando que está contente com a evolução da equipe.
Mazola Júnior ainda não repetiu a escalação
do CRB na Série B (Foto: Caio Lorena
/ GloboEsporte.com)
- Estamos brigando desde que chegamos. Precisávamos qualificar o grupo, ter um grupo forte, de pelo menos 20 jogadores de nível. Nós temos uma dificuldade lá em Maceió de logística, precisamos andar 9.000 km nesta semana para fazer dois jogos e essa equipe superou bem. Tivemos que quebrar alguns paradigmas, que muito tempo na Série C o pessoal acha que tem que manter o mesmo time, não pode mexer e explicamos ao torcedor, a diretoria e a imprensa de Alagoas que a Série B funciona assim. Todas as equipes estão fazendo isso, e nós não fazíamos antes porque não tínhamos um grupo que precisamos ter. Hoje estamos descansados e o grupo mostrou aqui que foi muito bem remontado. Tenho certeza absoluta que chegamos e chegamos forte. O CRB tem um final de turno muito interessante e terá um segundo melhor do que está sendo o primeiro - garantiu.
Sobre a partida contra o Paraná, o técnico disse que conhece bem o treinador adversário, estudou o sistema de jogo utilizado por Fernando Diniz e lamentou o fato de o CRB ter jogado durante 16 minutos com um jogador a menos.
- Eu conheço o Fernando [Diniz, técnico do Paraná] há muito tempo, desde 2009, quando trabalhamos em São Paulo. E temos as ferramentas para coibir esse sistema que usa, que é espetacular, muito bonito de ser ver. O time deles vinha de um momento bom, com grande resultado em casa, grande resultado fora, sabíamos da dificuldade. Acho que neutralizamos bem, faltou um pouco mais de potência ali no último terço do campo, um pouco mais de agressividade, de ousadia para que a gente pudesse agredir mais o Paraná. Penso que na segunda parte tivemos um problema inesperado com o Marcos [Martins, lateral-direito do CRB, que deixou o campo aos 34 minutos do segundo tempo, após falta cometida], e acabou atrapalhando tudo tudo. É difícil falar isso no futebol, mas acho que se nos últimos 15 minutos tivéssemos 11 contra 11 teríamos maiores chances de ganhar o jogo - finalizou.
Com o empate, o CRB permanece na 14ª colocação da Série B, agora com 19 pontos.
O próximo desafio será contra o Náutico, no sábado, a partir das 16h30, no Estádio Rei Pelé. O Timbu pernambucano é o quinto colocado na classificação, com 28 pontos conquistados.
FONTE:
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