- Foi uma Superliga diferente, o time oscilou muito, não era muito comum ver o Rio oscilar da maneira que oscilou esse ano. Foram seis derrotas, o time nunca tinha sofrido isso aos longo dessas dez temporadas. Houve uma certa contestação, “será que o time vai chegar?”, montaram-se elencos mais fortes, não tinha só Rio e Osasco, Campinas e Sesi-SP se reforçaram. A briga por essa Superliga foi mais igual, mas o time conseguiu crescer na hora certa e ter boas atuações nos momentos certos - afirmou.
Segunda-feira foi só de comemoração
para Fabi eo Rio de Janeiro (Foto:
Reprodução / SporTV)
Depois de uma primeira fase jogando contra todos os adversários, em turno e returno e quartas de final e semifinal em melhor de três jogos, o título foi decidido em apenas uma partida, o que torna o jogo ainda mais tenso, já que o erro pode ser fatal.
O início de partida do Rio de Janeiro foi realmente focado, ou melhor, avassalador. O time do técnico Bernardinho venceu o primeiro set por 21 a 11 e o segundo por 21 a 12. Depois, no terceiro set, o Sesi-SP reagiu e fechou em 21 a 13. Mas o Rio de Janeiro soube retomar o controle e, num set mais equilibrado, fechou o jogo e o campeonato com 21 a 16.
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- Sabíamos que tentar neutralizar a Fabiana o jogo inteiro seria muito difícil, mas era importante tentar controlá-la. A Dani (Lins), segundo o Bernardinho, foi uma das melhores jogadores da Superliga, então tentar controlar essa dupla Fabi e Dani Lins era uma coisa que poderia nos ajudar. A gente sabia que elas poderia improvisar e com o talento delas nos neutralizar também, mas conseguimos controlar bem o início do jogo, os dois primeiros sets foram muito importantes, o terceiro teve uma certa ansiedade, uma vontade de fechar o jogo... A partida teve muitos momentos bacanas, não só pela vitória, mas por poder ver a Fofão jogar aos 44 anos e participar de uma decisão bacana dentro do Maracanãzinho, que é o templo do voleibol - concluiu Fabi.
FONTE:
http://sportv.globo.com/site/programas/ta-na-area/noticia/2014/04/libero-fabi-valoriza-conquista-do-rio-essa-superliga-foi-mais-igual.html