Entrevista do Ministro (sic) e Presidente do Tribunal (sic) Superior (sic) Eleitoral,
Gilmar (PSDB-MT), numa inútil entrevista de página inteira no
PiG cheiroso (o PiG não tem mais dinheiro para pagar repórteres – ver que a Globo está à venda – e enche o papel com entrevistas (sic) fluviais):
- É o mais longo período de normalidade institucional, pelo menos no período republicano. São quase 30 anos desde a Constituição de 1988.Quer dizer que derrubam uma presidenta eleita pelo povo sem crime de responsabilidade –segundo os peritos do Senado, segundo o próprio Gilmar, em desastrada entrevista em Estocolmo, e segundo a líder do PMDB no Senado – derrubam uma presidenta sem crime, e é tudo NORMAL!!!
(Não deixe de assistir à TV Afiada “O
zé Cardozo é advogado do outro lado? Chega de falar de pedalada...”).
- Com o advento do lulo-petismo no (sic) poder, houve estímulo para a criação de novos partidos.Devia ao menos pagar copy-rights: “lulo-petismo” é expressão do
Príncipe da Privataria, padrinho do Gilmar e sua herança mais sinistra.
- O governo gostava disso porque negociava com cada qual (com muitos partidos).Qual Governo? O do FHC Brasif? Ou o FHC só governou com os “puros”, imaculados do PSDB?
- Quem propôs a ação estava defendendo interesses eleitorais do PT, que queria se livrar da mensagem de ser uma legenda corrupta e para obter o voto em lista - que é fácil com o financiamento público.O Gilmar sentou em cima de decisão, mas o Supremo aprovou o fim do financiamento de empresas por maioria esmagadora e o Gilmar ficou no lado miseravelmente perdedor.
Logo, ele chama os ministros do Supremo que o derrotaram de “lulo-petistas”.
Cada vez que ele abre a boca, o Supremo fica menor.
PHA