Esporte
Se o árbitro marca ponto para o adversário ela reclama. Quando o Praia Clube coloca a bola no chão vem o grito e um pulo disfarçado. Nos tempos obrigatórios, ela faz observações constantes para as companheiras e até ajuda a atacante norte-americana Kim Glass. Tirando os treinos diários, essa é a rotina da oposto Mari, nos dias de jogos da equipe do Triângulo Mineiro.
A atacante realizou uma cirurgia de ligamento cruzado no joelho no primeiro semestre e alterna trabalhos com bola, físico e de fortalecimento. O retorno ainda não tem uma data fixa e o jeito é sofrer do lado de fora da quadra
- Não tem como mentir, isso é difícil, como torcedora não sou bacana, fico sofrendo, fico ansiosa, suo frio, já dentro da quadra eu posso fazer alguma coisa e aqui fora não dá para fazer nada. Realmente é uma situação bem sofrida, não consigo ficar nem sentada, fico em pé igual uma maluca – disse Mari.
No jogo diante do Sesi-SP, Mari aproveitou o tempo obrigatório para dar dicas à ponteira Kim Glass. E o conselho técnico acabou dando certo. Em um dos 14 pontos da norte-americana, ela acabou apontando o dedo para Mari, em sinal de agradecimento.
- É a primeira Superliga da Kim e ela não conhece muito as jogadoras. Eu por exemplo, joguei com muitas e com a Fabi durante 10 anos. Conheço muito bem os movimentos dela, acabou que deu certo porque a Kim fez duas defesas e também falei algumas coisas no ataque, que também deu certo - contou.
O Praia Clube disputou cinco jogos na Superliga e venceu quatro. O último foi na segunda-feira, em Uberlândia, diante do Sesi-SP com placar de 3 a 1. O time de Uberlândia ainda não contou na competição com as atacantes Mari e Herrera. A comissão técnica prevê o retorno para oitava ou nona rodada.
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Mari aproveita 'tempo' para contar segredos do ataque de Fabiana
Praia Clube venceu Sesi-SP na noite desta segunda-feira por 3 a 1. Estreia de Mari pela equipe de Uberlândia não tem data definida
A atacante realizou uma cirurgia de ligamento cruzado no joelho no primeiro semestre e alterna trabalhos com bola, físico e de fortalecimento. O retorno ainda não tem uma data fixa e o jeito é sofrer do lado de fora da quadra
Mari (branco) conversando com Kim Glass no
tempo solicitado pelo técnico Spencer Lee
(Foto: Gullit Pacielle)
(Foto: Gullit Pacielle)
- Não tem como mentir, isso é difícil, como torcedora não sou bacana, fico sofrendo, fico ansiosa, suo frio, já dentro da quadra eu posso fazer alguma coisa e aqui fora não dá para fazer nada. Realmente é uma situação bem sofrida, não consigo ficar nem sentada, fico em pé igual uma maluca – disse Mari.
No jogo diante do Sesi-SP, Mari aproveitou o tempo obrigatório para dar dicas à ponteira Kim Glass. E o conselho técnico acabou dando certo. Em um dos 14 pontos da norte-americana, ela acabou apontando o dedo para Mari, em sinal de agradecimento.
Mari fica nervosa de fora da quadra
(Foto: Gullit Pacielle)
(Foto: Gullit Pacielle)
O Praia Clube disputou cinco jogos na Superliga e venceu quatro. O último foi na segunda-feira, em Uberlândia, diante do Sesi-SP com placar de 3 a 1. O time de Uberlândia ainda não contou na competição com as atacantes Mari e Herrera. A comissão técnica prevê o retorno para oitava ou nona rodada.
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