Welinton Junior marcou os dois gols do Paysandu
contra o América-MG (Foto: Fernando Torres/
Assessoria do Paysandu)
– A gente vem de resultados negativos, que fizeram com que a gente refletisse melhor e se cobrasse internamente. Acho que isso foi o fator fundamental: a cobrança de nós mesmos. Houve também a entrada de atletas que pouco vêm atuando e querem mostrar serviço – explicou o interino, que substituiu o técnico Dado Cavalcanti, suspenso, à beira do gramado.
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A escalação com três atacantes mudou a cara do Paysandu. O time teve maior poderio ofensivo, velocidade pelas pontas, mas não deixou a defesa desguarnecida, já que Leandro Cearense, Misael e Welinton Junior, de forma revezada, voltavam para marcar. Os alvicelestes também foram mais objetivos, na visão do técnico interino.
– Se vocês foram perceber, na maioria dos jogos vínhamos girando demais a bola pelo campo, e hoje conseguimos ser felizes nos passes verticais. De certa forma, apesar da velocidade que a gente tentava empregar e errava bastante, a gente estava próximo do gol. Acredito que fizemos uma partida com muita intensidade e saímos na frente, como era planejado para dar mais confiança a equipe. O João Lucas também conseguiu equilibrar o nosso setor esquerdo. Ele vinha em queda nos últimos jogos e teve uma boa atuação bem segura – salientou Wilton Bezerra.
O Paysandu volta a campo já na próxima sexta-feira, contra o Mogi Mirim. A equipe paulista vem de derrota em casa para o Bragantino, por 3 a 2. O duelo contra o Sapo será no Mangueirão a partir das 21h30.
FONTE:
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